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Archive for the ‘Qualidades’ Category

Caminhamos diariamente com tanta coisa nos atrapalhando, e temos que nos livrar de tanto lixo. Me refiro a coisas quebradas, coisas sem uso, roupas velhas, embalagens vazias e tudo que fica entulhando o seu caminho, atrapalhando o seu caminhar. Se puder consertar o que está quebrado, faça logo e não passe mais um ano com aquilo dentro de casa.

Se não puder descartar, tire da sua vista, pois o simples fato de olhar para uma coisa quebrada já te faz mal, alimenta a sensação de uma vida parada, interrompida e descartável.

Comece com uma pequena coisa, qualquer coisa que possa fazer agora mesmo e perceba que tudo ficou mais bonito, mais harmonioso.

Apare a grama, corte o mato que está nascendo por todo canto, limpe o óleo da garagem, enfim, limpe o seu horizonte, torne a sua vida mais colorida e menos borrada.

Faça isso também com as coisas emocionais desnecessárias. Elimine a raiva, os ressentimentos, a culpa, a inveja e tantos outros sentimentos tóxicos que te impedem de progredir, levar a vida com mais leveza.

Assim como as coisas materiais, as nossas emoções podem facilmente receber o entulho de sentimentos negativos que acabam se acumulando prejudicialmente na sua mente e no seu coração.

A nossa mente é mesmo assim, funciona como teflon para as coisas boas e como velcro para coisas ruins. Tendemos a guardar o entulho e descartas as coisas valiosas, e portanto, temos que ficar vigilantes para esse péssimo costume, valorizando o bom e descartando o ruim.

Preste atenção quando esse processo se iniciar na sua mente. Você encontra uma amiga no shopping e antes que um pensamento positivo chegue à sua mente, pinta um pensamento crítico, uma inveja da roupa ela está usando – é o processo do entulho começando. Substitua imediatamente por um ou mais pensamentos positivos sobre essa mesma pessoa – uma qualidade, uma virtude ou mesmo a lembrança de um momento agradável que experimentaram juntas.

Cuide do seu caminho e fique bem.                                                                                                                          Rubens Sakay (Beco)

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Uma frase que cabe bem para o momento de crise moral em que vivemos, é aquela de Dante Alighieri: “o lugar mais quente do inferno está reservado para aqueles que diante da crise moral, escolhem a indiferença”.

O grande psicólogo Philip Zimbardo diz que o espectro humano, como na curva normal em forma de sino de cabeça para baixo, tem na extremidade inferior um grupo muito pequeno de pessoas que escolhem fazer mal aos outros e na extremidade superior está um grupo igualmente pequeno que escolhe fazer o bem. O miolo da curva, ultra numeroso, é ocupado por pessoas que escolhem a indiferença. Precisamos de um antídoto para nos tirar dessa indiferença com a destruição dos valores morais ou mesmo a violência física às pessoas.

Zimbardo estudou profundamente os heróis modernos e constatou que são pessoas normais como qualquer um, mas no determinado momento escolheu agir heroicamente, salvando a vida de alguém ou mostrando firme oposição a algum ato malevolente.

A primeira coisa que devemos fazer é valorizar a vida e a integridade dos outros e compreender que todos têm um papel nessa preservação coletiva. Não podemos nos omitir.

O heroísmo exige uma ação, e temos que aproveitar as raras oportunidades de representar esse papel.

Já tive a minha vida salva quando era muito garoto. Não sei o quanto heroico foi o ato do salvamento, mas para mim representou ter uma vida inteira pela frente, ao invés de encerrá-la naquele prematuro momento.

Me lembro claramente a agonia de estar afogando no rio, e meu tio, ainda rapaz, se apressou para me salvar.

Assistimos seguidamente na televisão, atos de heroísmo em incidentes do cotidiano. Em cada caso, pessoas comuns escolheram protagonizar o ato de heroísmo.

Toda vez que tomamos conhecimento de atos de heroísmo, nos sentimos positivos em relação à natureza humana, pois o heroísmo desperta em nós um orgulho, uma elevação.

Devemos não só divulgar os atos de heroísmo, pois eles são vitrines da virtuosidade humana, mas devemos criar condições que sirvam como antidoto para tirar o ser humano da indiferença que atinge a maioria, nós mesmos.

R.S. Beco

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Missionários da CaridadeAdmiro a grandeza de certas pessoas, a vida rica que viveram. Não quero imitar, mas quero sempre tê-las como exemplos, inspiração para as escolhas que faço na minha vida.

Não quero ser Teresa de Calcutá ou Nelson Mandela, mas a nobreza da alma e a grandeza do coração que demonstraram me confirmam a fé que tenho na natureza humana.

Thérèse Jacobs-Stewart, uma terapeuta americana relata uma passagem quando se juntou a um grupo para realizar uma viagem temática à Índia, o que incluía dentre diversas visitas, aquela aos Missionários da Caridade em Calcutá.

Sabendo desse planejamento, os amigos da terapeuta juntaram doações financeiras para que ela levasse pessoalmente à Missão.

A visita à Missão levou os americanos aos modestos aposentos onde os necessitados eram atendidos. A terapeuta fez menção de entregar o envelope de dinheiro à pessoa que as guiava pela Missão, que informou a Madre Tereza estava na casa, e perguntou se eles gostariam de estar com ela, assim poderiam entregar o envelope pessoalmente.

Aguardaram pacientemente numa sala quando adentrou o recinto Madre Tereza que os recebeu carinhosamente, perguntou de onde vinham e o que faziam.

No meio do caloroso e inesperado encontro, a terapeuta retirou o envelope com o dinheiro e passou para Madre Tereza, explicando que os amigos de sua cidade haviam coletado para aproveitar a sua vinda a Calcutá.

Madre Tereza, segurou as mãos da terapeuta e disse: minha filha, que Deus te abençoe, e imagino que você queira o meu cartão. Ela respondeu entusiasmada que sim, e Madre retirou um pequeno cartão e passou para ela que guardou rapidamente sem sequer ler o que nele havia escrito.

Mais tarde, já tendo se despedido da Madre, a terapeuta retirou do bolso o cartão onde assim estava escrito: Deus, concedei-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para mudar aquelas que eu posso e sabedoria para perceber a diferença.

A serenidade é um estado de espírito tão abençoado que incluí essa mesma mensagem na abertura do meu livro.

R.S. Beco

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A desonestidade limita os nossos caminhos, enquanto a honestidade nos dá a liberdade de escolher, caminhar, empreender. As opções se restringem, e os amigos do peito se afastam e os familiares se sentem envergonhados quando escolhemos o caminho tortuoso.

Passamos a pertencer a outra classe, outra tribo.

A desonestidade limita os nossos relacionamentos, pois vamos conviver com pessoas que compactuam com o nosso comportamento.

Acredito que seja difícil viver em paz sendo desonesto, pois quando somos honestos, temos a verdade do nosso lado, ao passo que o contrário, estamos desamparados , entregues à maldade e a mentira.

A honestidade dá durabilidade aos relacionamentos, enquanto que o contrário traz uma efemeridade às conexões, um interesse espúrio, volúvel e dissimulado.

A honestidade implica em tratar tudo e todos com a verdade, e quando assim fazemos, descobrimos que somos verdadeiros consigo mesmo.

A honestidade é uma virtude que está dentro de cada um, nascemos assim, mas podemos muito bem aniquilá-la à medida que agimos contrariamente.

Podemos ser ricos materialmente, mas temos que construir agregando valor, e não destruindo o valor de terceiros, destruindo as instituições e a sociedade.

A sabedoria é construindo em cima de bases sólidas, e a desonestidade é um terreno extremamente pantanoso.

Não devemos escolher os caminhos que vamos percorrer baseados na desonestidade, ou vamos nos encontrar ao final da vida com as duas decepções que já comentei diversas vezes.

Descobrir que a velhice chegou muito cedo, e a sabedoria chegou muito tarde.

Como ouvi ontem, a vida não tem replay e temos que viver sem arrependimentos, verdadeiros consigo mesmo, honesto nas mínimas coisas.

R.S. Beco

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Cuide da sua jornada de crescimento pessoal todos os dias.

Faça um pouco hoje, um pouco amanhã, e mantenha uma vigilância para não recair nos mesmos defeitos.

Somos naturalmente bons, e a natureza humana é de cooperação, compaixão e amor.

Porque nos pegamos fazendo coisas condenáveis e que nos levam ao arrependimento?

O nosso cotidiano nos empurra para a competição, comparações, e o indivíduo primitivo dentro de nós desperta para algumas práticas indesejáveis, e devemos nos esforçar para não ficarmos refém desses hábitos tão nocivos.

Queremos ser uma pessoa melhor cada dia, mas isso não vem com naturalidade, graças ao ambiente em que vivemos.

Nos tratamos como estranhos, viramos as costas para necessitados, tiramos vantagem uns dos outros e negamos amor e atenção quando o outro mais precisa – mas podemos fazer diferente.

Um pequeno esforço diário e logo vamos nos orgulhar da pessoa que estamos nos tornado, mais generoso, mais amoroso e atento para o lado bom das pessoas e dos relacionamentos.

Mas é preciso caminhar mais devagar, pois a pressa nos cega para a beleza da vida.

Corremos de um compromisso a outro, e não conseguimos ver um espaço aberto na nossa agenda sem nos apressarmos para preencher com outro encontro estressante.

A vida é curta, e não devemos ter a ilusão de que há um tempo para correr e um outro para saborear, pois o tempo de usufruir e se deliciar com o prazer de viver pode não chegar.

Saboreamos a vida enquanto trabalhamos, e procuramos dar o nosso melhor, não só para produzirmos mais, mas para crescermos como indivíduos.

Queremos todos nos tornar idosos desejáveis, sábias e agradáveis companhias, mas vemos tantos velhos chatos, deliberadamente descartados pelos familiares, e se não nos esforçarmos, assim vamos ficar.

Se torne a pessoa que deseja ser, e um pequeno passo, um dia de cada vez pode ser suficiente.

R.S. Beco

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A verdadeira amizade é uma planta que cresce lentamente, e é preciso passar por umas boas adversidades até ser chamada de tal. Temos que ter paciência para ver a verdadeira amizade crescer, nada de apressar, nada de recriminar, simplesmente deixe-a passar pelas provas do cotidiano.

Sabemos que o destino define os nossos relacionamentos em grande monta, mas apenas nós temos a responsabilidade de definir os verdadeiros amigos. Não escolhemos os pais, os filhos, e mesmo os nossos chefes e muitos dos nossos relacionamentos sejam familiares ou do trabalho, aparecem na nossa vida. No meio dessa rede de conexões, temos que ter a sabedoria para construir aquelas que irão perdurar por toda vida, nutridas, fortalecidas e desejadas de coração.

O verdadeiro amigo não procura o outro para solicitar, pedir, mas sim para oferecer, ajudar e apoiar incondicionalmente.

Nos relacionamentos, não ficamos esperando o outro dar a dica, nos mostramos, apresentamos a nossa proposta, pois sabemos que muitos podem se recolher na timidez, e precisam de algum estímulo.

Temos que nos sacrificar um pouco para facilitar os encontros. Hoje em dia, é difícil morarmos todos na mesma cidade, no mesmo bairro. Mas quando encontramos um amigo pra valer, temos que nutrir, cuidar, e não descuidar.

Por vezes ficamos de cara amarrada, nos ressentimos por alguma coisa. Há que se clarear, conversar, reatar, se esforçar.

Seja uma boa conversa, e sobretudo tenha os ouvidos generosos para ouvir e apoiar.

Tenha um ombro fraterno preparado para ajudar nas horas difíceis. Podemos ajudar, e quase sempre, somos nós que precisamos de ajuda.

Seja um leal confidente, esteja sempre do lado certo, e o lado certo é o lado do coração.

Seja verdadeiro e o seu amigo do peito sempre te encontrará na verdade, nas causas inadiáveis.

Aceite o seu amigo como ele é, e sempre terá a compreensão do outro lado.

Seja flexível sem ser permissível. Compreenda sempre o outro lado, calce os seus sapatos, se coloque no lugar e sinta os espinhos arranharem as suas próprias costas.

Admire, saboreie e esteja sempre ansioso pela sua companhia.

R.S. Beco

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O caminho pode se fazer escuro, e sempre imaginamos uma luz chegando para dar segurança aos nossos passos.

Temos muitas dúvidas e especialmente quando estamos em dificuldades, as escolhas não parecem tão evidentes e diretas. Tememos as consequências, levantamos dúvidas se as coisas irão mesmo acontecer.

É bom ter sempre uma fonte de iluminação, uma crença em uma Força Superior, mas podemos também lançar mão de outro recurso valioso. Quando ajudamos o outro, acendendo uma luz para ele, e essa mesma luz vai iluminar o nosso caminho, disse Buda.

Ajudar o outro funciona como se trouxéssemos a luz para o nosso caminho. A luz que você providencia para o outro nunca ilumina apenas o caminho dele.

Quando ajudamos o outro, ajudamos a nós mesmos. Dizem até que o maior beneficiário somos nós mesmos.

Ninguém sabe de tudo quando vai resolver os próprios problemas – precisamos sempre de alguma ajuda.

Ajudar é uma benção, um privilégio, e não devemos deixar passar nenhuma oportunidade de exercitar.

A luz não ilumina apenas aquilo que atinge diretamente, mas se reflete em tantos objetos, e nos surpreendemos com o alcance de seus efeitos.

Assim também acontece quando ajudamos. Essa luz se reflete em tantos aspectos da nossa vida, e vamos nos surpreender com a virtuosidade desse fenômeno.

Não é a toa que coisas boas acontecem com pessoas boas. É o reflexo da maneira como seguem a sua vida – generosa e altruísta.

O individualismo tem o seu lugar quando se trata de cuidar de si próprio, não descuidar do seu crescimento pessoal e não negligenciar com os seus sonhos e desejos.

Mas o egoísmo pode pedir passagem quando olhamos excessivamente para si próprio.

Estar bem com os outros e uma condição essencial para estar bem consigo mesmo.

Ajude, fique bem, e seja feliz.                                                          R.S. Beco

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Acredite nos elogios que lhe são dirigidos – eles são reais.

Pensamos nos nossos defeitos, e parece que não somos pessoas valiosas com todas essas coisas negativas.

Os defeitos não removem as qualidades, e as temos de montão.

Duas coisas que temos que fazer de pronto.

Ampliar as nossas qualidades, e examinar os nossos defeitos com uma lupa.

Pense naquilo que faz de melhor, e pense nas suas atitudes mais prodigiosas, mais generosas.

Repasse na sua memória quando é que essas qualidades foram colocadas a serviço, e te encheram de orgulho.

Agora que você colocou os seus pontos positivos no devido lugar, passe para os seus defeitos.

Com a lupa da honestidade, examine um a um, separando aquilo que está no seu alcance corrigir.

Você classificou os seus defeitos em duas categorias.

-aqueles que estão no seu alcance corrigir – pense seriamente em corrigi-los;

-aqueles que não estão no seu alcance mudar, e para eles, cabe aceitação, e olhe cuidadosamente, pois há uma grande chance de que não sejam seus defeitos.

Temos um hábito ruim de assumir muita coisa para si mesmo, uma vontade de controlar o mundo, e isso não é nada produtivo, provocando uma frustração enorme.

Volte o seu foco nas suas qualidades, no seu lado bom, e acredite que tudo isso é verdadeiro.

Os amigos nos elogiam, e tendemos a minimizar isso tudo.

Conseguimos realizar muitos projetos, nos dedicamos e nos entregamos de coração e não nos damos o devido valor.

Pense nisso quando educar os seus pequenos. Achamos correto corrigir e apontar o que precisa ser melhorado, ou hábitos negativos que precisam ser abandonados, mas temos que colocar atenção cuidadosa nas qualidades, elogiar e estimular as crianças a desenvolverem aquilo que fazem de melhor.

R.S. Beco

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Ao visitar alguém, tenha sempre engatilhada uma história positiva para contar. Leve alegria, procure contagiar as pessoas, e peça também por boas notícias.

Você vai ficar com a mente calibrada para fixar o positivo.

Se a outra pessoa engatar num rosário de coisas ruins, fofocas da vida alheia, use algum artifício para derivar para boas notícias, histórias positivas, sejam de pessoas conhecidas quanto desconhecidas.

Há sempre alguém do seu conhecimento que fez alguma coisa interessante, conseguiu realizar um sonho, e vale a pena contar essa história.

Tenha a mente calibrada para o bem, e você vai se acostumar com esse bem estar, essa sensação doce na boca, e leveza no coração.

Quem não gosta de receber uma boa notícia?

Mas há quem fica mesmo satisfeito falando mal dos outros, remexendo a desgraça alheia – fique longe dessas pessoas – não se deixe contaminar.

Se você se flagra de vez em quando fazendo esse papel ridículo, procure consertar, e deixe a mente navegar por roteiros interessantes, pessoas se realizando, praticando a bondade, ajudando e sendo ajudado.

Pessoas crescem e mudam para melhor, e falar sobre esse processo virtuoso de transformação é animador. Acredite na natureza boa das pessoas.

Falar o bem te faz bem, e vai te sintonizar para coisas boas que estão prestes a te acontecer.

A nossa visão e a nossa mente passar a estar sensíveis para coisas boas, e de repente, percebemos a abundância da vida.

Comece o ano bem, com o pé direito, e mais importante, com a mente e o coração conectados com o bem.

R.S. Beco

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Você vai enxergar as oportunidades, pois os caminhos e desafios se encaixam nas suas potencialidades.

Facilitar encontrar as soluções e alternativas, pois acreditamos que podemos executá-las.

Acreditar em si estimula e nos empurra para a ação, nos tira da imobilização.

Vamos transbordar confiança e as pessoas sabem que podem acreditar na gente.

Aprenda a enxergar as suas realizações e não só a das outras pessoas.

Aprenda a dar um trabalho como encerrado, não espere pela perfeição, nem almeje a perfeição.

Pare de se comparar com os outros.

Procure se aprimorar, veja o quanto você já aprendeu e evoluiu.

Acreditamos em si próprio e plantamos as nossas sementes, confiando na nossa capacidade de criar e produzir.

Acreditamos em Deus e aguardamos pacientemente que as sementes germinem, sem ficar remexendo a terra, ansioso e inseguro.

Com essas duas coisas no lugar, a confiança em si mesmo, e a fé em Deus, tudo tem chance de acontecer.

Você não precisa ficar tentando convencer os outros da sua capacidade, pois os resultados irão revelar do que você é capaz.

Se ocupe, e faça a sua parte, pois a insegurança se aloja na mente do desocupado, aquele que escolhe ficar estagnado.

Afaste o negativismo com relação a si próprio.

Traga da sua memória os momentos de realização, e a satisfação de fazer acontecer.

Deseje ardorosamente essa mesma sensação, confie, e faça.

Como disse Balzac: “se você duvida do seu poder, você dá poder às suas dúvidas”.

Faça calar um pouco aquela voz interna que insiste em dizer: eu não consigo – não nasci para isso – sou um fracasso.

Assuma que tem um potencial a realizar. Vá fundo no seu íntimo e descubra aquilo que te move, aquilo que te daria uma satisfação enorme de realizar.

Vá nessa direção, um passo de cada vez, e realize.                                                                               R.S. Beco

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