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Posts Tagged ‘não deixe o medo te dominar’

O que resiste persiste, e assim funciona também com o medo.

Quando nos preocupamos muito com o medo que nos domina, aumenta mais a capacidade dele nos imobilizar.

Aceite o medo com serenidade, como parte de você mesmo, e deixe ele ir embora. Não faça tanta resistência pois a sua mente acaba segurando e agarrando o medo com tanta força que não permite que ele se vá.

Não coloque tanta atenção e energia no medo, pois a nossa mente segura exatamente aquilo que queremos abandonar.

Como mostrou o professor de Harvard Daniel Wegner no seu livro “O urso branco e outros pensamentos indesejáveis” – quanto mais me pedem para não pensar num urso branco, mais o pensamento gruda na minha mente.

O medo quer me deixar, mas a minha mente insiste em convidar para que ele fique.

Observe o medo, reconheça os efeitos que ele está provocando em você.

Analise o medo e procure desconstruir as bases racionais sobre as quais ele está suportado como um modo de enfraquecê-lo. Examine as evidências objetivas que colocam em cheque o medo. Enumere os fatores positivos que podem conduzir à consecução dos seus resultados, frustrando o medo que você está sentindo neste momento.

Trabalhe as forças positivas que naturalmente reduzem o efeito do medo, sejam elas a fé, a confiança na própria capacidade e a expectativa de um futuro melhor.

Já comentei que a coragem não ausência de medo, mas sim a capacidade de seguir adiante à despeito do medo.

Essa capacidade de desafiar o medo e seguir adiante, nós temos que desenvolver, experimentando e agindo em todas as circunstância em que o medo tentar nos colocar no corner.

Não lute contra o medo, como se fosse uma batalha de vencedor e perdedor. Você tem grande chance de perder.

Você vai vencer, se rendendo ao medo, reconhecendo a sua força, e simplesmente deixando ele te abandonar.

Rubens Sakay (Beco)

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Reconheça o medo, olhe para ele corajosamente.

Coragem não é ausência de medo, mas sim a capacidade de agir a despeito do medo.

Aprenda a lidar com o medo, impedindo que ele te paralise, te impeça de decidir e agir.

Quando olhamos para o medo de frente, crescemos diante dele, e ele adquire a devida proporção.

A maior parte das catástrofes e desgraças que tememos, não vai acontecer.

Temos que parar de nos preocupar com coisas que não irão acontecer.

Respeite aquilo que pode te prejudicar ou te machucar, não corra perigo desnecessariamente.

Se livre das limitações que você está impondo a si mesmo.

Perceba o quanto você tem crescido enfrentando as adversidades da vida. Cada trajeto, especialmente aqueles acidentados, melhora a nossa capacidade de seguir a vida com maestria.

Confie em si mesmo, respeite o medo, mas não se deixe dominar.

Todos nós enfrentamos dificuldades, e o medo está dentro de cada um, é parte indelével do ser humano. Temos que nos acostumar a viver com ele, pois sem o medo estaríamos mortos. O nosso ancestral que não teve medo nenhum, foi comido pelo tigre de dentes de sabre há milhões de anos atrás.

Renove as esperanças no seu futuro, e saiba que as dificuldades são parte do seu trajeto, mas nenhuma dela foi desenhada maior que a sua capacidade de sobrepujar.

O que acontece com a gente é que, contaminados pelo medo, inventamos dificuldades que nem estão ali. Criamos limitações para nós mesmos, e quanto mais criamos, mais nos imobilizamos.

Quebre esse círculo vicioso, encare o medo de frente, siga adiante e realize os seus projetos.

R.S. Beco

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A coragem não é ausência de medo, mas a capacidade de agir a despeito do medo, já comentei várias vezes.

Olhe para a pessoa medrosa dentro de si e trate de encorajá-la para sair em movimento.

Não se perca no meio dos problemas, não deixe que eles te intimidem, e encare-os corajosamente.

Procure uma paz mental menos refém dos pensamentos negativos e derrotistas. Afinal, nem tudo está errado.

Há momentos que nos defrontamos com tantos insucessos, tantas iniciativas acabam travadas e nós mesmos nos sentimos imobilizados, desencorajados.

Temos que ter calma e analisar honestamente a situação – afinal, nem tudo está perdido.

Além do que, somos uma pessoa integral, com medo e coragem, com entusiasmo e por vezes totalmente exaurido e derrotado. Temos que forçar a balança um pouco mais para números positivos.

Faça um pequeno movimento rumo ao positivo e sinta a própria energia mostrar uma leve tendência de equilíbrio, assim como uma gangorra que, num leve toque se põe em movimento.

Olhe para dentro de si, percorra suas histórias de sucesso e superação, e encontre a dica para empreender esse pequeno movimento positivo.

Faça, com calma, paciência e gentileza consigo mesmo e sinta o efeito prodigioso.

Converse com alguém que tenha uma atitude positiva e construtiva, explore um pouco as circunstâncias, e com a mente aberta, perceba o seu coração assimilar alguma energia positiva.

Muitas vezes fazemos tempestade em copo d’água, e precisamos de alguém para nos chamar a atenção.

Também nos sentimos confusos no meio de tantas adversidades e precisamos de ajuda até mesmo para traçar uma linha de prioridades.

Sobretudo, não deixe que o medo de neutralize. Sinta o medo, mas siga em frente a despeito dele.

Toda vez que a mente entrar num ciclo de perguntas e respostas rápidas neuróticas, ruidosas e improdutivas, se acalme, se afaste um pouco dos problemas (mentalmente) e deixe que os pensamentos entrem em harmonia.

O medo e a confusão não são seus defeitos, e você não tem que lutar contra eles. Simplesmente faça com que eles reduzam o poder de te colocar em modo de espera.

R.S. Beco

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Quando criança me amedrontava.

Diziam os adultos – não precisa ter medo. Nada vai acontecer.

Eu tinha que acreditar, e me sentia seguro quando eles me pegavam no colo e me ofereciam proteção.

Cresci, me tornei um adulto mais corajoso e aprendi a não ter medo de muita coisa. O bicho papão não me pega mais, nem a mula sem cabeça.

Na grande maioria das situações práticas do cotidiano eu tiro de letra essa questão do medo, mas há situações que o medo chega com força.

O futuro pode me amedrontar. A possibilidade dos problemas aumentarem de proporção sempre traz um receio adicional.

Me lembro do conselho dos adultos quando eu era ainda pequeno. Não precisa ter medo.

Tenho que acreditar nisso também, e muito embora os meus pais não estejam mais vivos para me apoiar, as suas palavras estarão sempre comigo.

É sempre um exercício que tenho que praticar, afastar o medo o suficiente para que me deixe passar.

Não devo negar o medo, nem me exasperar. O medo é parte de mim, e tenho que aceitar, desde que ele não me imobilize e me incapacite para seguir o meu caminho.

As dificuldades são muitas, e as limitações estão por toda parte, mas não tenho que ter medo, aliás, não tenho que ter medo de ter medo.

Hoje, reconheço o medo quando ele vem, e procuro deixa-lo ir, na sua velocidade, sem apressar, sem me estressar.

A vida não é uma coisa certa, e mesmo as coisas que damos como certas, podem sumir de repente.

As dúvidas e receios costumam trazer insegurança, e com ela vem o medo.

Quando me lembro dos medos de garoto, reconheço quanto eram infundados, e provavelmente os medos de hoje são também assim.

Sei que sou capaz, e que fui capaz de aprender bastante, exercitando nas pedras do caminho.

Posso me render às limitações que estão fora do meu controle, mas me encho de coragem para assumir as minhas responsabilidades.                                                             R.S. Beco

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Fazer uma lista sempre ajuda, e nesse caso, acredito que seja realmente positivo.

Quando escrevemos sobre os nossos medos, somos instados a refletir sobre eles, reconhecer, caracterizar.

Depois de tudo isso, podemos dar o passo seguinte que é aceita-los, e assim poder encará-los de frente.

Sentir medo é natural, o que não queremos é que eles nos paralisem.

Doug Headcock escreveu sobre o medo para o ZenHabits, e selecionei alguns pontos interessantes.

Raro são as pessoas que vivem sem algum tipo de medo.

O medo nem sempre é uma coisa ruim, pois é ele que nos impede de correr riscos excessivos.

Mas quando deixamos que o medo nos domine, criamos uma limitação enorme para nossas ações, e nunca vamos descobrir a riqueza do mundo e tampouco realizar o nosso potencial.

1-Perceba que cada pessoa tem medo de alguma coisa. Quando conversamos com as pessoas, encontramos dicas para lidar com isso, e é possível que no nosso caso seja parecido.

2-Você não tem que vencer os medos todos de uma vez. Veja como você lidou com os medos quando pequeno, e veja como os seus filhos pequenos lidam com isso, faça uma lista,  escolha um medo e trabalhe isso em exercícios específicos, por exemplo o medo de falar em público. Muitas pessoas já relataram que venceram esse medo passo a passo.

3-Encare os seus medos como oportunidades de crescimento. Olhe além do medo e imagine os benefícios que você pode ter ao vencer um medo específico. Você pode fazer uma relação de pros e contras para enfrentar tal medo. Será que sua vida será diferente se você vencer este medo? O que você se sentirá livre para fazer ao vencer este medo? O que você tem a perder?

Você pode ir mais longe e escrever alguns parágrafos de como a sua vida seria diferente se você não tivesse este medo.

4-Tenha cuidado quando você fala sobre o medo consigo próprio. É muito fácil se convencer dos seus medos, criar muitas justificativas para não sair da sua zona de conforto, não correr riscos. Podemos incorrer em muitos pensamentos negativos e imaginar barreiras que não são reais. É natural sentir medo do desconhecido, mas tente imaginar o melhor, imagine coisas boas acontecendo.

5-Falhar não é o fim do mundo, e o medo de falhar é o mais comum deles. Algumas falhas podem ser devastadoras, ameaçar a sua própria vida, mas na maioria das vezes isso não acontece. E o medo de falhar pode limitar a sua carreira, as oportunidades e experiências. As falhas podem nos ensinar como conduzir a próxima experiência, como realizar a próxima etapa.

Ao fazer a lista e descrever cada medo, escreva três pequenos passos que você pode fazer para vencer cada um dos medos, e comece devagar, um de cada vez.

Beco

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Coragem não é ausência de medo e sim disposição para agir a despeito do medo, como nos ensinou a Dra.Susan Jeffers.

O medo faz parte do pacote da vida, e quem hoje demonstra e exercita a coragem sabe muito bem o que é isso.

Enfrentar o medo é bem melhor que viver assustado, amedrontado e imobilizado.

Há muitas coisas na vida que simplesmente temos que aceitar e seguir adiante.

Aceitar significa se aceitar também, e a questão do medo segue o mesmo raciocínio.

Temos que aceitar o medo, é algo natural no ser humano, mas isso não implica em levantar a cabeça, se encher de coragem e tocar a vida adiante.

Enquanto ficamos lutando contra o medo, como se quiséssemos extirpá-lo da nossa existência, ficaremos sempre prisioneiros dele.

Quando finalmente nos rendemos ao medo, aceitamos e decidimos tocar adiante, o medo também perde o poder de nos amedrontar. É um paradoxo, mas é assim que funciona.

Quem conhece a coragem é porque já experimentou o medo.

Muito do nosso medo é totalmente infundado, tememos os problemas futuros que não acontecerão.

Imaginamos um futuro catastrófico que não corresponde à realidade dos fatos e acontecimentos. Simplesmente não é razoável acreditar em tanta coisa ruim.

Olhe um pouco a sua vida, com uma lupa de aumento.

Examine os acontecimentos bons e realizações pelas quais você sente orgulho.

Essa realidade é mais factível, afinal você é um lutador, um sobrevivente.

Veja a riqueza da sua vida, e mais, as possibilidades, um futuro brilhante e possível.

Jogue fora pelo menos uma parte desse pessimismo e alarmismo.

Reflita sobre tudo que você já conseguiu, sobre os relacionamentos sólidos que construiu.

Pense nas pessoas que ama, e que te amam também.

Toda vez que sentir o medo querendo tomar conta, diga a seguinte frase: “estou te vendo aí, mas vou seguir em frente”.

Beco

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