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Archive for the ‘Insatisfação’ Category

Aproveite a vida plenamente, contente e satisfeito com tudo que tem. Não deixe que a ansiedade por aquilo que ainda não tem estrague o prazer saborear agora mesmo aquilo que já tem.

Uma das coisas que nos faz infelizes é o permanente descontentamento e insatisfação com tudo que temos.

Sei que sempre podemos pedir e desejar mais, e as coisas poderiam ser um pouco melhor, mas isso não deve nos impedir de ser feliz, aceitamente a vida e usufruindo cada pedaço, com alegria e gratidão.

A vida é incompleta, e estamos aí para melhorar, completar, mas enquanto isso, durante o trajeto, temos que aproveitar a paisagem. Se ficarmos obsecados pela chegada não vamos apreciar a beleza do caminho.

Experimente por um momento a sensação de completeza, como se a vida fosse o bastante, e sinta a leveza e a satisfação com tudo que aí está.

Não precisamos nos acomodar, alias é bem o contrário. Quem está satisfeito aproveita a vida, e quem está insatisfeito, fica inconformado e perde o momento, a situação, o movimento da vida.

Estar satisfeito com a vida é se sentir vivo, como se tudo isso fizesse parte de você. Quando estamos infelizes com a vida, é como se a vida não fosse aquela, e como se tudo estivesse faltando. Nos comportamos como mortos vivos.

Repasse na sua memória tudo que tem, tudo que viveu, experimentou e foi agraciado.

Veja se a vida não é um presente e você deveria estar agradecido por tudo que já viveu.

Dizem os cientistas sociais que deveríamos nos sentir mais satisficientes (sei que a palavra não existe, e em inglês se referem a satisficiers), satisfeitos com tudo que temos, como já fosse o suficiente.

Eu quero muito mais na vida, me esforço e faço por merecer tudo que tenho recebido, mas a vida tem me surpreendido positivamente.

Os milagres que tenho presenciado no meu caminho, nem a minha imaginação ousaria alcançar.

Rubens Sakay (Beco)

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Não gosto de muita coisa que fazem comigo e por vezes fico desapontado comigo mesmo, mas aceito as pessoas como são e aceito a pessoa que estou me tornando.

Procuro não ser rigoroso comigo mesmo e evito sair julgando os outros e suas ações como seu eu fosse o juiz do mundo.

Assumo a responsabilidade em fazer o que estiver ao meu alcance para me tornar uma pessoa melhor. Sei que posso melhorar, e muitas vezes isso se resume a uma coisinha muito pequena ação, um pensamento positivo, uma atitude construtiva.

Aceito a vida que me é oferecida, embora esteja insatisfeito com muita coisa, e sei que a minha insatisfação não deve me impedir de saborear as coisas boas que são muitas.

Sei que sou uma pessoa boa e querida, os outros gostam de mim, do que faço e como tenho agido ao longo de minha vida.

Os amigos e familiares afirmam em dizer que sou hoje uma pessoa renovada, e tudo isso é fruto de um crescimento pessoal que tenho experimentado nos últimos dez anos. Eu mesmo, sinta uma satisfação em ver o quando aprendi e o quanto mudei.

A aceitação daquilo que a vida me reservou, me permitiu usufruir as coisas boas e aprender com as coisas ruins.

A vida é uma benção, como vim a descobrir depois de muitas cabeças. Inconformado com a falta de sorte que tive na vida, perdi inúmeras oportunidades para aproveitar as boas passagens, os momentos mágicos que se desnudaram na minha frente.

Sei que a minha vida é única e que sou uma pessoa única nesse planeta.

Não me cobro para ser melhor que os outros e me policio para não sair me comparando com os outros.

Hoje sei que a vida é única, não tem replay, e é minha responsabilidade aproveitá-la com tudo que vier.

Não julgo tanto as pessoas, não cobro delas o que é minha responsabilidade e não saio mais pregando rótulos como um grafiteiro alucinado. Levo a vida com leveza, sem conformação, sem remorso, consciente de que posso tirar muito dessa vida, desde que tenha o olhar calibrado para o positivo.

Rubens Sakay (Beco)

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Se afaste um pouco do calor das discussões e não se deixe levar por ofensas e mal entendidos.

Muito comum nos levarmos por discussões sem sentido, velhas mágoas trazidas à tona nos raros encontros familiares.

Os encontros, oportunidades raras para relembrar acontecimentos maravilhosos podem ser palco de desavenças e ressentimentos que já deveríamos ter deixado para trás há muito tempo.

É uma alegria reencontrar amigos e familiares em qualquer ocasião, e ao finalizar o ano, aproveitamos a ocasião para programar eventos para este fim.

Considere os pontos positivos das pessoas, e olhe para os outros com o olhar generoso e agradecido.

Aceite e aprecie as pessoas tais como são, sem julgar, criticar ou condenar os atos que nada nos dizem respeito.

Confraternizar sem conflitar, encontrar sem desencontrar, aproveitando cada momento mágico que pode não se repetir para o próximo ano.

Gosto muito de estar com amigos e familiares e também de conhecer pessoas, saber das experiências, dos caminhos que trilharam até chegar até aqui.

As pessoas carregam muitos ressentimentos e muita amargura no coração, e palavras despretensiosas podem encontrar eco numa mente tumultuada. Podemos nos irritar sem motivo, e temos que ficar atentos para não fazer tempestade em copo d’água.

A vida não é fácil e não devemos torná-la mais complicada. A simplicidade deve regular também os nossos relacionamentos.

Quando as discussões encontram o caminho do conflito, temos que nos afastar um pouco para evitar a contaminação imediata.

Ao se afastar um pouco, deixamos que a calma e a serenidade nos proteja e nos impeça de jogar lenha na fogueira.

Rubens Sakay (Beco)

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A vida é um milagre, e não só ter nascido e estar vivo agora, mas tudo que me foi concedido e todos os riscos e perigos contra os quais fui protegido é a maravilha que é a vida.

Eu poderia ter morrido várias vezes nesse meu trajeto, a começar pelo afogamento que eu estava sendo vitimado quando pequeno, do qual fui salvo por um jovem tio, irmão de meu pai.

Não tive muita sorte na minha empreitada de acumulo financeiro, e me acho uma pessoa modesta pela carreira que escolhi e trilhei por quatro décadas. No entanto, fui abençoado com um caminho repleto de ajuda e socorro que chegaram na exata hora onde eu poderia ter me ferido ou mesmo deixado essa vida.

As oportunidades faltaram inúmeras vezes, mas chegaram outras tantas, e no balanço geral, vejo que tive muita sorte e bui abençoado com lições valiosas e agraciado com experiências inesquecíveis durante todo o meu trajeto.

Tive muitas dificuldades na minha vida. Experimentei muita carestia, mas não me faltou ajuda por todo canto. Encontrei pedras enormes pelo caminho, mas tive forças para removê-las, e várias delas foram retiradas do meu caminho, cirurgicamente pela Força que vem lá de cima.

O passado é imutável, e eu tive desejo de mudar muitas coisas do meu passado, mas aprendi a aceita-lo completamente. Aprendi ainda a apreciar tudo guarda o passado, minha vida e a vida de muitos que me cercam.

Caminhar rumo ao futuro com gratidão pelo passado tem me dado uma leveza no coração que não troco por nada.

Sou imensamente grato por toda ajuda que recebi, as pessoas que vim a conhecer e os caminhos que foram dados percorrer.

A coisa mais fantástica do meu passado foi permitir o hoje, exatamente como ele é agora, e me sinto abençoado.

Tudo isso me dá o entusiasmo para olhar o futuro com otimismo e não descuidar de tudo que faço hoje, pois sei que serei grato a mim mesmo – lá no futuro.

Rubens Sakay (Beco)

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Botão da perfeiçãoSe existisse e você tivesse acesso ao botão da perfeição, e que você pudesse apertar e fazer sumir o seu principal defeito, aquele que mais te incomoda, reflita sobre a seguinte pergunta:

Você apertaria esse botão?

Temos todos nós uma inclinação natural para o perfeccionismo, o que nos leva a uma falta de aceitação de nós mesmos.

Não aceitar a si mesmo é autoestima baixa, falta de amor próprio.

Não quer dizer que não identificamos pontos de melhoria e nos esforcemos a corrigir o que está ao nosso alcance. Isso tem que ser o nosso empenho diário.

Por outro lado, há coisas em nós mesmos que não conseguimos mudar e gostaríamos de ter um botão que nos concedesse essa dádiva.

Um ponto importante é aceitar os defeitos que temos e que podemos melhorar, o que significa o primeiro passo para permitir que tal mudança se processe para melhor.

No entanto, temos que aceitar como nós somos, naquilo que não conseguimos mudar, pois só assim nos permitimos amar a si mesmo como fomos concebidos, como a natureza nos fez.

Algumas recomendações sobre aceitação que aprendi com a dra. Kristin Neff, professora da Universidade do Texas-Austin.

Primeiramente, identifique uma característica em si mesmo que te envergonha e te faz insegura, algo que te faz pensar que você não é boa o bastante. Imagine qualquer coisa, seja da sua personalidade, comportamento, habilidades, relacionamentos ou outro setor da sua vida.

Escreva sobre isto, descreva porque isso te deixa triste, constrangida ou mesmo com raiva. Seja honesta, e se dê conta que ninguém vai ler o que você está escrevendo.

O próximo passo é escrever uma carta impregnada de compaixão para si mesmo, mostrando compreensão e aceitação daquilo que você escreveu como defeito. Simplesmente imagine que há alguém que te ama incondicionalmente, exatamente do jeito que você é. O que essa pessoa diria sobre esse seu defeito?

Lembre-se que ninguém é perfeito, e que temos que lidar com os nossos ditos defeitos, e que há no mundo inúmeras pessoas que passam pela mesma situação. Considere também que aquilo que você considera defeito pode ser algo genético e que você em nada contribuiu para que assim fosse.

De maneira gentil consigo mesmo, se pergunte se há alguma coisa que está ao seu alcance fazer para lidar melhor com esse aspecto negativo que você se referiu.

Leia tudo que você escreveu de vez em quando, e vai te fazer bem. Aprenda a se aceitar e a se tratar com amor e gentileza.

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Gosto muito de William James, o pai da psicologia, e há um dizer dele que esta sempre nas minhas conversas.

“os seres humanos, ao mudar as atitudes internas de suas mentes, podem mudar os aspectos externos de suas vidas.”

O que você acredita que está lá, o que você pensar ser a realidade, na verdade é a sua percepção do que existe, e sempre será filtrado pelas suas lentes, que podem muito bem estar embaçadas pelo preconceito, medos e insegurança diante do novo.

Deixe uma nova luz entrar pela sua percepção e veja um mundo novo que pode descortinar para você.

Procure a verdade para você.

Procure o sentido para a sua vida.

Reverbere as suas atitudes com os valores e virtudes que guarda dentro de si.

Adote uma nova perspectiva, pense um novo pensamento e deixe o novo fazer parte da sua realidade.

Vivemos um mundo onde isso é muito difícil de se fazer. O consumismo, a mídia tradicional, as redes sociais, enfim, tudo nos empurra para um comportamento de manada, fazer o que os outros estão fazendo.

Quando nos questionamos se isso está aderente com os nossos valores, ou mesmo se estamos escolhendo os caminhos que são os melhores para nós mesmos, começamos a nos desatar dessa perversidade que é a manobra das massas.

O mundo da moda vive disso, e também nos costumes sociais, sejam eles sutis, grosseiros, arraigados ou passageiros, tudo é material de manobra, e ninguém está livre de ser refém.

O homem moderno está sujeito a mais de sessenta vieses comportamentais. Isso significa que somos marionetes dos especialistas que sabem muito bem qual ferramenta utilizar quando querem nos manobrar, como aquele que domina os cordéis, e faz o boneco ir para à direita, levantar a perna esquerda.

A nossa ação é fruto da nossa razão e emoção, misturadas de uma tal maneira que sequer atinamos, e nisso residem os vieses cientificamente estudados.

O antídoto para isso tudo é a consciência plena daquilo que estamos fazendo, decidindo, escolhendo.

Aprecie e valorize a liberdade. Se libere dos preconceitos, deixe um pensamento novo entrar, e mude a sua vida.

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Quando somos feridos, e sempre é a história do bandido e mocinho, alguém, o bandido, fere alguém propositalmente, o mocinho.

Temos que saber imediatamente de onde partiu a agressão, pois se ficarmos distraídos, resmungando, vai acontecer de novo.

Temos que manter a cabeça erguida, mesmo quando somos agredidos, e isso vale especialmente quando os golpes são baixos. Você recebe um golpe baixo, fica de autoestima baixa, abaixa a cabeça, e sabe muito bem aonde vai levar o próximo golpe.

Por outro lado, sempre nos posicionamos como o cordeiro inocente e desavisado que foi agredido injustamente, mas sabemos que não somos assim tão puros, e mesmo involuntariamente podemos ter provocado esta reação, esta agressão.

Temos que ser honestos quando analisamos, pois do contrário, estaremos mentindo para nós mesmos, e ainda reagindo de maneira desproporcional e inadequada.

Mesmo quando somos a parte injuriada, não somos a parte completamente inocente, mas isso não justifica ficar se fazendo de capacho, pois isso é um convite para novas agressões.

Temos que aprender a cuidar de si mesmo, ser generoso e amigo, mas temos que nos proteger.

Sei que o mundo não é assim tão perigoso, mas aquele que se coloca por baixo, acaba mesmo virando saco de pancadas.

Agressões são inadmissíveis, e temos que cuidar para que os relacionamentos sejam honestos, afetuosos, de um lado e de outro.

A natureza humana é complexa, e temos que ficar atentos para decodificar os comportamentos.  Não revide as agressões, pois como disse Gandhi, olho por olho vai tornar o mundo um lugar de cegos.

Cuide da sua integridade, fique bem, e seja feliz.                                                                      R.S. Beco

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Na nossa vida estamos vez por outra colidindo com as pessoas, sejam nos relacionamentos, nas opiniões, nas atividades, enfim, não há como agradar a todos. Precisamos aprender a lidar com encontrões muitas vezes involuntários.

Há pessoas que ficam iradas por qualquer coisa, e basta um esbarrão para ficar de cara amarrada pelo resto do dia.

Outras são capazes de relevar, atribuir importância adequada para cada situação, mas sei que somos capazes de contrariar e mesmo de ofender as pessoas, e há muitas formas de lidar com isso.

A primeira providência clara é reconhecer o incômodo que causamos e se desculpar imediatamente, e quando isso acontece em público, em meio a outras pessoas, é importante se retratar ali mesmo, na frente de todos.

Quando deixamos para se desculpar reservadamente, o efeito não é o mesmo. Ofender em público e se desculpar reservadamente não é totalmente honesto.

Mas temos o outro lado, quando nos ofendemos, nos chateamos com as outras pessoas nas situações do cotidiano.

Temos que dar a importância que o evento merece, e não fazer tempestade em copo d’água, ou revidar ao menor movimento contrário.

O bom relacionamento exige flexibilidade e uma certa tolerância. Não devemos exigir que as pessoas sejam perfeitas, até porque nós não somos.

Temos que desculpar e perdoar as pessoas, evitando carregar na mente e no coração um rosário de desafetos e contrariedades.

O coração leve nos torna uma pessoa agradável e querida nos meios sociais, ao passo que a pessoa muito dolorida, contrariada e revoltada, acaba expulsando os próprios amigos. Ninguém gosta de conviver com pessoas que vivem reclamando das outras, praguejando e fazendo um cavalo de batalha em cima de pequenas coisas.

Podemos dar muitos encontrões no nosso caminho, mas reconhecer, se desculpar e cuidar para que não seja contumaz, faz muita diferença na qualidade das interações humanas.

R.S. Beco

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Um péssimo costume é ficar reclamando da vida, de tudo que poderia ter e ainda não tem.

Oprah Winfrey disse mais ou menos assim: se você olhar honestamente para o que tem, vai te parecer que tem mais, mas se você ficar olhando só para o que não tem, vai te parecer que te falta muito.

As pessoas que olham o seu copo meio vazio perdem a chance de aproveitar aquilo que já tem, ao passo que a pessoa que olha o copo meio cheio, aproveita, saboreia a vida com tudo que lhe é agraciado.

Temos que olhar a vida com olhos agradecidos e as mãos sempre estendidas em gratidão, e isso é uma condição para se receber mais.

Merecemos tudo que temos, e podemos ter mais, mas enquanto isso não acontece, temos que aproveitar o que já temos.

Quantas vezes você foi surpreendido com alguma graça que não estava esperando? Isso é sinal que o seu olhar estava para a abundância da vida.

E se em outros momentos você recebeu alguma coisa e achou que era pouco, é sinal de que o seu olhar estava para o que ainda falta, e isso sempre vai trazer insatisfação e infelicidade.

Você já ouviu aquele velho adágio: “rico não é quem tem muito, mas sim aquele que precisa de pouco”?

Podemos nos tornar ricos de uma hora para outra, simplesmente satisfeitos com o que temos.

Isso não quer dizer de maneira alguma que devemos nos acomodar. A resignação e o piloto automático nos afastam da felicidade. As realizações e a consecução dos nossos projetos completam a nossa vida, independentemente do resultado financeiro. Por isso, temos que nos manter em movimento, realizando o nosso potencial e ajudando o mundo a melhorar, a começar pelo que pequeno pedaço que nos cerca.

Olhe com bons olhos e as mãos em gratidão, e terá muito mais – afinal, você merece.

R.S. Beco

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Muitas vezes nos castigamos sem piedade, crítica, culpa, arrependimentos, decepção, e isso pode continuar por muito tempo, num processo destrutivo, esmagando a autoestima, comprimindo a nossa capacidade de reagir, e nos deixando acuados num canto.

Temos que arrumar um jeito de parar com esse diálogo crítico e severo consigo mesmo.

O ser humano sempre procura por validação, queremos ser aceitos e aprovados no nosso grupo, e quando entramos nesse círculo vicioso da invalidação, nos sentimos descartáveis, rejeitados por nós mesmos.

Temos que parar de nos sabotar, de ser mais rigoroso do que somos com os outros. Temos que fazer um esforço para quebrar esse processo, procurando ser mais gentil consigo mesmo, assim como somos com os entes queridos.

Esse processo provoca um efeito devastador no organismo, debilitando o sistema imunológico, interrompendo o crescimento, e todo o processo vital que nos permite viver de modo saudável.

O corpo emula o mesmo modo de lutar ou fugir, e não é à toa que a musculatura dos ombros se enrijece, e nos deixa uma dor muscular intensa. Simplesmente o corpo acha que vai lutar contra um leão.

Ative o modo amoroso consigo mesmo. Ative o modo de cooperação, afeição e amizade.

Tente neutralizar tantos pensamentos negativos, e pare com a ruminação.

Se cada vez que as coisas ficam ruins nós entramos no casulo do autoflagelo, nos habituamos a fazer isso com frequência, e logo estamos derrotados.

Cresça em cima das dificuldades, use as pedras do caminho para construir a sua escada de crescimento pessoal.

Acima de tudo, seja gentil consigo mesmo nas mínimas coisas. Se aceite generosamente e aceite cada pequeno passo que dá na direção certa, mesmo que seja o único movimento prodigioso do dia.

Não podemos fazer tudo hoje, e nem faz tanto sentido pensar assim, pois amanhã seremos brindamos com outras vinte e quatro horas novinhas em folha.

R.S. Beco

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