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Posts Tagged ‘perfeição’

Ficamos ansiosos para que tudo tenha o desfecho imediato, mas pode não acontecer hoje, e temos que desenvolver a paciência e a serenidade para aceitar o ritmo da vida. Não devemos apressar o rio que ele caminha sozinho.

Nem tudo acontece conforme os nossos desejos, e os resultados podem sair um pouco diferente do planejado, mas temos que aceitar o bom e evitar o perfeccionismo.

A perfeição é um objetivo inatingível como nos ensina a prof. Alice Domar da faculdade de medicina de Harvard. Quando elegemos a perfeição como um objetivo, estamos escolhendo o caminho da constante insatisfação e decepção. Nunca estaremos satisfeitos pois a perfeição nunca será atingida.

Quando construímos uma estrada, temos uma noção boa de quantos metros vamos progredir por dia, mas nem todos os dias são iguais, e o que não acontece hoje, pode acontecer amanhã, e temos que aceitar a vida com os altos e baixos.

Entenda o progresso como uma coisa pouco constante, mesmo com todo planejamento.

Mesmo que o nosso esforço seja constante, os resultados podem se mostrar diferentes, pois muitos são os fatores que levam a eles.

Dependemos de muitas pessoas, do tempo e da disponibilidade de recursos.

Aceite o que vem como resultados, mesmo que estejam um pouco aquém do desejável.

Quando erramos feio, temos que refazer o planejamento, calibrar as nossas expectativas e aprender a lição e corrigir o percurso.

No entanto, muitas variações acontecem por conta de elementos totalmente imprevisíveis, e temos que aceitar.

Não devemos desistir diante de um resultado insatisfatório, amanhã pode ser melhor.

R.S. Beco

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A vida é um pacote completo, e nem sempre as coisas transcorrem como desejamos.

Temos que aceitar as coisas que estão fora do nosso controle, abrandando um pouco o nosso ímpeto de querer o mundo como idealizamos.

Temos sim a capacidade de transformar muita coisa que nos cerca e dar uma real contribuição para um mundo melhor, mas não raro, nos empenhamos em mudar o que está fora do nosso controle, a começar por mudar as outras pessoas. Essa atribuição não nos foi delegada, e temos que aceitar as pessoas como são, evitando a tentação de querer enquadrá-las conforme o padrão ideal que temos no nosso juízo.

Há uma latitude enorme que cada um pode percorrer para se tornar uma pessoa melhor, e temos que entender que cada um está fazendo o que pode para se colocar nesse caminho, e não somos nós as entidades encarregadas de julgar, criticar e condenar.

Quando definimos um modelo de perfeição que o mundo tem que seguir, estamos também escolhendo o caminho da insatisfação e da infelicidade, pois nunca ninguém e nada neste mundo vai se enquadrar a esse modelo. Sempre vai faltar algo, algum detalhe que está fora de lugar, ou alguém que não cumpriu algum requisito.

O pior de tudo, é que aplicamos esse padrão de perfeição para nós mesmos, e consequentemente, estamos sempre insatisfeitos consigo mesmo, com a nossa carreira, com o nosso casamento e com todo o desenrolar da vida.

Quando escolhemos a perfeição, nos afastamos da felicidade.

Por outro lado, ao aceitarmos o mundo tal qual ele é, sem se eximir da sua responsabilidade com a própria vida, temos grande chance de encontrar a felicidade em muitas coisas, em vários trechos da vida.

Nesse tom, saboreie a vida em todos os aspectos, e mesmo quando a vida te oferecer limões, cogite imediatamente se não cabe fazer uma limonada.

A vida sempre será um pacote completo que temos aprender a apreciar mesmo quando os acontecimentos fogem do padrão que desejamos.

Pense sempre o melhor da vida, o melhor para si e para todos que te cercam, e lide bem com as expectativas, sem deixar que elas te sufoquem ou te imobilizem.

R.S. Beco

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A aceitação não implica em resignação, mas simplesmente compreender e aceitar aquilo que está fora do nosso alcance.

Não quer dizer que gostamos ou que vamos conviver com isso, portanto, não é um pacto com a mediocridade.

Devemos aceitar as pessoas como são, fugindo da tentação prepotente de querer mudar as pessoas ao nosso critério.

Julgar as pessoas e criticar severamente a tudo e a todos e um sinal claro de prepotência, e pode ser uma fonte grande de sofrimento, pois nada nem ninguém vai preencher todos os requisitos de comportamento adequado que gostamos de prescrever.

Não devemos aceitar agressões nem humilhações, mas podemos aceitar que as pessoas sejam agressivas, ainda que isso implique em evitar a convivência com tais pessoas.

Não gostamos de muitas coisas e tampouco apreciamos o comportamento de algumas pessoas, mas temos que nos concentrar naquilo que está na nossa responsabilidade, e não cabe a nós controlar e modificar os outros.

Não temos, nem o poder, nem o mandato para condenar pessoas nem situações, e temos que aceitar o mundo por completo. Mesmo as pessoas detestáveis podem nos ensinar alguma coisa, e as adversidades guardam lições valiosas que somente se revelam quando as aceitamos, sem rancor ou ressentimento.

Mas apesar de tudo, temos a capacidade de mudar muitas coisas, especialmente a nós mesmos, nossas atitudes, nosso comportamento e a maneira como encaramos a realidade.

O mundo perfeito não existe, e perseguir a perfeição é uma receita para decepções e sofrimento.

Podemos desejar uma estrada pavimentada, sem buracos ou barreiras, mas são justamente as dificuldades que nos fortalecem e nos tornam resilientes diante da vida.

Quero ter sempre a iluminação para distinguir aquilo que posso modificar e a coragem para assumir a minha parte nessa história, a minha responsabilidade para agir e decidir.

Não sou mais aquele jovem afoito e arrogante, e a idade me trouxe também a serenidade para enxergar a vida com mais realidade.

Mas tenho um longo trajeto de crescimento pessoal, tenho muitos defeitos, e sei que a bola está na minha área. Tenho me empenhado, um passo de cada vez, e estou feliz com a vida e comigo mesmo.

R.S. Beco

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Nada vai cair de bandeja, e por mais que nos esforcemos, não vamos conseguir tudo que queremos.

E como diz Dalai Lama, não conseguir tudo o que queremos, pode ser um golpe de sorte.

No fundo, não sabemos ao certo sobre os desdobramentos de tudo que nos acontece, e mesmo quando algo nos é negado, podemos ter a sorte de aprender alguma coisa, ou mesmo abrir caminho para outra dádiva.

Mesmo quando não conseguimos tudo que desejamos, aquilo que nos é agraciado pode ser o bastante, e isso depende da nossa atitude.

Aquele que tem sempre uma atitude agradecida, é mais feliz, e mais do que isso, está sempre aberto a receber mais.

Receba tudo com mãos agradecidas, pois isso abre as portas para mais dádivas.

É muito comum criarmos expectativas irreais na nossa vida, um campo enorme para frustrações. Temos que olhar a vida com mais realismo.

Desejar ganhar sozinho a mega-sena da virada é aceitável, mas esperar que isso ocorra é uma frustração certa, e basta calcular as chances estatísticas para entender o irrealismo de tal expectativa.

Mas fazemos o mesmo em coisas até mais simples. Criamos expectativas de que vamos conseguir mudar os outros, o que pode estar totalmente fora do nosso controle.

Queremos mudar a esposa, marido, chefe, filhos, vizinhos, e nem damos conta de que detestaríamos que alguém quisesse nos manipular.

Temos que criar limites para os outros e para nós mesmos. Como dizem, ame o seu vizinho, mas não derrube a cerca.

Não devemos aceitar agressões e assédio, pois a falta de limites leva os relacionamentos para um carrossel estresse e infelicidade.

Temos que nos acostumar a aceitar o aceitável, e para isso, temos que abrandar o nosso ímpeto perfeccionista.

Isso vale para a vida como um todo. A vida deve ser aceitável em grande parte. E para a parte que não aceitamos e que está dentro do nosso controle, devemos nos empenhar para mudar e aprimorar.

Quando aceitamos as coisas, usufruímos. Quando não aceitamos, reclamamos, maldizemos e perdemos a oportunidade de saborear a vida.

R.S. Beco

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O medo excessivo de cometer erros pode nos paralisar. Tememos errar, tememos as consequências e acabamos não saindo do lugar. Temos que agir e realizar os nossos sonhos e projetos, a despeito do medo – parte da natureza humana.

Podemos ter absorvido esse medo na nossa educação, pois os pais incutem muito esse medo de errar, e os pequenos acabam assimilando.

O perfeccionismo e a excessiva cobrança, ou mesmo as punições, acabam exacerbando o medo de errar, e a paralização é uma das consequências, sem contar o estresse que acaba nos corroendo, e prejudicando a nossa saúde.

A procrastinação, na maioria das vezes por preguiça, pode ainda ser associada ao medo de fazer feio, não atender às próprias expectativas perfeccionistas.

Como nos ensina Martin Antony, professor de psicologia da Ryerson University, em seu livro “When perfect isn’t good enough- Quando perfeito não é suficiente”, temos que mudar a nossa percepção do que seja cometer erros.

Podemos errar, mas não somos errados. Podemos falhar, mas não somos um fracasso. Cada erro esconde uma lição importante, e a vida é aprender com os erros, e seguir adiante, sem se culpar e nem culpar os outros.

Pense sempre em visões alternativas sobre aquilo que pode representar um erro. Olhe o lado positivo, e com isso em mente, o medo pode ser apaziguado, e a ação pode te parecer mais natural.

O futuro é incerto em grande monta, e não conseguimos prever tudo. Sempre damos alguma folga nas nossas expectativas, e a frustração pode nos pegar, mas a vida não acaba aí. Podemos tirar proveito do acontecimento e sair fortalecido, capacitado e emocionalmente intacto.

Analise os pros e contras de se tomar uma atitude, uma decisão, e seja honesto naquilo que pode pegar, o que pode dar errado.

Não faça um cavalo de batalhas de pequenas coisas, releve as coisas insignificantes, e vai se sentir mais liberado para agir.

Se, apesar de todo esforço, o mundo ainda te parecer perigoso, e mesmo um passo pequeno te parecer perigoso, procure um profissional especializado, você pode estar precisando de ajuda.

Fora, isso, aceite os resultados, mesmo quando estejam aquém do esperado.

Compreenda bem os condicionantes, confie na sua inteligência, e sobretudo, na sua capacidade de aprender com os erros.

R.S. Beco

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Perfeccionismo e aperfeiçoamento são dois conceitos bastante distintos.

Aprendi com a Dra Brené Brown, Prof. da Universidade de Houston, que o aperfeiçoamento tem a ver comigo:

-onde posso melhorar;

-o que dá para melhorar;

-como posso melhorar.

Ao passo que o perfeccionismo tem a ver com o foco nos outros:

-o que os outros irão pensar;

-como os outros vão me avaliar;

-como vou ficar, em comparação com os outros;

-eu não posso fracassar;

-eu não posso desapontar os outros.

Segundo Brown, o perfeccionismo é “um escudo de vinte toneladas que carregamos conosco pensando que irá nos proteger, quando na verdade, é o que nos impede de decolar”.

O perfeccionismo nos impõe o medo de fazer as coisas, e o medo de se mostrar.

Na verdade, o perfeccionismo nos faz se esconder dos outros. É uma crença autodestrutiva alimentadas pelas sensações dolorosas da vergonha, crítica e culpa.

O aperfeiçoamento, por outro lado, é um círculo virtuoso de identificar aquilo que pode melhorar, fazer, avaliar e seguir melhorando, um dia de cada vez.

Sabemos que não podemos fazer tudo hoje, mas sabemos que amanhã seremos brindados com outras 24 horas novinhas em folha.

É um esforço saudável e natural do ser humano – ser uma pessoa melhor a cada dia.

Certamente não queremos ser uma pessoa pior a cada dia.

Temos que nos livrar daquilo que é, na nossa cabeça, a percepção dos outros.

Temos que nos livrar da luta diária de querer parecer ser perfeito – o que definitivamente não somos.

O perfeccionismo é um processo destrutivo na percepção que temos do mundo externo, dos outros, e destrutivo também na nossa relação consigo próprio, no diálogo que estabelecemos conosco.

Por mais paradoxal que possa parecer, o perfeccionismo leva ao desprezo de si próprio – carregado pela culpa e vergonha.

O aperfeiçoamento alimenta o amor próprio, a crença em si próprio, a fé num futuro melhor.

Beco

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Muita decepção que experimentamos vem de criar expectativas irreais sobre os outros e sobre nós mesmos.

Se compare com o passado, tenha uma perspectiva honesta sobre o seu crescimento e evite traçar um modelo ideal e inalcançável de si mesmo.

Quando fazemos uma avaliação honesta, temos uma visão real do que é éramos, dos defeitos de caráter que abandonamos, das nossas virtudes, e a projeção que fazemos de nós mesmos deixa pouco espaço para a decepção.

A prepotência projeta um futuro irreal, e coloca a felicidade num ponto inalcançável.

Somos seres imperfeitos em busca de crescimento.

O mundo é imperfeito, e a despeito do nosso ardente desejo, ele não conspira a nosso favor.

Somos abençoados sim, porque fazemos por merecer – nos tornamos uma pessoa melhor, um dia de cada vez.

Abandonamos o egoísmo, abandonamos a culpa, nos tornamos mais generosos e altruístas, mas devemos reconhecer que o caminho é longo e muitas lições serão nos serão apresentadas.

Querer ser perfeito é normal – esperar ser perfeito é um exagero e um caminho para a decepção e infelicidade.

Não espere ter um desempenho sempre melhor que dos outros.

Não fique remoendo um erro que cometeu – aprenda a lição e siga adiante.

Não fique insistindo em uma tarefa quando todos já desistiram – isso é um sinal de que você pode estar criando uma expectativa irreal sobre o mundo e sobre você mesma.

Não fique obcecada procurando falhas nos outros e em si mesma.

Não fique tão impactada quando paga um mico (comete uma tolice) na frente dos outros.

Não seja tão dura consigo própria.

Repita para si mesmo – fiz o melhor possível, e foi o suficiente.

Beco

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Muita decepção que experimentamos vem de criar expectativas irreais sobre os outros e sobre nós mesmos.

Se compare com o passado, tenha uma perspectiva honesta sobre o seu crescimento e evite traçar um modelo ideal e inalcançável de si mesmo.

Quando fazemos uma avaliação honesta, temos uma visão real do que é éramos, dos defeitos de caráter que abandonamos, das nossas virtudes, e a projeção que fazemos de nós mesmos deixa pouco espaço para a decepção.

A prepotência projeta um futuro irreal, e coloca a felicidade num ponto inalcançável.

Somos seres imperfeitos em busca de crescimento.

O mundo é imperfeito, e a despeito do nosso ardente desejo, ele não conspira a nosso favor.

Somos abençoados sim, porque fazemos por merecer – nos tornamos uma pessoa melhor, um dia de cada vez.

Abandonamos o egoísmo, abandonamos a culpa, nos tornamos mais generosos e altruístas, mas devemos reconhecer que o caminho é longo e muitas lições serão nos serão apresentadas.

Querer ser perfeito é normal – esperar ser perfeito é um exagero e um caminho para a decepção e infelicidade.

Não espere ter um desempenho sempre melhor que dos outros.

Não fique remoendo um erro que cometeu – aprenda a lição e siga adiante.

Não fique insistindo em uma tarefa quando todos já desistiram – isso é um sinal de que você pode estar criando uma expectativa irreal sobre o mundo e sobre você mesma.

Não fique obcecada procurando falhas nos outros e em si mesma.

Não fique tão impactada quando paga um mico (comete uma tolice) na frente dos outros.

Não seja tão dura consigo própria.

Repita para si mesmo – fiz o melhor possível, e foi o suficiente.

Beco

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Você já se sentiu como alguém que tem muita coisa nas suas costas.

Pense se não está na hora de descentralizar, de delegar e compartilhar as responsabilidades.

Isso vale para os assuntos familiares e principalmente para os do trabalho.

Compartilhe as decisões.

Não dê uma de prepotente, assumindo tudo para si.

Não fique com tudo nas suas costas. Para alguém receber a bola é precise que alguém antes passe a bola.

No trabalho, você se sente sobrecarregado, e os seus colegas se sentem subutilizados e desvalorizados.

Na família, você se sente sacrificado e os seus familiares limitados e constrangidos.

É um jogo do perde – perde, e vale à pena mudar. Isso tem solução.

No caso dos pequenos em casa, dar-lhes responsabilidades faz parte do aprendizado fundamental para crescer.

Acredite que as pessoas podem fazer.

Tenha clareza e discuta com as pessoas o que tem que ser feito.

Passe para a pessoa certa cada tarefa e ajude no que for preciso.

Encoraje, ensine, motive e reconheça.

Relaxe o seu perfeccionismo de achar que só você pode fazer com qualidade.

Aceite as pessoas como são e aceite os resultados quando forem adequados. Não exija a perfeição.

Isso vai fazer bem para a sua saúde.

Viva melhor, assumindo a sua parte do trabalho.

Não tente ser tudo e fazer tudo.

Você se vê refazendo o trabalho dos outros porque não gostou do resultado?

Você desiste de delegar e acaba fazendo você mesmo?

Por quê?

As pessoas são desqualificadas? – qualifique.

As pessoas não sabem o que devem fazer? – comunique.

As pessoas podem não querer fazer? – motive, estimule, premie.

Não tem gente? – procure, contrate.

As pessoas são lentas, pouco inteligentes, sem iniciativa e sem compromisso?

Será que você não está exigindo demais?

Beco

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As condições ideais podem nunca ocorrer. Não espere tanto para agir, para realizar.
O ótimo é inimigo do bom, como observou o pensador Voltaire.
Quando esperamos e admitimos somente o ideal, perdemos muito do bom da vida.
Queremos a excelência, a qualidade, a quase perfeição, isso é verdade, mas queremos também que as coisas aconteçam num prazo adequado e que satisfaça o propósito projetado.
Dustin Wax no seu famoso blog Stepcase Lifehack comenta sobre como reconhecer quando está bom o suficiente.
Pode ser difícil aceitar algumas imperfeições ou algumas falhas, mas na maioria das vezes, o bom é o suficiente.
1-A primeira recomendação de Wax é estabelecer um planejamento realista, se mantendo nele durante a execução, evitando qualquer impulso para estabelecer condições ideais e resultados perfeitos. Diz ele que quando não estabelecemos metas realistas, ao longo do trajeto, corremos o risco do espírito perfeccionista nos atingir, colocando travas no meio do processo. Devemos estabelecer metas alcançáveis e suficientes e que não nos impeçam de seguir adiante.
2-Busque melhorar a autoconfiança, pois o estabelecimento de condições ideais e perfeitas é fruto do medo de falhar. É estranho ouvir isso, mas diz Wax, que o fato de não termos a confiança suficiente de que vamos conseguir, faz com que coloquemos mais ênfase no planejamento de algo inatingível.
3-Cometa falhas perfeitas, isto é, aquelas que te permitam o aprimoramento e o crescimento. O perfeccionismo é o inimigo da ação, pois imobiliza a pessoa, tudo isso provocado pelo medo de cometer qualquer erro, por menor que seja.
Abraçar o erro, aceitando-o, é o passo inicial para tirar daí uma lição, para se conectar com o mundo real, do bom, do atingível, do realizável.
4-Paradoxalmente, o estabelecimento de metas perfeitas te impede de dar o melhor de si, como já comentei, leva ao imobilismo. O perfeccionismo não é um mal porque nos leva a fazer muito e sim porque nos leva a querer muito e não fazer nada.

Beco

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