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Archive for the ‘Perfeição’ Category

Botão da perfeiçãoSe existisse e você tivesse acesso ao botão da perfeição, e que você pudesse apertar e fazer sumir o seu principal defeito, aquele que mais te incomoda, reflita sobre a seguinte pergunta:

Você apertaria esse botão?

Temos todos nós uma inclinação natural para o perfeccionismo, o que nos leva a uma falta de aceitação de nós mesmos.

Não aceitar a si mesmo é autoestima baixa, falta de amor próprio.

Não quer dizer que não identificamos pontos de melhoria e nos esforcemos a corrigir o que está ao nosso alcance. Isso tem que ser o nosso empenho diário.

Por outro lado, há coisas em nós mesmos que não conseguimos mudar e gostaríamos de ter um botão que nos concedesse essa dádiva.

Um ponto importante é aceitar os defeitos que temos e que podemos melhorar, o que significa o primeiro passo para permitir que tal mudança se processe para melhor.

No entanto, temos que aceitar como nós somos, naquilo que não conseguimos mudar, pois só assim nos permitimos amar a si mesmo como fomos concebidos, como a natureza nos fez.

Algumas recomendações sobre aceitação que aprendi com a dra. Kristin Neff, professora da Universidade do Texas-Austin.

Primeiramente, identifique uma característica em si mesmo que te envergonha e te faz insegura, algo que te faz pensar que você não é boa o bastante. Imagine qualquer coisa, seja da sua personalidade, comportamento, habilidades, relacionamentos ou outro setor da sua vida.

Escreva sobre isto, descreva porque isso te deixa triste, constrangida ou mesmo com raiva. Seja honesta, e se dê conta que ninguém vai ler o que você está escrevendo.

O próximo passo é escrever uma carta impregnada de compaixão para si mesmo, mostrando compreensão e aceitação daquilo que você escreveu como defeito. Simplesmente imagine que há alguém que te ama incondicionalmente, exatamente do jeito que você é. O que essa pessoa diria sobre esse seu defeito?

Lembre-se que ninguém é perfeito, e que temos que lidar com os nossos ditos defeitos, e que há no mundo inúmeras pessoas que passam pela mesma situação. Considere também que aquilo que você considera defeito pode ser algo genético e que você em nada contribuiu para que assim fosse.

De maneira gentil consigo mesmo, se pergunte se há alguma coisa que está ao seu alcance fazer para lidar melhor com esse aspecto negativo que você se referiu.

Leia tudo que você escreveu de vez em quando, e vai te fazer bem. Aprenda a se aceitar e a se tratar com amor e gentileza.

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Ficamos ansiosos para que tudo tenha o desfecho imediato, mas pode não acontecer hoje, e temos que desenvolver a paciência e a serenidade para aceitar o ritmo da vida. Não devemos apressar o rio que ele caminha sozinho.

Nem tudo acontece conforme os nossos desejos, e os resultados podem sair um pouco diferente do planejado, mas temos que aceitar o bom e evitar o perfeccionismo.

A perfeição é um objetivo inatingível como nos ensina a prof. Alice Domar da faculdade de medicina de Harvard. Quando elegemos a perfeição como um objetivo, estamos escolhendo o caminho da constante insatisfação e decepção. Nunca estaremos satisfeitos pois a perfeição nunca será atingida.

Quando construímos uma estrada, temos uma noção boa de quantos metros vamos progredir por dia, mas nem todos os dias são iguais, e o que não acontece hoje, pode acontecer amanhã, e temos que aceitar a vida com os altos e baixos.

Entenda o progresso como uma coisa pouco constante, mesmo com todo planejamento.

Mesmo que o nosso esforço seja constante, os resultados podem se mostrar diferentes, pois muitos são os fatores que levam a eles.

Dependemos de muitas pessoas, do tempo e da disponibilidade de recursos.

Aceite o que vem como resultados, mesmo que estejam um pouco aquém do desejável.

Quando erramos feio, temos que refazer o planejamento, calibrar as nossas expectativas e aprender a lição e corrigir o percurso.

No entanto, muitas variações acontecem por conta de elementos totalmente imprevisíveis, e temos que aceitar.

Não devemos desistir diante de um resultado insatisfatório, amanhã pode ser melhor.

R.S. Beco

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A vida é um pacote completo, e nem sempre as coisas transcorrem como desejamos.

Temos que aceitar as coisas que estão fora do nosso controle, abrandando um pouco o nosso ímpeto de querer o mundo como idealizamos.

Temos sim a capacidade de transformar muita coisa que nos cerca e dar uma real contribuição para um mundo melhor, mas não raro, nos empenhamos em mudar o que está fora do nosso controle, a começar por mudar as outras pessoas. Essa atribuição não nos foi delegada, e temos que aceitar as pessoas como são, evitando a tentação de querer enquadrá-las conforme o padrão ideal que temos no nosso juízo.

Há uma latitude enorme que cada um pode percorrer para se tornar uma pessoa melhor, e temos que entender que cada um está fazendo o que pode para se colocar nesse caminho, e não somos nós as entidades encarregadas de julgar, criticar e condenar.

Quando definimos um modelo de perfeição que o mundo tem que seguir, estamos também escolhendo o caminho da insatisfação e da infelicidade, pois nunca ninguém e nada neste mundo vai se enquadrar a esse modelo. Sempre vai faltar algo, algum detalhe que está fora de lugar, ou alguém que não cumpriu algum requisito.

O pior de tudo, é que aplicamos esse padrão de perfeição para nós mesmos, e consequentemente, estamos sempre insatisfeitos consigo mesmo, com a nossa carreira, com o nosso casamento e com todo o desenrolar da vida.

Quando escolhemos a perfeição, nos afastamos da felicidade.

Por outro lado, ao aceitarmos o mundo tal qual ele é, sem se eximir da sua responsabilidade com a própria vida, temos grande chance de encontrar a felicidade em muitas coisas, em vários trechos da vida.

Nesse tom, saboreie a vida em todos os aspectos, e mesmo quando a vida te oferecer limões, cogite imediatamente se não cabe fazer uma limonada.

A vida sempre será um pacote completo que temos aprender a apreciar mesmo quando os acontecimentos fogem do padrão que desejamos.

Pense sempre o melhor da vida, o melhor para si e para todos que te cercam, e lide bem com as expectativas, sem deixar que elas te sufoquem ou te imobilizem.

R.S. Beco

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A aceitação não implica em resignação, mas simplesmente compreender e aceitar aquilo que está fora do nosso alcance.

Não quer dizer que gostamos ou que vamos conviver com isso, portanto, não é um pacto com a mediocridade.

Devemos aceitar as pessoas como são, fugindo da tentação prepotente de querer mudar as pessoas ao nosso critério.

Julgar as pessoas e criticar severamente a tudo e a todos e um sinal claro de prepotência, e pode ser uma fonte grande de sofrimento, pois nada nem ninguém vai preencher todos os requisitos de comportamento adequado que gostamos de prescrever.

Não devemos aceitar agressões nem humilhações, mas podemos aceitar que as pessoas sejam agressivas, ainda que isso implique em evitar a convivência com tais pessoas.

Não gostamos de muitas coisas e tampouco apreciamos o comportamento de algumas pessoas, mas temos que nos concentrar naquilo que está na nossa responsabilidade, e não cabe a nós controlar e modificar os outros.

Não temos, nem o poder, nem o mandato para condenar pessoas nem situações, e temos que aceitar o mundo por completo. Mesmo as pessoas detestáveis podem nos ensinar alguma coisa, e as adversidades guardam lições valiosas que somente se revelam quando as aceitamos, sem rancor ou ressentimento.

Mas apesar de tudo, temos a capacidade de mudar muitas coisas, especialmente a nós mesmos, nossas atitudes, nosso comportamento e a maneira como encaramos a realidade.

O mundo perfeito não existe, e perseguir a perfeição é uma receita para decepções e sofrimento.

Podemos desejar uma estrada pavimentada, sem buracos ou barreiras, mas são justamente as dificuldades que nos fortalecem e nos tornam resilientes diante da vida.

Quero ter sempre a iluminação para distinguir aquilo que posso modificar e a coragem para assumir a minha parte nessa história, a minha responsabilidade para agir e decidir.

Não sou mais aquele jovem afoito e arrogante, e a idade me trouxe também a serenidade para enxergar a vida com mais realidade.

Mas tenho um longo trajeto de crescimento pessoal, tenho muitos defeitos, e sei que a bola está na minha área. Tenho me empenhado, um passo de cada vez, e estou feliz com a vida e comigo mesmo.

R.S. Beco

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Quando experimentamos a decepção, temos que, rapidamente, enxergar o que está além disso, qual a mensagem que vem junto, qual lição, qual direção.

Quando nos decepcionamos, mostramos que nos importamos, criamos alguma expectativa não atendida que merece atenção.

Pode ser muita expectativa, e temos que trabalhar isso para não ficarmos imobilizados com tanta decepção.

Imagine o melhor para você, e deixe de lado tanta expectativa em relação aos outros. Coloque o foco no seu crescimento pessoal. Deixe de lado tudo que você gostaria de prescrever para os outros.

A vida pode nos decepcionar várias vezes, mas isso não deve nos imobilizar.

Faça cara feia, sinta o amargor, mas siga em frente. A vida que segue.

Muita decepção pode denotar perfeccionismo e isso não é bom.

Quem imagina um mundo perfeito, casamento perfeito e emprego perfeito sempre vai encontrar motivo para se decepcionar, pois a realidade não está nem aí para tanta expectativa.

A vida consegue nos surpreender, tanto para o bem quanto para o mal, mas estamos preparados e no final, tudo vai dar certo. E no fundo, sabemos, pela nossa experiência, que tudo passa, mesmo as coisas boas.

E portanto, temos que saborear a vida em cada detalhe, e sempre digo que a vida deve ser vivida enquanto há vida.

Temos que despertar para isso, e não precisamos de um desastre nas nossas vidas ou o prognóstico de saúde dramático para nos darmos conta de que a vida tem que ser apreciada plenamente.

A decepção nos mostra que queremos mais e queremos diferente, e isso deve nos mover para novas ações, novos pensamentos e novas atitudes.

Fazer o mesmo esperando resultados diferentes denota pouca inteligência.

Temos que nos manter em movimento, e nada de se esconder debaixo do edredom.

Os problemas têm que ser enfrentados, com serenidade, com coragem e sabedoria.

Confiar em si mesmo, confiar que nunca está só nessa empreitada, e paciência, pois as soluções nos serão iluminadas.

A decepção deve te conduzir para uma reflexão, para a ação e consequentemente para a realização.

Não se decepcione por estar decepcionado, é a realidade, e ela pode ser mudada.

R.S. Beco

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Quando rejeitamos vigorosamente nossos erros, nos distanciamos tanto deles que não ouvimos o que eles estão sussurrando, as lições, as dicas para não cometê-los novamente.

Ninguém quer falhar, e todos temos um pouco de medo de falhar.

Muito medo de falhar pode nos imobilizar.

Que cultiva uma aversão completa aos erros, nos ensina o prof. Tal Be-Shahar, nos leva a aprender a errar, ou a errar em aprender, ou seja, vamos errar sempre.

Aceitar os erros não significa se tornar amigo dos erros e portanto querer repeti-los.

A aceitação nos permite olhar para os erros com serenidade, sem raiva e beligerância. Não temos que brigar com os nossos erros, pois eles fazem parte de nós mesmos.

Cair e se levantar, errar e aprender, assim é a vida, e nisso está a beleza de nos tornarmos uma pessoa melhor a cada passo.

Não devemos desejar a perfeição, pois assim estamos rejeitando os próprios erros. Quem se julga perfeito, fica realmente irado quando erra, busca a negação e termina cometendo os mesmos erros indefinidamente, pois a lição foi negligenciada.

Ninguém quer errar, e fazemos tudo para evitar qualquer erro. Mas quando o erro acontece, temos que encarar a escola da vida – é hora de aprender a lição.

Assim como os problemas e as adversidades revelam a nossa capacidade de vencer, sobrepujar e resolver, os erros, por outro lado, revelam a nossa humildade e sabedoria para dar um passo importante no nosso crescimento pessoal.

Sei que posso cometer inúmeros pequenos erros todos os dias e para isso tenho que ter a mente aberta para perceber cada um deles e aprender a lição que lhes vem agregados.

Não deseje os erros, mas não os rejeite.                                                                                       R.S. Beco

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A energia que gastamos para construir uma boa desculpa deveria ser utilizada para agir, seguir em frente. Errar é humano. Temos que levantar a cabeça e seguir em frente, com as lições aprendidas.

Quando digo energia, é fundamentalmente a energia mental, pois as soluções para os nossos problemas não estão nas desculpas que construímos para explicar os nossos erros e fracassos.

No fundo, já sabemos onde erramos, mas pensamos em construir as desculpas totalmente voltadas para os outros, o que os outros pensam, como vão me julgar e criticar.

Muito foco nos outros, também significa pouco foco em nós mesmos, uma barreira à felicidade.

Se pergunte que ação você pode tomar agora, hoje mesmo, e que vai tornar as desculpas totalmente desnecessárias. Assuma agora, faça o que tem que ser feito, sem desculpas.

Mergulhe fundo nesse ímpeto para construir uma desculpa e verifique se as razões são mesmo infundadas e improdutivas.  Faça alguma coisa. Pense o melhor de si mesmo e evite que as desculpes te amarrem muito tempo nos erros.

Olhe para frente, olhe para novas ações, sucesso e realizações.

As pessoas perfeccionistas evitam olhar para os erros, os rejeitam, os afastam, mesmo depois de cometê-los.

Esse afastamento não permite que eles tirem proveito dos erros, tirem as lições, afinal, cometemos erros para não cometê-los.

Temos que aceitar que somos humanos, erramos, mas somos capazes de aprender.

É fundamental aceitar a si mesmo, ainda que reconheçamos em nós defeitos que queremos corrigir.

Seja feliz com seus erros, sem muitas desculpas, aprendendo as lições.

R.S. Beco

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Devemos evitar a imobilização, amedrontados pelo tamanho da jornada. Comece pequeno, e se contente em fazer um pouquinho de cada vez.

Dê um pequeno primeiro passo, e faça o que está ao seu alcance.

O início do ano é sempre inspirador começar algo que temos protelado. Uma dieta, exercício físico, reatar relacionamentos, resolver conflitos familiares crônicos.

Comece pelo começo. Pode parecer evidente, mas sem planejamento, começamos no meio, nos frustramos com os primeiros resultados e paramos aí.

Faça um mínimo planejamento, enumere as tarefas, etapas e comece como puder.

Não espere a condição ideal para começar, pois ela pode nunca aparecer, e afinal, você já inventou desculpas demais para não começar.

Pense em si próprio, nos benefícios, na autoestima, no futuro. Não fique pensando muito, pesando argumentos desnecessários, e comece pra valer.

Ao dar o primeiro passo, pare, aprecie a sua coragem em começar, foque o segundo passo e siga adiante.

Não pense muito na longa jornada, mas tenha sempre em mente o grande objetivo, ele vai te estimular para seguir caminhando.

Algumas empreitadas são especialmente difíceis, como abandonar um hábito tóxico, o fumo, a bebida, mas exatamente nesses casos, começar com um passo pequeno (baby steps) é a recomendação segura.

Faça com segurança e com vontade, como o bebê que se levanta e avança o pezinho para frente.

Não cobre de si tanta perfeição, o mundo não vai perceber.

Não fique deprimido se falhar e falsear em alguns momentos, afinal tropeçamos e nos levantamos – assim é a vida.

Mantenha a cabeça erguida, o olhar para frente e não desanime.

Perseveramos, lutamos, e um dia de cada vez, somos felizes enquanto tudo isso acontece.

R.S. Beco

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Nada vai cair de bandeja, e por mais que nos esforcemos, não vamos conseguir tudo que queremos.

E como diz Dalai Lama, não conseguir tudo o que queremos, pode ser um golpe de sorte.

No fundo, não sabemos ao certo sobre os desdobramentos de tudo que nos acontece, e mesmo quando algo nos é negado, podemos ter a sorte de aprender alguma coisa, ou mesmo abrir caminho para outra dádiva.

Mesmo quando não conseguimos tudo que desejamos, aquilo que nos é agraciado pode ser o bastante, e isso depende da nossa atitude.

Aquele que tem sempre uma atitude agradecida, é mais feliz, e mais do que isso, está sempre aberto a receber mais.

Receba tudo com mãos agradecidas, pois isso abre as portas para mais dádivas.

É muito comum criarmos expectativas irreais na nossa vida, um campo enorme para frustrações. Temos que olhar a vida com mais realismo.

Desejar ganhar sozinho a mega-sena da virada é aceitável, mas esperar que isso ocorra é uma frustração certa, e basta calcular as chances estatísticas para entender o irrealismo de tal expectativa.

Mas fazemos o mesmo em coisas até mais simples. Criamos expectativas de que vamos conseguir mudar os outros, o que pode estar totalmente fora do nosso controle.

Queremos mudar a esposa, marido, chefe, filhos, vizinhos, e nem damos conta de que detestaríamos que alguém quisesse nos manipular.

Temos que criar limites para os outros e para nós mesmos. Como dizem, ame o seu vizinho, mas não derrube a cerca.

Não devemos aceitar agressões e assédio, pois a falta de limites leva os relacionamentos para um carrossel estresse e infelicidade.

Temos que nos acostumar a aceitar o aceitável, e para isso, temos que abrandar o nosso ímpeto perfeccionista.

Isso vale para a vida como um todo. A vida deve ser aceitável em grande parte. E para a parte que não aceitamos e que está dentro do nosso controle, devemos nos empenhar para mudar e aprimorar.

Quando aceitamos as coisas, usufruímos. Quando não aceitamos, reclamamos, maldizemos e perdemos a oportunidade de saborear a vida.

R.S. Beco

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A maior pressão que sofremos é aquela que impomos a nós mesmo. Alivie essa pressão, se trate com generosidade e honestidade, aprenda a gostar mais de si próprio.

Abandone os rigores e o perfeccionismo que tem exigido de si mesmo, e aceite os resultados, sem se culpar ou culpar os outros.

Muitas vezes os resultados são aquém do desejável, mas ainda assim são aceitáveis. Aceite a vida como ela é.

Errar e acertar, cair e se levantar é uma condição humana virtuosa, pois é assim que crescemos e nos tornamos pessoas melhores, mas resilientes e generosas.

Pare um pouco com essa correria. Reduza a quantidade de compromissos, e assim vai ter mais tempo para si mesmo.

A sensação de inadequação e insatisfação com a vida vem muito do comprometimento que temos que tudo que nos cerca, trabalho, família, e nenhum compromisso consigo mesmo. Estamos abandonados por nós mesmos.

Temos que cuidar de si mesmo, gostar de si mesmo.

Evite o falso alívio de pressão, recorrendo a mecanismos tóxicos, álcool, substâncias ou mesmo companhias nocivas.

Evite também aqueles recursos que nos parecem atrativos, mas logo nos arrependemos – o pote inteiro de sorvete, uma larga fatia de torta.

Não amplifique tanto as coisas negativas. Tudo é relativo, e nada pode ser tão ruim assim. Não cobre de si mesmo coisas que estão fora do seu alcance.

Não queira mudar os outros, pois isso está fora do seu alcance. Além do que, você não gostaria que te manipulassem como a um marionete.

Seja bom com os outros, e seja bom consigo mesmo.

Pode haver muita pressão sobre mim agora mesmo, mas eu evito colocar a mesma pressão sobre mim mesmo.

Essa atitude honesta e generosa, funciona como um escudo para tantas cobranças, e evita que eu invente cobranças para mim mesmo.                                                                                                    R.S. Beco

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