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Archive for the ‘Virtudes’ Category

Procure a humildade, e saiba que é um sentimento, uma atitude das mais nobres. Ser humilde não significa se colocar por baixo, se fazer de capacho e deixar que os outros tirem vantagem.

Também não é preciso que a vida te deixe de joelhos para você aprender a ser humilde. Pratique a humildade sempre que possível, na hora adequada e sinta a serenidade e a paz tomar conta de você.

O nosso cotidiano costuma ser hostil para as virtudes humanas, e exercício da humildade pode parecer incompatível com um ambiente de competição, de realizações materiais, acumulo de riqueza e tudo mais.

Humildade tampouco significa pobreza ou desvantagem material, mas a capacidade de se colocar no mesmo nível do outro, qualquer seja esse nível.

Faça isso de maneira leve, sem exibicionismo e sem se humilhar.

Somos seres sociais, vivemos em comunidade, e a humildade é sempre valorizada. As pessoas não gostam de estar na companhia de pessoas que contam vantagem e se colocam sempre num pedestal.

Você vai logo se lembrar de alguma pessoa conhecida que sempre quer se colocar no meio da roda, o centro das atenções, enumerando os seus feitos e inflando seus atributos. Uma pessoa assim acaba sendo indesejada nos meios sociais, e só encontra espaço entre pessoas de mesma atitude, superficiais, fúteis, materialistas e desagradáveis.

Saiba que a vida não é uma corrida de cavalos onde cada um procura chegar na frente, mesmo que seja por uma orelha. Vivemos melhor quando vivemos juntos, se alegando com as realizações uns dos outros, sem se colocar no pódio.

Olhe para os outros de igual para igual, sinta-se bem com os outros e seja feliz.                                                                                Rubens Sakay (Beco)

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Caminhamos diariamente com tanta coisa nos atrapalhando, e temos que nos livrar de tanto lixo. Me refiro a coisas quebradas, coisas sem uso, roupas velhas, embalagens vazias e tudo que fica entulhando o seu caminho, atrapalhando o seu caminhar. Se puder consertar o que está quebrado, faça logo e não passe mais um ano com aquilo dentro de casa.

Se não puder descartar, tire da sua vista, pois o simples fato de olhar para uma coisa quebrada já te faz mal, alimenta a sensação de uma vida parada, interrompida e descartável.

Comece com uma pequena coisa, qualquer coisa que possa fazer agora mesmo e perceba que tudo ficou mais bonito, mais harmonioso.

Apare a grama, corte o mato que está nascendo por todo canto, limpe o óleo da garagem, enfim, limpe o seu horizonte, torne a sua vida mais colorida e menos borrada.

Faça isso também com as coisas emocionais desnecessárias. Elimine a raiva, os ressentimentos, a culpa, a inveja e tantos outros sentimentos tóxicos que te impedem de progredir, levar a vida com mais leveza.

Assim como as coisas materiais, as nossas emoções podem facilmente receber o entulho de sentimentos negativos que acabam se acumulando prejudicialmente na sua mente e no seu coração.

A nossa mente é mesmo assim, funciona como teflon para as coisas boas e como velcro para coisas ruins. Tendemos a guardar o entulho e descartas as coisas valiosas, e portanto, temos que ficar vigilantes para esse péssimo costume, valorizando o bom e descartando o ruim.

Preste atenção quando esse processo se iniciar na sua mente. Você encontra uma amiga no shopping e antes que um pensamento positivo chegue à sua mente, pinta um pensamento crítico, uma inveja da roupa ela está usando – é o processo do entulho começando. Substitua imediatamente por um ou mais pensamentos positivos sobre essa mesma pessoa – uma qualidade, uma virtude ou mesmo a lembrança de um momento agradável que experimentaram juntas.

Cuide do seu caminho e fique bem.                                                                                                                          Rubens Sakay (Beco)

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A vida tem sido boa, e as portas se abriram quando precisei de alguma abertura.

Oportunidades não brotam como erva daninha, e temos que estar atentos para distinguir quando uma delas aparecem na nossa frente.

Durante o ano, parei por muitas vezes, pensando e me perguntando onde estavam as oportunidades. Elas estavam bem ali, e o melhor de tudo foi percebê-las, e igualmente importante foi poder aproveitá-las com mãos agradecidas.

Não posso e nem devo reclamar, tive tudo que pensei ser adequado e acho que mereci cada graça que recebi neste ano.

Poderia ter recebido muito mais, oportunidades estupendas e ganhos volumosos, mas tudo que recebi é o bastante.

O rio desce o seu curso na velocidade adequada, e devo resistir ao desejo de apressá-lo. Seria uma atitude prepotente, e uma ação impraticável.

Mesmo com toda a calma, paciência e serenidade, não posso perder tempo, pois a vida é uma só.

Aprendi que não devo perder o meu tempo precioso criticando os outros, me comparando e buscando alguma vantagem, um centímetro a mais no para-choque do meu carro.

Aprendi também que cada minuto tomando conta da vida dos outros é igualmente um minuto desperdiçado no comando da minha própria vida.

A vida é uma benção quando focamos o nosso olhar no próprio caminho.

A vida pode nos parecer injusta quando escolhemos desviar o olhar seguidamente para o caminho dos outros.

A grama do vizinho é sempre mais verde.

A comparação ininterrupta que fazemos de nós mesmos com os outros é algo natural do ser humano, mas enormemente danosa quando pensamos na nossa felicidade. Muita comparação é também muita insatisfação como comprovaram os cientistas.

Olha a nossa vida com gratidão e estender as mãos em gratidão é condição essencial para receber mais, e nos próximo ano estou pronto para receber mais.

Rubens Sakay (Beco)

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Esteja com a mente aberta para perceber o bom nas pessoas, perceba as ações virtuosas e se inspire, tome como exemplos.

Quanta gente boa cruza o nosso caminho e quantos eventos que tocam o nosso coração, pessoas generosas, pessoas necessitadas e ajudas inesperadas. Como muita frequência nos deparamos com fatos que trazem à tona essa natureza humana tão virtuosa, pronta para fazer o melhor, ajudar pretensiosamente, socorrer alguém em perigo.

Sim, temos uma natureza boa que temos que fazer transparecer. Somos seres gregários e gostamos de estar de bem com os outros. Temos que valorizar as nossas interações com outras pessoas, trazer o nosso melhor.

Nos sentimos bem quando vemos pessoas serem tratadas com generosidade e afeição, e nos sentimos incomodados quando pessoas são maltratadas e injustiçadas na nossa frente. Mesmo que ninguém nos tenha ensinado, isso brota da nossa capacidade e herança genética, somos assim constituídos por milhões de anos de evolução.

Temos que agir nesse tom, de maneira harmoniosa, com o nosso coração.

O nosso cotidiano pode nos mostrar o caminho da competição, do status social e da corrida para acumular mais bens, mesmo em detrimento de outras pessoas. Mas temos que nos controlar, modular, moderar e fazer isso de maneira generosa, amigável e mais humana. Não devemos negar a nossa natureza benevolente.

Aquele que se envereda pelo mundo materialista como se este fosse a única verdade, pode se arrepender ao chegar ao final do percurso. O destino atingido pode ser indesejável.

Podemos e devemos aprender com os bons exemplos, agir inspirados pela melhor atuação humana.

Devemos aprender a agir de maneira adequada com aqueles que nos cercam no cotidiano, os amigos e familiares, tratando-os com dignidade, reconhecendo a individualidade de cada um, sem se intrometer, julgar ou criticar sem qualquer motivo construtivo.

As pessoas boas se cercam de pessoas boas, e queremos que esse contágio maravilhoso aconteça com cada um.

Rubens Sakay (Beco)

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Coloque sua energia em construir, edificar e melhorar o mundo que está a sua volta.

Procure ser uma pessoa melhor um dia de cada vez, e evite tantas críticas dirigidas aos outros e a si mesmo. Aceite as pessoas como são, e aceite a si mesmo naquilo que não consegue mudar. Quando aceitamos, nos libertamos daquilo que tanto nos incomoda e com isso, estamos mais aptos a seguir em frente na nossa vida.

Se afeiçoe aos pensamentos que te tiram da negatividade. Aprenda a identificá-los, e tenha um carinho grande por eles, pois eles brotam daquilo que você tem de mais forte, aquilo que explica a sua resiliência.

Esteja satisfeito com a pessoa que está se tornando, e perceba o quanto você já melhorou. Olhe para si com generosidade.

Julgar incessantemente as outras pessoas traz sempre um mal estar para si mesmo. O olhar calibrado para os defeitos não consegue enxergar as qualidades, e com isso não conseguimos gostar das pessoas e nem de nós mesmos.

A aceitação é fundamental para usufruir e saborear o que a vida lhe oferece.

A aceitação é também a condição essencial para receber mais, ser agraciado com mais coisas.

Quando estamos muito atentos para julgar e criticar, deixamos de aprender as lições que a vida nos acena.

O olhar muito negativo afasta as coisas positivas, e ao notar que estamos agindo dessa maneira, temos que virar o imã ao contrário, e com o mesmo dispositivo, passar a atrair aquilo que nos ajuda, nos favorece e melhora o nosso caminho.

O julgamento, assim como a crítica, quando experimentados adequadamente, sem exageros, nos livra de problemas, nos afasta dos perigos e torna a vida mais segura.

Por outro lado, quando exageramos, e fazemos dessa negatividade o nosso modo de vida, envenenamos a nossa vida. Quem só vê o negativo, é só isso que vai ter.

Queremos uma vida melhor, saúde, bem estar e felicidade, e é nessa direção que temos que olhar.

Rubens Sakay (Beco)

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O que resiste persiste, e assim funciona também com o medo.

Quando nos preocupamos muito com o medo que nos domina, aumenta mais a capacidade dele nos imobilizar.

Aceite o medo com serenidade, como parte de você mesmo, e deixe ele ir embora. Não faça tanta resistência pois a sua mente acaba segurando e agarrando o medo com tanta força que não permite que ele se vá.

Não coloque tanta atenção e energia no medo, pois a nossa mente segura exatamente aquilo que queremos abandonar.

Como mostrou o professor de Harvard Daniel Wegner no seu livro “O urso branco e outros pensamentos indesejáveis” – quanto mais me pedem para não pensar num urso branco, mais o pensamento gruda na minha mente.

O medo quer me deixar, mas a minha mente insiste em convidar para que ele fique.

Observe o medo, reconheça os efeitos que ele está provocando em você.

Analise o medo e procure desconstruir as bases racionais sobre as quais ele está suportado como um modo de enfraquecê-lo. Examine as evidências objetivas que colocam em cheque o medo. Enumere os fatores positivos que podem conduzir à consecução dos seus resultados, frustrando o medo que você está sentindo neste momento.

Trabalhe as forças positivas que naturalmente reduzem o efeito do medo, sejam elas a fé, a confiança na própria capacidade e a expectativa de um futuro melhor.

Já comentei que a coragem não ausência de medo, mas sim a capacidade de seguir adiante à despeito do medo.

Essa capacidade de desafiar o medo e seguir adiante, nós temos que desenvolver, experimentando e agindo em todas as circunstância em que o medo tentar nos colocar no corner.

Não lute contra o medo, como se fosse uma batalha de vencedor e perdedor. Você tem grande chance de perder.

Você vai vencer, se rendendo ao medo, reconhecendo a sua força, e simplesmente deixando ele te abandonar.

Rubens Sakay (Beco)

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Prometa a si mesmo que não descuidar nenhum minuto do seu crescimento pessoal.

Há ocasiões que temos que dar um desconto, conversas fúteis, propósitos duvidosos e atividades que não agregam em nada para a vida de ninguém, mas isso não deve ocupar a nossa vida inteira, ou vamos nos arrepender de ter desperdiçado tempo tão precioso com banalidades.

Assuma um compromisso consigo mesmo que vai se dedicar de coração a abandonar hábitos pouco saudáveis e vai desistir de algumas companhias que não só te puxam para baixo.

Ninguém é perfeito, e temos que aceitar as pessoas como são, mas não temos nenhuma obrigação de conviver com elas.

As pessoas que admiramos devem nos inspirar, pois representam um modelo de comportamento e atitude que queremos imitar. Por outro lado, as pessoas desprezíveis devem servir como um alerta para o caminho que podemos facilmente assumir cuidando de futilidades, se comportando de maneira desonesta e traiçoeira.

Se determine a concluir os seus projetos, a cuidar das amizades e dedicar bastante tempo ao convívio dos familiares.

Compre menos coisas e viva mais experiências.

Busque dentro de si, e encontrando as virtudes que você sabe estão lá, procure nutri-las para que sejam o alicerce da sua vida.

Prometa que vai se dedicar diligentemente a ser uma pessoa melhor a cada dia, e o descanso será quando o descanso chegar.

Aproveite a vida em cada trajeto, em cada detalhe e saboreie a experiência, o convívio e a alegria de viver.

Se dê o direito de ser feliz, pois este é o maior arrependimento das pessoas quando estão por deixar este mundo.

Prometa a si mesmo se desnudar das culpas e das mágoas e fazer de tudo para que o arrependimento não te acompanhe até o final desta jornada.

Simplesmente prometa ser feliz. Prometa a si mesmo.

R.S. Beco

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Tenha sempre algo valioso para oferecer, pode ser um ensinamento, um bom conselho, uma ajuda ou mesmo um bem material.

Quem dá recebe, e temos que estar prontos para oferecer ajuda de maneira generosa, sem almejar nada em troca.

Como escreveu Samuel Johnson, “o verdadeiro valor de uma pessoa é a maneira como ele trata alguém que não pode lhe trazer qualquer benefício”.

Temos que evitar a atitude auto-centrada, esperando que todos venham a nós, e que os outros estejam prontos a anos servir.

Agregue valor ao momento, dê uma ajuda, dê o seu toque especial. Isso não quer dizer dar uma de astro da festa, forçar a barra para estar no palco.

Como nos ensina Adam Grant no seu valioso livro Dar e Receber, temos que nos destacar daqueles que muito oferecem e acabam por se tornarem capachos dos aproveitadores, e também destes últimos que sempre encontram alguém de quem possa tirar muito sem oferecer nada.

A reciprocidade deliberada acaba se tornando muito evidente, e as pessoas se afastam também destes que não dão ponto sem nó. São pessoas que dão, mas estão com olhar no proveito que podem tirar dessa suposta generosidade.

Grant cita o exemplo do executivo maior da Enron, a empresa que se envolveu em fraudes e escândalo financeiro monstruoso e que levou tal personalidade à cadeia.

Kenneth Lay, como aponta Grant, era mestre em oferecer alguma ajuda não solicitada para cobrar o pedágio um pouco mais adiante, com juros e correção monetária, na forma de acesso, influência e vantagens no mercado onde ele operava.

Ele morreu inesperadamente de ataque cardíaco poucos meses antes de receber a sentença que o levaria a algumas dezenas de anos na prisão.

A felicidade não está aí, seguramente.

Temos que acompanhar os bons exemplos de pessoas que dedicam a vida tendo sempre algo a oferecer, de coração, e de maneira desinteressada, e o mundo, embora nos pareça hostil aos generosos, é também farto de exemplos que nos encorajam e nos inspiram.

R.S. Beco

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A vida é um presente, e devemos cuidar dela sem desperdiçar nenhum momento.

Se dê esse presente, cuidando de si, procurando ser uma pessoa melhor a cada dia.

Temos esse potencial dentro de nós. O nosso gene é bondoso amoroso e altruísta, e podemos permitir esse fenômeno do florescer humano em nós mesmos.

Esse crescimento nos permite ser bom consigo mesmo, contribuindo para um mundo melhor, especialmente no ambiente que nos cerca, as pessoas e as coisas.

A virtuosidade é contagiosa. Uma pessoa honesta afasta os desonestos e estimula os outros a serem honestos.

Devemos aproveitar o trajeto da vida de maneira leve, sem carregar peso inútil. Temos que nos descarregar da inveja, da culpa e da arrogância. Faz muita diferença se carregamos os nutrientes adequados para essa viagem, quais sejam o afeto, a generosidade e a compaixão, dentre outros tantos.

A vida deve ser saboreada, como um presente valioso que recebemos.

Quem passa a vida mais preocupado com a vida dos outros, o que fazem, o que pensam e como irão lhe julgar, está jogando no lixo o seu maior presente.

Temos que olhar o nosso próprio caminho, tomar as decisões adequadas e alimentar as nossas escolhas com aquilo que faz sentido para nós, que enriquece a nossa própria vida.

A vida tem que fazer sentido, e sem dúvida, bisbilhotar e fofocar sobre a vida alheia não faz nenhum sentido.

Qualquer presente que recebemos, cresce e se valoriza diante dos nossos olhos, com a nossa atitude positiva.

Temos a obrigação de olhar a vida com bons olhos e mãos agradecidas, afinal, é um presente.

R.S. Beco

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Gosto muito de árvores, e já postei várias vezes sobre a satisfação de abraçar as árvores por onde passo.

Gosto também de examinar as sementes, e sempre me vejo maravilhado com a natureza.

As sementes, minúsculas joias da natureza, não reclamam da falta disso ou daquilo, e esperam pacientemente pelas condições para que possam germinar, prosperar e crescer majestosamente.

Se uma criança, na sua inocência, abrir uma semente ao meio, não vai encontrar uma árvore, mesmo em dimensões manométricas.

A semente é só uma semente, mas guarda todos os ingredientes para, em condições especiais, trazer para a existência um outro imponente ser.

A semente não reclama da tempestade que a atinge, pois sabe tirar proveito da umidade que vai quebrar a sua dormência, e tampouco maldiz o sol escaldante, pois sabe que a energia fundamental para ela germinar está chegando.

Nós somos assim. Temos dentro de cada um as virtudes, os nutrientes básicos para o crescimento pessoal sem limites.

Podemos achar que a tempestade pode destruir o que guardamos dentro de si, mas é muito ao contrário. As adversidades é que constroem o caráter. Podemos também temer que o calor intenso possa nos destruir, mas tiramos proveito de tudo isso para nos tornarmos pessoas mais resilientes, generosas e compassivas.

Não devemos reclamar da vida, aceitando o que está fora do nosso controle e assumindo a nossa responsabilidade para mudar o que está no nosso alcance.

Guardo muitas sementes e gosto de usá-las como metáforas nas minhas palestras.

A ciência tem mostrado que temos de nós uma natureza bondosa e virtuosa em muitos aspectos, e que devemos nutrir com muito carinho, atenção e responsabilidade.

Somos o que pensamos, o que sentimos, como agimos e como escolhemos explicar os fenômenos que nos atingem por toda vida.

Alguns abraçam uma crença numa Força Superior, outros escolhem seguir a maior parte do trajeto sem qualquer expressão transcendental. O fato é que uma hora ou outra, e que não seja nos últimos minutos dessa jornada, vamos cobrar de nós mesmos algumas explicações, e podemos não gostar das respostas.

R.S. Beco

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