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Archive for the ‘Confusão’ Category

Na mensagem de hoje estou parafraseando David Servan Schreiber que escreveu que devemos nos empenhar em viver uma vida boa, evitando qualquer coisa que possa estraga-la.

Favoreça aquilo que alimenta uma vida pródiga e que te permita desabrochar, mostrar para o mundo e para si mesmo o que você tem de melhor.

Arrumamos encrencas para nós mesmos, nos metemos em confusões e desperdiçamos o tempo precioso e as oportunidades para enriquecer a vida com experiências imperdíveis.

Evite perder tempo com bobagens, fofocando a vida alheia, fomentando conflitos e se estressando e criando estresse no ambiente onde convive.

Nunca agrida qualquer pessoa que seja e não provoque as pessoas a ponto de alimentar raiva, ressentimentos e agressões.

Não estrague a vida que é única, não jogue casca de banana no próprio trajeto.

Facilite a sua vida e crie condições para aproveitar cada momento plenamente.

Procure se cercar de pessoas boas, honestas, amigas, e que sejam umas para as outras, exemplo de determinação, realização e generosidade.

Evite as pessoas negativas, e não procure as pessoas por puro interesse material, o resultado é sempre desagradável e indesejável.

Faça da sua vida uma alegria depois da outra, e capriche nas interações com outras pessoas, trate bem, ajude e seja sempre uma companhia desejável.

A vida pode ser deliberadamente enriquecida com determinação, ou pode ser envenenada por puro descaso.

Seja o maior responsável por sua vida e não se deixe levar por tantas opiniões e vontades alheias.

Não deixe à vida a deriva, e não deixe que outros façam furo no seu barco.

R.S. Beco

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Você está vivo, e isto já é um milagre, e abra a sua mente para perceber a realidade na sua plenitude.

Você pode mudar as coisas na sua vida agora mesmo, e as oportunidades são inúmeras. Não deixe as coisas se definirem ao acaso. Assuma o timão do seu barco, defina o seu destino.

Não se deixe levar como uma pluma indefesa ao sabor do vento. Você pode, e se tiver a mente aberta, as oportunidades podem aparecer do nada, é o milagre da mente aberta.

Quando estamos com a negatividade ocupando todo o nosso espaço emocional, não há como enxergar o mundo que se descortina em abundância.

Não dirija a sua vida olhando para trás. Faça as pazes com seu passado e siga em frente, apreciando o momento e construindo o futuro.

Se habitue a gostar da pessoa que você está se tornando. Queira ser uma pessoa melhor a cada dia.

Não deixe o sangue subir à cabeça quando os eventos forem dramáticos. Respire fundo e deixe o cérebro antigo se acalmar – deixe a razão voltar ao controle de suas ações.

Afaste a prepotência e a arrogância e as novas ideias te parecerão atraentes. O novo nunca será experimentado se a prepotência não der um mínimo espaço.

Podemos estar certos a maioria das vezes, mas há momentos que estamos errando feio, e é preciso ser flexível e manter a mente aberta para que a soluções cheguem sem censura definitiva.

Não saia atropelando a tudo e a todos, vá com calma. Deixe espaço entre a emoção e a ação, e a razão pode chegar calmamente para dar o tom.

Ouça com atenção e deixe a mensagem chegar à sua mente completamente, não reaja no bateu levou. Isso não é uma competição de quem aperta o botão mais rápido. A qualidade da compreensão define as suas ações e iniciativas, enfim a própria vida.

A mente aberta revela caminhos e soluções como num milagre, basta abri-la e deixar acontecer.

R.S. Beco

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Seja transparente na sua conduta. Aja conforme o seu discurso. Não seja falso, falando de um modo e se comportando de outra maneira.

Muito facilmente apontamos e criticamos os outros e nos vemos cometendo os mesmos deslizes.

Gostamos de ensinar os outros, e especialmente os pequenos, temos o dever de fazer isso, mas temos que ser coerentes. Ao ensinar uma lição tem que demonstrar que você mesmo já aprendeu e praticou.

Não se esconda de si mesmo. Não se engane e busque os seus sonhos.

É fácil tentar se enganar a si próprio quando erramos. Seja honesto e procure aprender com os erros.

Não se iluda quando acerta e dê graças por tudo que tem recebido na vida.

Não dissimule nem esconda seus sentimentos. Deixe que as pessoas entendam o que está sentindo.

Os seus relacionamentos serão sempre verdadeiros se você for transparente. E entenda que ser transparente não implica em ser mal educado e grosseiro dizendo coisas dos outros que não devia dizer.

No ambiente de trabalho é sempre valioso ser transparente. Conseguimos boas parcerias, nos livramos das rasteiras e temos melhor chance de concluir nossos projetos.

Nos relacionamentos é ainda mais importante, pois evitamos mal entendidos e construímos relacionamentos sólidos para a vida inteira.

Quanto ao seu trabalho, ele um dia acaba, nos aposentamos e deixamos a empresa, mas os amigos podem ser para sempre.

Aprenda a ouvir com ouvidos compassivos, e deixe transparecer o seu entendimento, não engane e não será enganado.

Plante as sementes certas para a colheita certa. Seja transparente e honesto e é isso que você vai colher na sua vida.

Faça os acordos às claras, e reduza as áreas cinzentas na sua vida, menos conflitos e desentendimentos.

Se mostre um grande aprendiz, e esteja sempre pronto para aprender qualquer coisa de qualquer pessoa.

R.S. Beco

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O nosso dia é uma correria, e se complicamos a nossa rotina, acabamos sacrificando coisas muito importantes, como a alimentação, o repouso e o exercício físico.

Numa agenda apertada, primeiro cortamos o repouso, depois o exercício físico e não escapa a negligência na alimentação, comendo mal e fora de hora.

Procure deixar as coisas à mão para facilitar.

Se você quer fazer ginástica, não invente nada mirabolante, e tenha sempre na sua lista, exercícios que possa fazer em casa.

As academias sofisticadas são realmente um luxo, pessoas bonitas, instrutores gabaritados, mas a pequena sala de ginástica do condomínio pode ser uma opção rápida e segura.

Podemos caminhar, andar de bicicleta, fazer alguma ginástica prescrita em vídeos livres na internet.

Não tenho dúvidas de que o convívio de academia, companhias agradáveis, nos dá maior motivação para frequentar, mas a distância de onde estamos, sair de casa, interromper o que está fazendo, sem contar a preguiça e a procrastinação, precisam ser driblados.

Temos que evitar o ímpeto de adiar ou mesmo cancelar. Temos que criar alguns artifícios para o nosso próprio benefício.

Carregar sempre um lanchinho saudável para uma eventualidade de ficar sem tempo para o almoço.

Montar a sua agenda sem se sobrepor à hora do almoço. Evitar os compromissos muito cedo para dar um tempo adequado para o café da manhã e uma ginástica, mesmo que curta.

Não assuma tantos compromissos, simplifique a vida, saboreie mais.

Um bom prato feito, saboreado com calma e plenitude pode ser bem melhor que um almoço farto, repleto de quitutes ingerido às pressas.

Reduza o ritmo do seu dia e vai usufruir mais do que acontece contigo.

Assim como o trajeto que fazemos de carro, quando feito às carreiras, ficamos impedidos de apreciar a paisagem.

Para saborear qualquer coisa, temos que reduzir a velocidade, e isso é possível quando simplificamos e deixamos tudo à mão.

R.S. Beco

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Encare de frente tudo que te amedronta. Dê um jeito nesse medo, e não se deixe dominar.

Imagine que vai se livrar desse medo e pinte um quadro de como seria sem esse medo.

Aprecie esse quadro, e vá na direção dele.

Aprenda a identificar a situação de medo, e justamente na hora que identificar o medo, traga para a sua mente, deliberadamente, imagens positivas associadas ao assunto que está te amedrontando.

Por exemplo: você está preocupado com alguma coisa negativa que pode acontecer – pense nas coisas positivas que você vai desfrutar se o negativo não acontecer – ou ainda, pense nas coisas positivas que você ainda vai ter, mesmo que o negativo aconteça.

Coloque em cheque as suas convicções que te levam ao medo.

Será que as consequências podem ser tão ruins?

A chance de fracasso é mesmo tão elevada?

Até que ponto isso é importante?

Quais são as evidências de que estamos caminhando para uma catástrofe? Desafie tais evidências.

As pessoas conseguem nos amedrontar construindo cenários bizarros, e nós acabamos caindo nessa.

Faça uma simples pergunta: – é verdade? Simplesmente desafie.

A emoção conjuga corpo e mente, e o medo crônico funciona como um trauma, com repercussões negativas para a saúde.

Não deixe que o estresse imposto por outras pessoas seja além do razoável.

Evite que a sua ruminação aumente e amplifique os perigos que te cercam.

O mundo não é tão perigoso assim.

Para muitos medos, há uma terapia e tratamento adequado. Até para o medo de dirigir, há um treinamento, e devemos lançar mão dos recursos disponíveis. Não é admissível viver com tanto medo.

Podemos não nos livrar do medo, pois ele é parte de nós, está gravado no nosso gene, mas devemos trabalhar para que ele assuma uma dimensão administrável, e não nos limite de seguir a vida, a despeito do medo.

R.S. Beco

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O que está complicando a sua vida?

Pense com calma e veja com clareza aquilo que está complicando a sua vida, especialmente as atitudes, comportamentos e ações.

Analise quais consequências tem trazido as ações impensadas, açodadas e até inconsequentes – olhe para os prejuízos.

Identifique, olhando esse quadro desanimador, o que você pode fazer para melhorar.

Que tal aprender a dizer não, deixando de assumir coisas que não são sua responsabilidade.

Falar a verdade também é importante, pois mentir, camuflar ou dissimular pode resultar em desconfianças e isolamento.

Assumir a responsabilidade sobre a própria vida é parar de se meter na vida dos outros, tomando conta da vida alheia, deixando a sua própria vida à deriva.

Deixar que cada um cuide da própria vida, é abandonar a prepotência de achar que sabemos o que é melhor para o outro.

Mas também podemos enumerar as ações que estamos abandonando e que poderiam nos ajudar a reduzir esse estresse.

Se dar mais aos outros, ser mais generoso e agradecer por tudo que tem recebido.

Descomplicar a vida é uma diretriz que deveríamos ter em todos os aspectos, e a sociedade que criamos nos empurra para mais e mais complicações. Isso incluir querer menos coisas, comprar menos, assim como simplificar cada vez mais o nosso cotidiano, trabalho, família e entretenimento.

A falta de aceitação de tudo que nos cerca também gera um descontentamento crônico. Não estamos satisfeitos com nada e consequentemente queremos mudar o mundo.

A nossa latitude para agir e mudar é bastante limitada. Podemos desejar mover a montanha, mas temos que ter a consciência da inutilidade de tal empreitada.

Quando concentramos o nosso foco naquilo que conseguimos mudar, a vida toma um rumo diferente.

Olhamos para si próprio e colocamos a nossa energia em melhorar a pessoa que somos, e um passo de cada vez, sentimos o benefício de se liberar do emprego que nós mesmos criamos – ajudante de Deus para consertar o mundo.

Temos o ímpeto de querer mudar as pessoas, especialmente os membros da família – a encrenca está formada.

Analisar cada atrito e desconforto que vivenciamos e identificar aquilo que está no nosso alcance mudar e melhorar, nos permite seguir o caminho sem encontrões, caras feias e estresse.

Mude a si mesmo e o desconforto vai passar.

Olhe o mundo que te cerca com generosidade, e o mundo vai se transformar na sua frente.

R.S. Beco

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Difícil falar de aceitação de coisas que não gostamos, mas o princípio para lidar bem com os conflitos, e aceita-los.

A aceitação nos libera para resolver, para por em prática os mecanismos de mitigação.

Enquanto evitamos, negamos e empurramos para debaixo do tapete, convivemos indefinidamente com o desconforto crescente.

Acabamos nós mesmos, virando capacho, alvos de toda a negatividade dos conflitos. É como aquele que espera evitar o conflito enfiando a cabeça no buraco. Nem precisa dizer que fica com toda a vulnerabilidade à mostra.

Também quando explodimos, acabamos nos prejudicando, pois explicitamos a nossa fragilidade, e quando se trata de contendas e disputas, o nosso ponto fraco fica exposto.

Temos que agir com coragem, aceitar e lidar com serenidade cada aspecto do conflito.

Há um ditado sobre conflitos que diz: não tema o conflito – abrace-o. A aceitação é isso.

Enquanto não aceitamos, não conseguimos escapar dos seus malefícios.

No ambiente de trabalho temos inúmeras situações onde o conflito gera mal estar e desentendimentos.

As coisas mal resolvidas são o terreno da manipulação e destruição dos relacionamentos.

Aceitar os conflitos honestamente, colocando na mesa tanto quanto possível, as causas do conflito, permite discutir e assumir algumas soluções.

Ao empurrarmos com a barriga, os oportunistas navegam nessa lama de indefinições, interesses escusos, fofocas e manipulações.

Trabalhe bem a comunicação, deixando coisas claras, eliminando mensagens dúbias e compromissos nebulosos.

Entenda as emoções das pessoas e sua própria, considerando tudo isso nas decisões.

Defina desde já o que são comportamentos aceitáveis e comportamentos desejáveis. Trabalhe no campo da clareza, honestidade e constância de propósitos.

Trabalhe os conflitos logo no início, e entenda os interesses legítimos de cada um.

As mesmas receitas valem para os conflitos no campo pessoas e familiar.

Queremos estar bem com as pessoas, e evitar e negar os conflitos pode ser o caminho para a perpetuação do desconforto.

Ao aceitar e encarar de frente o conflito, podemos resolver tudo, imediatamente, como num passe de mágica.

Como já comentei, às vezes, para evitar um fim com horror, fazemos um horror sem fim.

R.S. Beco

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Muitos perigos que imaginamos ali na frente não passam de miragens. O futuro não é tão desastroso assim.

Sei que preciso ficar atento para as dificuldades, e tampouco posso caminhar de olhos fechados.

Tenho que observar a vida com realidade, sem amplificar ou reduzir. A vida é como ela é.

Aquela imaginação excessiva e catastrófica vai criar um mundo de miragens que pode atrapalhar as minhas iniciativas.

Imagine se todos os dias saíssemos de casa, imaginando um leão querendo nos devorar?

Sabemos que isso não representa a realidade, e por isso saímos mais tranquilos.

No entanto, com muitos assuntos, tendemos a pensar o desastre iminente, mesmo sem qualquer indício de que isso seja realmente verdadeiro.

É bom evitar essa mente catastrófica, pois o mal que isso provoca na nossa saúde é enorme.

O estresse crônico nos impede de ver com clareza os nossos problemas, e mesmo aqueles sem importância, adquirem uma dimensão assustadora.

O nosso organismo, desequilibrado pelo estresse crônico, se altera com o mínimo desconforto, como se o mundo fosse acabar.

E isso pode acontecer devagarinho, sem alarme, e de repente já estamos transtornados de tanto estresse.

Quando a situação ficar preocupante, temos que procurar ajuda profissional.

A meditação é sempre um recurso valioso, e trazer calma para o espírito, nos livra das miragens no nosso caminho.

Reduzir drasticamente a velocidade com que levamos o nosso cotidiano também nos permite conduzir as atividades com calma. As demandas do mundo moderno são por vezes incontroláveis, e contatos inúmeros, agenda apertada e compromissos além da nossa capacidade nos trituram todos os dias. Temos que implementar mecanismos para aliviar tanta tensão.

Levar a vida com mais serenidade é uma receita que devemos buscar.

Quando sentir a fervura subir, interrompa, respire fundo e vá com calma.                                    R.S. Beco

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De repente estamos olhando pelo ângulo errado, e podemos desenvolver uma imagem destorcida da realidade, das circunstâncias.

Perdemos parte da visão, e tudo transcorre como se eventos críticos ocorressem no ponto cego da nossa visão, e tal ponto existe, mesmo fora da situação de direção, carro e retrovisor.

Podemos ser influenciados para deixar de ver algo, ou dar importância exagerada a determinados fatos.

Um pouco de calor nas discussões, e facilmente somos arrebatados pela raiva, e deixamos de ver as vantagens ou perigos das circunstâncias.

Nos conflitos carregados de emoção, o nosso ser ancestral evoca a lei da sobrevivência, e aquilo que é uma escolha entre construir ou alugar um imóvel, acaba sendo uma questão de vida ou morte.

Gostamos de defender o nosso ponto de vista, e quando elevamos o nosso tom de voz, despertamos no nosso interlocutor os mecanismos de defesa que certamente atrapalharão a compreensão e o próprio transcorrer da discussão.

Uma voz mais ríspida funciona como um barulho no nosso cérebro reptiliano, e logo sentimos o calor subir à cabeça, e aí perdemos a perspectiva da situação, deixando a mente inventar desfechos bizarros e irreais.

Uma visão imparcial é sempre benvinda, e as pessoas emocionalmente envolvidas com a situação estão sempre sujeitas ao ponto cego de visão.

Quando estamos em grande dificuldade, podemos sempre recorrer a um profissional, pois ele, além de estar fora do problema, tem ainda o conhecimento desenvolvido para ajudar a enxergar o que estamos involuntariamente negligenciando.

Sei que é difícil perceber por si mesmo, que estamos perdendo algum aspecto importante na discussão, e uma boa recomendação é adiar a decisão por um dia e assim deixar o calor se dissipar, e mesmo sem qualquer ajuda, podemos atribuir pesos adequados a cada aspecto discutido.

Quando o problema tem forte envolvimento emocional, separação conjugal, problemas com os filhos e grave dificuldade financeira, podemos muito bem ficarmos confusos. Devemos ir com calma nas decisões cruciais, ouvir outras pessoas, e evitar decidir de pronto e tomar medidas drásticas.

Uma breve pausa nas discussões, respiração compassada, meditação, e até um lanche pequeno pode contribuir bastante para o equilíbrio emocional.                                                                                                         R.S. Beco

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Não se estresse tanto, tenha calma e não saia apressado tentando resolver as coisas de qualquer jeito.

A nossa mente não atina adequadamente em meio ao estresse. A memória fica prejudicada, o discernimento embotado, e as soluções e decisões podem não fazer jus à nossa real competência.

Fique frio, costumamos dizer.

Olhar para dentro de si e buscar as respostas, é o que deveríamos fazer, mas a tempestade não nos permite fazer isso.

A nossa atenção, nestes casos é para o vendaval, o telhado caindo, a água entrando pela janela e os galhos caindo por sobre o carro.

Mas temos que encontrar uma maneira de buscar a calma.

Como já comentei algumas vezes, a água do lago é sempre serena lá no fundo. Muito embora o vendaval assole a superfície, revolvendo, ameaçando, lá no fundo você vai sempre encontrar a paz.

Faça esse exercício. Quando tudo tiver te impulsionando para o imediatismo e a pressa respire fundo, mergulhe no lago da sua temperança e encontre a sua serenidade.

Normalmente não pensamos em pedir ajuda, e na maioria das vezes é exatamente o que deveríamos fazer.

Deveríamos pensar nas prioridades, o que vem primeiro e o que vem depois, mas a tempestade tira o nosso julgamento do que é urgente daquilo que é importante. Tudo fica no mesmo nível de prioridade.

Você pode não ver a luz no final do túnel, mas ela está sempre lá. Metaforicamente falando, limpe as lentes dos seus óculos, e a luz vai aparecer no seu radar. Às vezes fraca e duvidosa outras vezes visível e inconfundível, mas ela está lá.

Não há um caminho totalmente sem saída. Quando uma janela se fecha, uma porta se abre. Esteja atento e sereno para perceber.

As decisões que nos atormentam por anos, os arrependimentos normalmente são aquelas tomadas e adotadas em meio ao estresse.

Christopher do blog Happyseeker relaciona seis dicas para ficar calmo.

A primeira delas é minha preferida: pare, simplesmente pare.

Beco

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