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Posts Tagged ‘aprenda as lições’

Não gosto de muita coisa que fazem comigo e por vezes fico desapontado comigo mesmo, mas aceito as pessoas como são e aceito a pessoa que estou me tornando.

Procuro não ser rigoroso comigo mesmo e evito sair julgando os outros e suas ações como seu eu fosse o juiz do mundo.

Assumo a responsabilidade em fazer o que estiver ao meu alcance para me tornar uma pessoa melhor. Sei que posso melhorar, e muitas vezes isso se resume a uma coisinha muito pequena ação, um pensamento positivo, uma atitude construtiva.

Aceito a vida que me é oferecida, embora esteja insatisfeito com muita coisa, e sei que a minha insatisfação não deve me impedir de saborear as coisas boas que são muitas.

Sei que sou uma pessoa boa e querida, os outros gostam de mim, do que faço e como tenho agido ao longo de minha vida.

Os amigos e familiares afirmam em dizer que sou hoje uma pessoa renovada, e tudo isso é fruto de um crescimento pessoal que tenho experimentado nos últimos dez anos. Eu mesmo, sinta uma satisfação em ver o quando aprendi e o quanto mudei.

A aceitação daquilo que a vida me reservou, me permitiu usufruir as coisas boas e aprender com as coisas ruins.

A vida é uma benção, como vim a descobrir depois de muitas cabeças. Inconformado com a falta de sorte que tive na vida, perdi inúmeras oportunidades para aproveitar as boas passagens, os momentos mágicos que se desnudaram na minha frente.

Sei que a minha vida é única e que sou uma pessoa única nesse planeta.

Não me cobro para ser melhor que os outros e me policio para não sair me comparando com os outros.

Hoje sei que a vida é única, não tem replay, e é minha responsabilidade aproveitá-la com tudo que vier.

Não julgo tanto as pessoas, não cobro delas o que é minha responsabilidade e não saio mais pregando rótulos como um grafiteiro alucinado. Levo a vida com leveza, sem conformação, sem remorso, consciente de que posso tirar muito dessa vida, desde que tenha o olhar calibrado para o positivo.

Rubens Sakay (Beco)

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Tenho que me esforçar para aprender com meus erros, do contrário vou ser obrigado a repeti-los. Assim como na escola, quando repetimos de ano e somos obrigados a repassar as mesmas lições, os erros representam os nossos professores que nos procurarão insistentemente até que aprendamos o que está sendo ensinado.

Detesto cometer os mesmos erros, e para isso, tenho que aprender, não só a identificá-los e reconhecê-los, mas a aprender a lição que neles vêm embutidos.

Podemos aprender muito com os conflitos nos relacionamentos e assim melhoramos a nossa capacidade de estar bem com os outros.

Os acidentes de carro, e quase acidentes nos ensinam a dirigir melhor, com mais cuidado e atenção, mas não precisamos levar uma vida totalmente acidentada para aprender tudo que temos que aprender. Uma aprendizagem pode acontecer de maneira menos trabalhosa, menos desastrosa, desde que estejamos atentos, com a mente aberta para aprender.

Somos o que somos porque aprendemos muito, e ninguém nasceu sabendo. Alguns aprendem mais, outros aprendem menos, e é uma pena que se aproveite pouco da escola da vida, uma abundante passagem, onde estamos empenhados em melhorar, com oportunidades por todo canto.

Aprendemos muito com os outros e tiramos lições também com os erros dos outros. Não que desejemos que os outros errem, aliás, é bem o contrário, não queremos que ninguém padeça e sofra por qualquer motivo, mas quando alguma coisa errada acontece com os outros, é também uma oportunidade para aprendermos alguma coisa.

No entanto, uma barreira enorme se interpõe diante desse tipo de aprendizagem, a prepotência. Acreditamos que o outro comete erros por total incompetência e que tal desgraça nunca vai acontecer com a gente, e isso nos leva a repetir seguidamente os erros que poderíamos muito bem ter evitado. O pior, é que os próprios erros são repetidos seguidamente, pois atribuímos os nossos erros à falta de sorte e incompetência dos outros, como já escrevi anteriormente “os meus erros são explicáveis, os dos outros, imperdoáveis”.

Descer do pedestal evita que a própria queda, se isso acontecer, seja tão danosa. Temos que descer dos saltos altos e parar de olhar o mundo com tanta arrogância.

Evite que a sua vida seja tão trabalhosa, e o seu caminho tão tortuoso, e faça dos seus erros seus melhores professores.

 Rubens Sakay (Beco)

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Não há problema que você não possa resolver, e é preciso calma e serenidade para perceber a solução se mostrar.

Muitas vezes estamos tão atordoados com a situação que nem atinamos para possibilidades que estão bem no nosso nariz.

Há sempre uma maneira de resolver as coisas, mesmo que não concordemos, e temos que analisar com um certo distanciamento das nossas obsessões.

Não raro, ficamos tão obcecados por coisas que desejamos e almejamos que ficamos cegos para as soluções que estão claramente colocadas diante de nós. Por isso, é bom analisar as possibilidades deixando um pouco de lado, ou mesmo reduzindo a nossa vontade e o nosso desejo.

Reveja as suas prioridades, pois a idade nos coloca novos desafios e quando não reposicionamos as nossas prioridades acabamos nos confundindo perseguindo coisas que não fazem mais sentido.

Quando estamos no início da carreira, recém casados, ou com filhos pequenos, nos engajamos com tanta gana à nossa carreira, acumulo de bens materiais que nos descuidamos dos relacionamentos e do convívio familiar.

Com o passar do tempo, é bastante razoável que essa motivação material seja amenizada, e te sobre mais tempo e energia para viver com mais alegria, buscando objetivos mais profundos, sejam espirituais, ou simplesmente cuidar de si mesmo.

A vida muda bastante de um ano para o outro, e a maneira como endereçamos as nossas questões mais profundas devem mudar. Somos as mesmas pessoas, mas mais maduras, mais experientes e quiçá mais sábias.

A vida é mesmo uma escola, mas precisamos passar de ano, evoluir, e especialmente crescer por dentro.

R.S. Beco

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Quem não aprende a falhar, falha em aprender.

Quando não aprendemos com as nossas quedas, corremos o risco de repetir a queda no mesmo lugar.

Erros e falhas são palavras que detestamos articular, mas temos que aceitar as falhas simplesmente como eventos que produziram resultados diferentes daqueles planejados, e nem sempre representa uma catástrofe em nossas vidas.

Aceite os erros sem se culpar, afinal, cometer erros não te faz uma pessoa errada. Simplesmente porque você é capaz de aprender com os erros e não repeti-los no futuro.

Não fique amedrontado com a possibilidade de falhar, pois isso pode te imobilizar.

Quem não erra, não evolui, pois as lições mais valiosas estão envelopadas em tropeços dolorosos.

Erramos muitas vezes, e inúmeras celebridades no mundo científico e empresarial registraram em suas vidas insucessos e falhas que fariam qualquer um desistir, mas seguiram em frente, aprenderam as lições, e eventualmente chegaram ao podium, ao sucesso.

Temos que persistir, sem desanimar com alguns arranhões. É doloroso, mas a vida é assim mesmo, não temos tempo para ficar choramingando o leite derramado. O negócio é se levantar, enxugar as lágrimas e seguir adiante.

Coloque os seus limites um pouco adiante. Vá além, tente uma vez mais, e não se incomode com alguns contratempos.

Os erros pavimentam o caminho para o sucesso, e a criatividade está também fortemente relacionada com assumir alguns riscos e aceitar as falhas quando elas ocorrerem. Quem desempenha as atividades com o menor risco possível, está sempre se afastando de inovações criativas.

Evite os erros ao máximo, mas aceite-os quando ocorrerem, pois a aceitação é o único caminho para aprender a lição.

Quando não aceitamos, procuramos culpados, nos culpados, recusamos a falar sobre isso, e nos distanciamos da lição que vem agregada.

Poucas áreas são tão hostis aos erros, quanto a área da medicina, onde tais eventos colocam em risco vidas humanas.

E reconhecer os erros nessa área é o que nos ensina o famoso cirurgião Atul Gawande no seu livro Complications. E no caso da medicina, o profissional que reconhece os seus erros, não só abre as portas para aprender, mas colabora para que os erros sejam minimizados, e é este o empenho de Gawande, reduzir os erros na medicina.

Um vídeo interessante sobre aprender com erros na medicina está no TED, de outro médico Brian Goldman, e vale a pena assistir, pois o vídeo tem legendas em português. Neste vídeo, Goldman, relata os próprios erros, a sua carreira, e a importância de falar sobre eles, aprender as lições, e passa-las adiante.

R.S. Beco

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Uma mente preparada para aprender é aquela que consegue não só receber novos conhecimentos, mas também retê-los, aprender novas habilidades, fazer boas reflexões.

Isso nos remete para o caso dos três potes defeituosos que já comentei há algum tempo.

O primeiro é o pote emborcado, onde nada consegue entrar. Todo ensinamento que chega ao pote, não encontra abertura para adentrar, e a exposição a circunstâncias e eventos enriquecedores acaba sendo totalmente inútil.

O segundo é o pote rachado, tudo que entra acaba vazando, e nada fica retido. Parece que aprendeu, tem-se a impressão que absorveu alguma coisa, mas logo o ensinamento vaza pelas rachaduras, e a aprendizagem acaba sendo nenhuma.

O terceiro é o pote envenenado, tudo que entra nele acaba se contaminando com a arrogância, a prepotência, a inveja e tantos outros defeitos. As boas notícias acabam sendo envenenadas pela crítica negativa, os novos ensinamentos pela prepotência, e o calor humano não consegue penetrar a camada tóxica que se forma na superfície.

A mente preparada para aprender tem que se comportar como um pote vazio, pronto para receber novos conhecimentos, com humildade, generosidade, gratidão e curiosidade.

A mente soberba recusa as valiosas lições da vida, afasta as pessoas sábias, e se fecha no seu mundo ultrapassado, desatualizado e inadequado.

Temos que manter uma atitude de bom aprendiz, aquele que está sempre disposto a aprender com qualquer pessoa, em qualquer circunstância, seja ela boa ou desfavorável.

A vida é uma escola, mas nem todos se graduam com louvor, e muitos chegam ao seu ocaso com as duas mais graves decepções que não canso de repetir: descobrir que a velhice chegou muito cedo, e a sabedoria chegou muito tarde.

Aprender com a vida, e aprender com as pessoas que a vida nos coloca no caminho, deve ser o nosso lema, que vai nos levar ao crescimento pessoal, permitindo que nos tornemos uma pessoa melhor, um dia de cada vez.

R.S. Beco

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A energia que gastamos para construir uma boa desculpa deveria ser utilizada para agir, seguir em frente. Errar é humano. Temos que levantar a cabeça e seguir em frente, com as lições aprendidas.

Quando digo energia, é fundamentalmente a energia mental, pois as soluções para os nossos problemas não estão nas desculpas que construímos para explicar os nossos erros e fracassos.

No fundo, já sabemos onde erramos, mas pensamos em construir as desculpas totalmente voltadas para os outros, o que os outros pensam, como vão me julgar e criticar.

Muito foco nos outros, também significa pouco foco em nós mesmos, uma barreira à felicidade.

Se pergunte que ação você pode tomar agora, hoje mesmo, e que vai tornar as desculpas totalmente desnecessárias. Assuma agora, faça o que tem que ser feito, sem desculpas.

Mergulhe fundo nesse ímpeto para construir uma desculpa e verifique se as razões são mesmo infundadas e improdutivas.  Faça alguma coisa. Pense o melhor de si mesmo e evite que as desculpes te amarrem muito tempo nos erros.

Olhe para frente, olhe para novas ações, sucesso e realizações.

As pessoas perfeccionistas evitam olhar para os erros, os rejeitam, os afastam, mesmo depois de cometê-los.

Esse afastamento não permite que eles tirem proveito dos erros, tirem as lições, afinal, cometemos erros para não cometê-los.

Temos que aceitar que somos humanos, erramos, mas somos capazes de aprender.

É fundamental aceitar a si mesmo, ainda que reconheçamos em nós defeitos que queremos corrigir.

Seja feliz com seus erros, sem muitas desculpas, aprendendo as lições.

R.S. Beco

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Não há quem não se lembre de algum erro do passado.

Mas essa coleção de erros do passado tem que servir para alguma coisa nobre.

Primeiro de tudo, temos que ter a grandeza para admitir os nossos erros, e o mais importante, é admitir para si próprio.

Em seguida, temos que ser inteligentes para tirar valiosas lições de cada um deles.

E tão importante quanto os dois itens anteriores, é ser forte e determinado para corrigi-los sempre que possível.

Errar é humano, mas não devemos nos valer dessa máxima para seguir errando, e muitas vezes cometendo o mesmo erro.

Os erros são matéria prima para o nosso crescimento, e não podemos desperdiçar nenhum fragmento.

Tampouco temos que ter medo de errar, pois do contrário vamos ficar paralisados, imobilizados pelo medo, não do erro, mas das consequências desse erro.

Mas prudência e cuidado não antagonizam com ação e iniciativa. Agir com cuidado e não colocar em risco a sua vida e a sua reputação faz parte das regras seguras do vem viver.

Uma lição aprendida é um produto que vale ouro, e os erros que cometemos para aprender isso tudo, são os melhores insumos que conseguimos para essa nossa produção.

Quem é que não quer se tornar uma pessoa sábia, feliz e bem realizada?

Mas para se chegar a isso há que se navegar com sabedoria pelos mares dos próprios erros.

Não devemos maldizer os nossos erros, e se assim fazemos, é sinal que ainda não enxergamos as lições valiosas que eles trouxeram. Continue analisando e procurando, pois você vai encontrar.

A abundância da vida não está somente nas alegrias e nos achados, mas também nas caras feias e nos tropeços.

Aproveite tudo que a vida lhe oferece, e seja feliz.

R.S. Beco

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A vida é uma escola, e tanto temos a aprender todos os dias.

Mas as lições que aprendemos na vida, acabam sendo esquecidas, especialmente quando não praticamos.

Precisamos relembrar, fixar e consolidar, Para que isso aconteça, é preciso, compreender plenamente e praticar em todas as nossas atividades.

Sei que é valioso praticar o perdão, mas de vez em quando me vejo esquecido, guardando algum tipo de mágoa e ressentimento.

Já aprendi o valor de focalizar no momento presente, saboreando o que a vida nos apresenta justamente agora, mas a mente pode rapidamente se encher de preocupações excessivas com o futuro, ou mesmo arrependimentos de coisas que fizemos no passado.

Levar a vida compassadamente, sem se apressar é algo que tenho que me lembrar com frequência. Nem bem começo alguma coisa e já me vejo correndo, apressando, tentando empurrar os outros para andarem mais rápido.

Sei que a pressa é um risco de decisões equivocadas, acidentes e mal entendidos. Tenho que aprender a ir devagar.

Dentro as coisas que estão fora do meu controle, eu já sei, estão as vidas das outras pessoas, mas preciso me policiar para não querer controlar a vida dos outros. Aprendi que quando ficamos preocupados em controlar a vida dos outros, deixamos a própria vida à deriva.

A vida é de altos e baixos e não devo me abater quando alguma coisa não sai a contento. Sei que bons ventos virão, e que as oportunidades perdidas não farão qualquer diferença no meu futuro. Mas essa atitude não vem com naturalidade, pois qualquer coisa que dá errado, vem logo uma sensação de inadequação, de fracasso.

Posso errar, mas não sou uma pessoa errada, e além do mais, os erros me permitem evoluir, crescer e aprender.

Nada vem de bandeja e tudo que é profundamente desejável, requer bastante dedicação e determinação.

As coisas não acontecem de repente, de uma hora para outra, e precisamos ter paciência e compreender e aceitar a velocidade que o mundo gira. Não podemos apressar o relógio, nem o nascer do sol.

Aprender é preciso, e sem a prática, tudo acaba esquecido.

R.S. Beco

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Wayne Dyer conta uma história interessante, de um indivíduo que vai ao médico por conta de alguns sintomas que podem indicar algum mal. O médico examina e logo começa a escrever as prescrições das medicações. O paciente, finalmente, pega as prescrições e diz, vou levar esta para minha esposa tomar, e esta outra para a minha sogra. Você não tem uma também para o meu vizinho?

Aquilo que parece não fazer sentido algum, é exatamente o que fazemos corriqueiramente.

Esperemos que os outros melhores para que eu fique melhor.

Quero que os outros mudem seus comportamentos. Não quero tomar os remédios que me foram prescritos, pois acho que eles servem como uma luva para outras pessoas.

Livre-se da culpa – acho que esse remédio serve para um parente que vive se culpando.

Não inveje os outros – tenho uma vizinha invejosa, acho que vai lhe servir.

O remédio, temos que tomar nós mesmos. Não vamos melhorar se ficarmos continuamente repassando os remédios para os outros.

Tenho que me olhar nos olhos e ver que tenho o que melhorar, tenho algumas deficiências que cabe sanar.

Posso, e devo me determinar a ser uma pessoa melhor, um dia de cada vez.

A vida dá várias sinalizações de que devo mudar para melhor – tenho que abrir os olhos e o coração para perceber as sutis mensagens.

Um pequeno conflito com familiares, uma dificuldade no trabalho, um leve estresse no supermercado, tudo isso pode revelar um ponto para melhoria, e é tudo que queremos – temos que aproveitar.

O remédio pode provocar um desconforto, um efeito colateral momentâneo, mas um passo de cada vez, com determinação, a lição será aprendida e os resultados aparecerão.

Vejo hoje quanto melhorei, e não quero perder esse impulso, e manter a mente aberta para novos aprimoramentos.

Seja para me livrar da inveja ou do rancor que guardo de alguns eventos passados, quero me medicar emocionalmente, quero me curar, um dia de cada vez.                                              R.S. Beco

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Nem tudo é garantido, e não sabemos se aquilo que estamos fazendo vai dar certo.

Mas a imprevisibilidade é o que nos faz fortes, lidando com situações inesperadas.

É claro que temos que planejar e prever o máximo de contingências, mas não dá para cobrir tudo, e a vida é pródiga dessa maneira.

Se examinarmos o nosso passado, somos capazes de identificar inúmeras situações onde as nossas expectativas foram frustradas. Se nos debruçarmos em cada uma delas, vamos perceber que aprendemos muito com as situações.

Especialmente as experiências frustradas nos ensinam, nos fortalecem e nos preparam melhor para a vida.

Quem não aprende com os erros, está condenado a repeti-los, aprendemos com o antigo ditado.

Normalmente ficamos tristes e contrariados com os fracassos, mas passada a decepção, temos que partir imediatamente para as lições. Não olhe onde caiu, mas olhe onde tropeçou. Sempre que cair, pega algo do chão, aprenda a lição.

Aprenda logo, e aprenda já, pois a vida pode ser curta.

Não faça corpo mole e não faça de qualquer jeito, pois os resultados indesejáveis irão te perseguir.

Quem procrastina, se torna escravo do ontem. Está sempre atrasado nas tarefas.

A nossa verdade está no nosso comportamento, na nossa atitude.

As coisas podem não dar certo, mas a falta de empenho e dedicação pode tornar o fracasso inevitável.

Mas, sobretudo, aceite aquilo que não dá certo como parte da sua vida, da sua jornada.

A estrada é esburacada em alguns trechos, mas isso não nos impede de apreciar a paisagem.

Temos muito trabalho para nos livrarmos de trechos perigosos, mas nos surpreendemos com trechos seguros, tranquilos e exuberantes.

Viva mais e não tenha medo de não dar certo.

Se você fez a sua parte, e deu tudo de si, vai dar certo.

E quando não der certo, ainda assim, vai restar alguma coisa boa para você.

R.S. Beco

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