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Archive for the ‘Luz’ Category

Caminhamos diariamente com tanta coisa nos atrapalhando, e temos que nos livrar de tanto lixo. Me refiro a coisas quebradas, coisas sem uso, roupas velhas, embalagens vazias e tudo que fica entulhando o seu caminho, atrapalhando o seu caminhar. Se puder consertar o que está quebrado, faça logo e não passe mais um ano com aquilo dentro de casa.

Se não puder descartar, tire da sua vista, pois o simples fato de olhar para uma coisa quebrada já te faz mal, alimenta a sensação de uma vida parada, interrompida e descartável.

Comece com uma pequena coisa, qualquer coisa que possa fazer agora mesmo e perceba que tudo ficou mais bonito, mais harmonioso.

Apare a grama, corte o mato que está nascendo por todo canto, limpe o óleo da garagem, enfim, limpe o seu horizonte, torne a sua vida mais colorida e menos borrada.

Faça isso também com as coisas emocionais desnecessárias. Elimine a raiva, os ressentimentos, a culpa, a inveja e tantos outros sentimentos tóxicos que te impedem de progredir, levar a vida com mais leveza.

Assim como as coisas materiais, as nossas emoções podem facilmente receber o entulho de sentimentos negativos que acabam se acumulando prejudicialmente na sua mente e no seu coração.

A nossa mente é mesmo assim, funciona como teflon para as coisas boas e como velcro para coisas ruins. Tendemos a guardar o entulho e descartas as coisas valiosas, e portanto, temos que ficar vigilantes para esse péssimo costume, valorizando o bom e descartando o ruim.

Preste atenção quando esse processo se iniciar na sua mente. Você encontra uma amiga no shopping e antes que um pensamento positivo chegue à sua mente, pinta um pensamento crítico, uma inveja da roupa ela está usando – é o processo do entulho começando. Substitua imediatamente por um ou mais pensamentos positivos sobre essa mesma pessoa – uma qualidade, uma virtude ou mesmo a lembrança de um momento agradável que experimentaram juntas.

Cuide do seu caminho e fique bem.                                                                                                                          Rubens Sakay (Beco)

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Quero desejar a você um feliz Natal e bom Ano Novo, e mais do que isso, preparei um presente para você, o livro Faça Não Faça, que você irá baixar gratuitamente neste link (clique aqui).

Livro GrátisNas minhas palestras, falo muito sobre receitas para ser mais feliz, e essa empreitada consiste em fazer mais algumas coisas, menos outras tantas e transformar aquilo que nos é inalienável, fogem do nosso controle, mas que costumamos dosar de maneira inadequada, seja pela falta ou pelo exagero.

Neste Natal, no final do ano, e como proposta para o próximo ano, se determine a investir na sua felicidade, praticando um pouco do que escrevo neste livro.

A felicidade é uma escolha, e podemos todos ser um pouco mais feliz, amando mais, perdoando mais, invejando menos, guardando menos ressentimentos e calibrando o medo, as expectativas e os arrependimentos.

O final do ano é sempre uma oportunidade para reflexões, revisão dos planos, e um encontro com sua missão, seu caminho e o propósito da vida como você concebe.

É uma chance para encontrar o caminho da espiritualidade, com as pessoas queridas do seu convívio e com as pessoas que já havia se esquecido.

É hora de fazer as pazes com o seu passado e também de acreditar no seu futuro, um lugar melhor, uma pessoa melhor, mas feliz e abundante.

Fique bem, acredite em si, num mundo melhor e no milagre da vida.

Rubens Sakay (Beco)

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Deus está aí para te amparar e ajudar. Não faz sentido reclamar Dele como se ele fosse seu adversário.

Temos horas de amargura, dificuldade de montão, mas é totalmente improdutivo, desnecessário e também injusto afirmar que Deus está contra mim, achar que ELE é meu adversário.

Nem pensar, achar que tenho que levar a vida com um adversário desse calibre.

As dificuldades foram calibradas para a minha capacidade, e ninguém vai ter que carregar uma cruz além do que consegue.

Podemos achar que é muita areia para carregar, ou muitos espinhos para me desvencilhar, mas vamos dar conta, e o ano está apenas começando.

Somos capazes, e diante das maiores dificuldades é que vamos conhecer aquilo que temos de melhor, as nossas mais valiosas habilidades, e nossa reserva essencial de energia.

Acredite, você não está desamparado, pois lá em cima, ELE nunca dorme, para cuidar de você incondicionalmente.

Você merece esse cuidado, e vai fazer por merecer hoje e sempre. Vai dar duro, fazer a sua parte, como naquele provérbio árabe: “na tempestade, reze para Alá, mas amarre os camelos”.

No meio da tempestade, busque a serenidade e reserve a energia, pois quando tudo passar, o trabalho vai ser árduo, e não pode desanimar – é levantar a cabeça e seguir adiante.

Não se isole, e pare de achar que todos estão querendo te sabotar.

Repasse com honestidade a sua lista de amigos – vai encontrar algumas figuras carimbadas – amigos do peito.

Procure os amigos quando estiver em dificuldade, se aconselhe, divida a preocupação, peça ajuda.

Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, aliás, é um sinal de muita coragem.

Quando pedimos ajuda, nos desvestimos da prepotência que tanto nos atrapalha, não só nas adversidades, mas também na glória.

Confie no Deus da sua crença, e aprenda a vê-lo sempre como aliado.

R.S. Beco

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Muitas das decisões e escolhas, fazemos no isolamento, conversando consigo mesmo, iluminados pela Força Superior.

Usualmente faço uso de algumas perguntas que me ajudam a ganhar clareza naquilo que estou tratando.

No nosso cotidiano, nos irritamos e sentimos uma urgência para revidar, reclamar os nossos direitos e marcar posição em alguma contenda intelectual.

Nessas situações costumo me perguntar: Até que ponto isso é importante? Qual a importância que isso vai ter daqui a um mês? Como isso vai me afetar daqui para diante? Qual a grande transformação que isso terá na minha vida?

Ao terminar esse pequeno interrogatório, na maioria das vezes, acabo concluindo que a melhor escolha e deixar passar.

Em outras situações, tenho um pequeno impulso de me meter em um assunto, prolongar uma discussão, remendar um pequeno conflito. Nesses casos, recorro às seguintes perguntas: O que eu vou ganhar com isso? Que lições importantes vou aprender me metendo na vida dos outros? Qual o benefício para mim e para a humanidade emergirá dessa minha intromissão?

Aprendi a me questionar em várias situações, nem tanto para ser o juiz de mim mesmo, mas para chamar a própria atenção naquilo que estou prestes a fazer, e isso tem me ajudado a sair de várias enrascadas.

Quero, como todo mundo, levar a própria vida, feliz e realizado.

Sei que os ganhos materiais, passado um curtíssimo tempo, deixarão de me contentar, e não representarão qualquer melhoria no meu bem estar.

Por outro lado, quando me dedico às coisas que tocam o meu coração, aí sim, tenho maiores chances de me realizar.

Quando faço coisas para os outros, no sentido de ajudar, compreender, apoiar, me sinto à vontade, e acredito estar fazendo o que é certo fazer.

Temos muitas dúvidas sobre os caminhos e escolhas, e buscar sempre a serenidade tem sido para muitos, a forma de ganhar discernimento, clareza e iluminação nas decisões.

R.S. Beco

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Parece evidente, que ao estarmos numa sala toda às escuras, devemos procurar e acionar o interruptor.

No escuro completo, não vamos encontrar o que procuramos, podemos nos ferir caminhando aos trancos e barrancos e certamente vamos nos sentir inseguros e ameaçados.

Na vida, são várias as circunstâncias que se parecem com a sala escura. Não sabemos o caminho, nos sentimos perdidos, desamparados, forçados a carregar uma carga maior que a nossa capacidade.

É um desconforto e grande insegurança carregada pelas dúvidas do que fazer, que caminho seguir.

Procure o interruptor, providencie a luz.

Podemos orar para o Deus da nossa crença, pedir por uma luz, e para aqueles que acreditam, sempre é um alento, uma força.

No caso dos problemas pessoais, o interruptor pode ser uma ajuda profissional, uma conversa com um amigo mais experiente ou um familiar que já tenha vivido tal experiência.

Podemos encontrar a luz sozinhos, praticando a meditação. Depois, mais serenos, estar habilitado a enxergar a realidade na devida proporção.

É comum as pessoas se sentirem confusas em meio à tempestade, e o horizonte fica mesmo sem definição, não conseguimos enxergar muito longe.

O que vai acontecer comigo?

A situação pode piorar? Que devo fazer? A quem devo procurar?

Em meio à escuridão, pense profundamente na luz, respire fundo e reflita como vai ligar o interruptor.

Assim como na situação física, em que rapidamente gravamos a posição do interruptor, na vida emocional, a procura pelo interruptor também vai ficar facilitada depois de alguma prática.

Conte com a ajuda, providencie a luz e fique bem.                                               R.S. Beco

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Há muito tempo faço uma leitura espiritual logo no início do dia.

Às vezes é uma lembrança de como conduzir a vida, outras vezes uma luz sobre algum problema que estou enfrentando.

Houve ocasiões que a leitura foi uma tábua de salvação.

Mesmo nos dias que sinto como se tudo corresse bem e as pedras estivessem todas se encaixando, a leitura diária funcionou como uma vitamina espiritual que já não posso dispensar.

Mantenho uma leitura espiritual na minha cabeceira, e muitas vezes recorro a ela antes de dormir.

Quero evitar que as batalhas que enfrentei no dia de hoje assombrem a minha mente quando quero descansar.

É muito comum ter pesadelos e sonhar com as pessoas que me ofenderam, os problemas não resolvidos e os problemas futuros que nem irão acontecer.

A leitura antes de dormir funciona como uma vitamina espiritual para um sono tranquilo.

Leio e me compenetro, e deixo que a serenidade tome conta de mim. Deixo que os pensamentos negativos que porventura tenham povoado a minha mente durante o dia, me abandonem nessa hora de descanso.

Durante o dia, logo depois do almoço, não gosto de ler nada pesado. Por outro lado, uma única página de leitura leve e espiritual me ajuda a entrar em sintonia com energias positivas.

Acho que todos precisam de uma dose de vitamina espiritual.

Criar o hábito de recorrer a ela todos os dias pode ajudar qualquer um.

Para mim, tem sido uma benção, e um alento, pois a vida não é fácil para ninguém.

Nem bem começamos o dia e temos que correr dos leões e atrás da comida. Temos que conciliar interesses, atender prioridades sem descuidar de si mesmo e da família.

Precisamos de energia, e sei que é espiritual.

Beco

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Há várias coisas dentro de nós que  pode ser representada por uma pequena chama de uma vela. Delicada, frágil e pode se apagar ao menor vento.

Há que protegê-la.

Uma lufada de vento, uma pequena distração e lá se foi a chama.

Às vezes essa chama é a confiança que temos em si mesmo.

Pode ser a percepção da abundância da vida.

Pode ser a capacidade de amar e perdoar.

Pode ser a aceitação.

Por esse motivo, temos que cuidar das pequenas chamas contra os ventos adversos.

A chama é frágil, mas é poderosa – um paradoxo!!!

Não há escuridão tão intensa na sua vida, onde a chama não seja capaz de reinar.

Não há problema para o qual não estejamos preparados para resolver, e isso graças às pequenas chamas que carregamos.

Os elementos para a solução e a força para resolver está tudo dentro de nós mesmos.

Às vezes precisamos de tempo para enxergar, e o açodamento pode nos limitar a percepção da chama que existe dentro de nós.

Perceba cada pequena força que há dentro de si.

Proteja e desenvolva uma a uma, um dia de cada vez.

Não nos tornamos uma pessoa plenamente capacitada para lidar com os problemas da noite para o dia, mas os ingredientes já estão presentes dentro de cada pessoa.

Enxergar a pequena chama – fundamental.

Proteger a pequena chama – mandatório.

Cuidar para que ela cresça e esteja pronta para te ajudar quando for a hora – é o nosso trabalho.

Quando conhecemos pessoas serenas, capacitadas e preparadas para qualquer tipo de problema, pensamos logo – queria ter nascido assim.

Não devemos nos esquecer que nascemos igual, mas algumas pessoas cuidam de si melhor que outras.

Beco

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Temos um instinto natural que nos faz temer a escuridão.

O escuro é perigo.

O escuro é desconforto.

E o escuro para mim, é o lugar onde já sofri, onde as adversidades quase me derrotaram.

Não quero mais a escuridão.

Mas aprendi também que a vida é feita de dias e noites.

De noite temos que nos recolher, e devemos tomar precauções contra os perigos.

Devemos planejar de dia, pois as noites são escuras e nem sempre vamos encontrar o que precisamos.

A nossa visão está prejudicada de noite.

O nosso julgamento pode estar perturbado.

Mas aprendi que a escuridão não é a presença do escuro, mas sim a ausência da luz.

Daí, a importância de trazer a luz consigo, e ainda mais importante, ter uma luz interna que pode te guiar em qualquer circunstância.

Se temos uma luz interna, não temos porque temer a escuridão.

Ainda assim, não quero mais a escuridão.

Funciona o mesmo com a gripe. Não quero mais ficar gripado. Mas quando sou atingido pelo vírus da gripe, aceito e procuro lidar com isso da melhor maneira possível.

Aceite sem resignação. Aceito conscientemente, sabendo que está fora do meu controle e sabendo que vai passar.

A escuridão pode parecer forte, intensa, ou mesmo incontrolável, mas sei que uma simples chama de uma minúscula vela é capaz de vencê-la.

Por esse motivo, procuro cuidar com carinho e manter a minha luz interna.

Se tudo pode faltar, não posso viver sem a minha luz interna.

Temer a escuridão é diferente de desgostar da escuridão.

Eu não gosto da escuridão e faço de tudo para não me afeiçoar com a escuridão.

Quando nos afundamos na lama da escuridão, na lama dos nossos problemas, podemos nos afeiçoar à miséria, à penúria, e não fazer qualquer esforço para sair dela.

É sinal de que perdemos a nossa luz interna.

Beco

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Quando caminhamos no quarto escuro, saímos tateando, esbarrando nas coisas. Queremos andar com desenvoltura, mas nos sentimos incapacitados para assim fazer.

À vezes ficarmos imobilizado pelo medo de se machucar.

Mas basta uma pequena luz, um simples LED do celular para que nos sintamos mais seguros de ir para onde queremos ir.

Podemos e devemos levar a luz consigo.

Carregue a sua luz, a luz interior.

Quando estamos no meio das adversidades, confusos sobre os rumos que devemos tomar e as decisões nos parecem pesadas demais, é porque está nos faltando a luz, a serenidade.

Temos que carregar sempre a luz, vamos mesmo precisar.

Podemos pedir a luz, que o Deus na nossa crença ilumine o nosso caminho e nos mostre o que é melhor para nós.

Podemos levar a luz, quando nos defrontamos com o desanimo e a apatia nos amigos e familiares, atordoados pelos acontecimentos.

Podemos fazer brilhar a pequena chama que há dentro de nós, a chama da esperança e da crença de que não estamos sós.

Podemos ainda meditar, se acalmar, atingir a serenidade que vai permitir que a chama miúda brilhe no nosso caminho, e é o suficiente.

A luz traz o entendimento adequado das situações porque passamos a enxergar com clareza.

Aja mais leve, reduza o seu passo, o seu estresse, e deixe a pequena chama se estabilizar. O caminho vai se clarear.

Deixe a luz guiar o seu destino.

Beco

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Disse o filósofo francês, Blaise Pascal: “a dúvida é o começo da sabedoria, mas a fé move montanhas”.

Para aqueles que sempre acreditaram numa Força Superior,

esta frase soa vazia e desqualificada.

Mas o termo – vim a acreditar – pode representar muito bem a realidade de muitas pessoas, como canta Johnny Cash: “and I came to believe in a Power much higher than I” – e eu vim a acreditar num Poder muito maior do que eu.

Como é confortável descobrir que não estamos sós, e sabemos todos a dor da solidão nos momentos difíceis.

Como é bom, nos momentos de penúria, onde as dificuldades e as adversidades pareciam maiores que a nossa capacidade, e as possibilidades, algo fora da imaginação.

A vida é em muitos aspectos imprevisível.

Podemos pensar na sincronicidade, acreditar no poder disso ou daquilo, mas acho que devemos é ter fé, e a vida nos dá razão, de um jeito ou de outro.

Ter fé é também acreditar na nossa própria capacidade de se levantar das quedas e tirar uma lição toda vez que isso acontece, e sabemos que é a realidade da vida.

Uma coisa valiosa que aprendi, é que a serenidade é fundamental para enxergar as coisas acontecendo no nosso nariz.

Quando seguimos a nossa vida no desespero, não vemos mais nada.

Só há espaço para o estresse, o sentimento de total desamparo, a solidão na adversidade, e o fundo do poço que mal conseguimos descrever.

No entanto, quando atingimos um mínimo de serenidade, como já comentei aqui, é como o calor debaixo da coberta numa noite fria. Vai chegando devagarzinho, e é muito bom.

Vivemos num mundo maluco, e a descrença parece algo normal, mas é muito bom quando conseguimos, a exemplo de Johnny Cash, dizer: eu vim a acreditar.

Beco

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