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Posts Tagged ‘Lições’

Segundo Luminita no seu artigo mais viral na internet, as 15 coisas que temos que abandonar para ser feliz são:

1-Desista da necessidade de estar sempre certo – quantos de nós temos dificuldade em aceitar a ideia de que podemos estar errados, e mantemos o ímpeto de estar certo, colocando em risco relacionamentos, causando estresse e dor aos outros.

3-Desista da culpa – desista da necessidade de culpar os outros pelo que fizeram ou não fizeram, e a si mesmo pelo que sente ou não sente.

4-Abandone a auto-sabotagem – Quantas pessoas insistem em dizer para si mesmo que são incapazes?

5-Abandone as limitações auto-impostas – Agora em diante você não vai deixar que os pensamentos limitantes de deixem estagnado no lugar errado.

6-Pare de reclamar – Abandone a necessidade que tem de reclamar sobre tudo e todos.

7-Abandone o luxo da crítica – Você não tem nenhuma necessidade de ficar criticando todo mundo.

8-Pare de querer impressionar os outros – Não gaste sua energia tentando ser quem não é, só para impressionar os outros.

9-Pare de resistir às mudanças – Mudanças são para o seu bem – são oportunidades para você melhorar sua vida.

10-Abandone os rótulos – Pare de colocar rótulos nas coisas e nas pessoas. Aceite as pessoas como são.

11-Abandone os medos – O medo é apenas uma ilusão criada por você mesmo. Mude por dentro e a realidade externa também vai se transformar.

12-Pare de dar desculpas – Você não precisa mais dar desculpas por tudo. Desculpas são, na maioria das vezes, desnecessárias e irreais.

13-Desista do passado – Deixe ir o passado, e não fique com aquela impressão errada de que o passado foi bom e o futuro amedrontador.

14-Se desapegue – O momento que você consegue se desapegar das coisas e também das pessoas, você passa a usufruir melhor de tudo, inclusive das pessoas que ama.

15-Pare de viver a sua vida baseada nas expectativas dos outros – A vida é muito curta para viver a vida dos outros, fazendo o que outros querem, gostam e esperam que você faça.

Aquele que se interessar em ler o artigo no original, acesse:

http://www.purposefairy.com/3308/15-things-you-should-give-up-in-order-to-be-happy/

Rubens Sakay (Beco)

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Tenho que me esforçar para aprender com meus erros, do contrário vou ser obrigado a repeti-los. Assim como na escola, quando repetimos de ano e somos obrigados a repassar as mesmas lições, os erros representam os nossos professores que nos procurarão insistentemente até que aprendamos o que está sendo ensinado.

Detesto cometer os mesmos erros, e para isso, tenho que aprender, não só a identificá-los e reconhecê-los, mas a aprender a lição que neles vêm embutidos.

Podemos aprender muito com os conflitos nos relacionamentos e assim melhoramos a nossa capacidade de estar bem com os outros.

Os acidentes de carro, e quase acidentes nos ensinam a dirigir melhor, com mais cuidado e atenção, mas não precisamos levar uma vida totalmente acidentada para aprender tudo que temos que aprender. Uma aprendizagem pode acontecer de maneira menos trabalhosa, menos desastrosa, desde que estejamos atentos, com a mente aberta para aprender.

Somos o que somos porque aprendemos muito, e ninguém nasceu sabendo. Alguns aprendem mais, outros aprendem menos, e é uma pena que se aproveite pouco da escola da vida, uma abundante passagem, onde estamos empenhados em melhorar, com oportunidades por todo canto.

Aprendemos muito com os outros e tiramos lições também com os erros dos outros. Não que desejemos que os outros errem, aliás, é bem o contrário, não queremos que ninguém padeça e sofra por qualquer motivo, mas quando alguma coisa errada acontece com os outros, é também uma oportunidade para aprendermos alguma coisa.

No entanto, uma barreira enorme se interpõe diante desse tipo de aprendizagem, a prepotência. Acreditamos que o outro comete erros por total incompetência e que tal desgraça nunca vai acontecer com a gente, e isso nos leva a repetir seguidamente os erros que poderíamos muito bem ter evitado. O pior, é que os próprios erros são repetidos seguidamente, pois atribuímos os nossos erros à falta de sorte e incompetência dos outros, como já escrevi anteriormente “os meus erros são explicáveis, os dos outros, imperdoáveis”.

Descer do pedestal evita que a própria queda, se isso acontecer, seja tão danosa. Temos que descer dos saltos altos e parar de olhar o mundo com tanta arrogância.

Evite que a sua vida seja tão trabalhosa, e o seu caminho tão tortuoso, e faça dos seus erros seus melhores professores.

 Rubens Sakay (Beco)

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Tire proveito da crise, sempre ouvimos. Mas sabemos que é muito difícil atinar sobre isso no meio da tempestade.

Mas o nosso cérebro e a nossa intuição aprende em qualquer situação. Saiba que enquanto você está apavorado com tudo de ruim que está te acontecendo, alguma coisa está mudando em você.

Um pouco mais adiante, olhando a crise depois que aconteceu, podemos rememorar e nos dar conta das lições que aprendemos.

Posso me sentir grato por alguma coisa?

Sou uma pessoa melhor?

Sou uma pessoa renovada?

As crises nos ensinam coisas valiosas, e uma delas e cuidar de si mesmo.

No meio da tempestade nos sentimos desamparados e impotentes, mas aprendemos também que nunca estamos sozinhos.

Basta olhar para cima, e basta olhar para o seu passado para se dar conta de que você nunca esteve verdadeiramente abandonado. Há sempre Alguém olhando por você, e Ele nunca dorme e nunca pisca.

Aprendi com a crise a pedir e aceitar ajuda, e essa ajuda pode vir de onde menos você espera.

Esteja perto das pessoas que você gosta e que gostam de você, seus amigos, seus familiares.

Se afaste das pessoas tóxicas e negativas, aquelas que sempre sugerem algo impraticável e perigoso.

Aprenda também a estar bem consigo mesmo, e saiba que no fundo do lago a água é sempre calma. Procure dentro de você mesmo a serenidade que você precisa para enxergar os caminhos, clarear suas decisões.

Difícil dizer qual foi a lição mais importante que aprendi na crise, mas sem dúvida me ocorre sempre me livrar da prepotência.

Sempre me julguei uma pessoa capaz de enfrentar qualquer coisa, mas a vida me ensinou que não sou assim tão poderoso. Aliás, não sou nada poderoso, pois há tanta coisa que realmente está fora do meu controle.

As adversidades me ensinaram a valorizar o que a vida me oferece, e que é muito.

Sempre me dou conta de quanto eu melhorei, me desnudando de tantos hábitos ruins que atrapalhavam o meu crescimento pessoal.

Não quero problemas e tampouco desejo crises, mas tenho que reconhecer que me tornei uma pessoa melhor depois delas.

R.S. Beco

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Podemos achar que vamos acordar uma nova pessoa, renovada, livre de todos os defeitos, mas isso é um trabalho longo, uma jornada que dura o quanto dura a nossa vida.

O crescimento pessoal é uma jornada para a vida toda, na qual depositamos a nossa fé, confiança, dedicação e perseverança. Em suma, temos que fazer a nossa parte, incansavelmente.

Não temos um lugar de chegada, onde vamos parar respirar e descansar. Melhorar a si mesmo é uma luta sem fim. Mas ela é repleta de satisfação e contentamento, pois cada passo que acertamos, melhor nos tornamos e nos encontramos mais capazes para as dificuldades que vem pela frente.

Aproveite o que está fazendo agora, aprendendo as lições e tornando melhor o seu lugar, para si mesmo e para os outros que te cercam.

Seja generoso, ajude e assim estará crescendo espiritualmente.

Mantenha a mente arejada, pois tudo começa na sua mente. Não deixe que a ruminação em cima de problemas insolúveis de deixe prostrado.

Faça o que está ao seu alcance, e um pouco de cada vez, sinta que o progresso faz parte do seu cotidiano. Ande para frente, resolva, conclua e caminhe com seus projetos.

Pense positivo, e isso não significa o olhar distorcido da realidade, olhando a vida com as lentes cor-de-rosa.

A positividade significa olhar honestamente para a sua vida, reconhecendo que ela é repleta de coisas positivas, lições valiosas e não apenas de adversidades e barreiras intransponíveis.

Lide com a vida corajosamente, mesmo sentindo medo de vez em quando.

Persevere, mesmo quando sucessivos fracassos te tirem o ânimo e a energia.

Se aproxime das pessoas que você gosta, não se isole e se mantenha em movimento.

A jornada é longa, e gosto sempre de parafrasear Gretchen Rubin: os dias são longos, mas os anos são curtos. Não dá para perder tempo com picuinhas, a vida alheia ou comparações infrutíferas. Siga o seu caminho, assuma o leme do seu barco e deixe que os outros sigam o seu caminho.

O seu projeto de vida é mais importante, e isso quer dizer que o senso de importância deve te ajudar a te afastar de tanta futilidade e mediocridade.

Crescimento pessoal significa caminhar para frente, sem descanso, mas uma pessoa feliz, uma pessoa melhor a cada dia.

R.S. Beco

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Interessante ver como guardamos as lições aprendidas dos nossos pais. Não só nos lembramos delas, mas aplicamos tais valiosas lições na educação dos nossos filhos.

Meus pais já se foram, mas seguidamente me lembro deles e mantenho vivas as preciosas lições de vida que me foram passadas.

Escreveu David Servan-Schreiber pouco antes de partir, que lhe ocorreu a ideia e a imagem de deixar para os filhos, ainda pequenos, um véu protetor, algo imaterial que não pode ser vista ou tocada, mas que representaria a força do amor incondicional sempre pronta para sustentá-los, animá-los e impulsioná-los.

Eu tenho essa mesma sensação quando penso no legado deixado pelos meus pais na minha educação, e me recordo constantemente da vida produtiva e gratificante que tivemos juntos, a infância, o crescimento, a maturidade e mesmo o envelhecer.

Eles vivem no meu coração, e também na minha consciência, ponderando, aconselhando e trazendo a luz para as minhas decisões, e interessante ver que a iluminação acontece à medida que eu amadureço.

Quando eu era jovem, retrucava, contrariava e desafiava cada lição que meus pais queriam me transmitir, mas o tempo se encarregou de validar cada uma delas no devido tempo e na medida em que elas foram requeridas.

Diz o célebre professor do MIT, Peter Senge, que as lições não são aprendidas porque estão longe do problema. Ele quis dizer que o aluno ouve e compreende a lição, e por não estar vivenciando o problema no qual a lição é aplicada, o ensinamento não é fixado. Por outro lado, quando o problema aparece, e se o aluno ainda se lembrar da lição, ela poderá ser colocada à prova e finalmente consolidada.

Vejo hoje que faço muitas coisas como os meus pais me ensinaram, cuido da saúde, procuro me alimentar adequadamente e me preocupo em manter os amigos e familiares perto do coração.

Cada ensinamento que aprendi traz uma ilustração viva de quando me foram passados, nos detalhes, nas minúcias, e sei que foram construídas na experiência dura dos meus pais, no tempo em que tudo era especialmente difícil.

Shakespeare já tinha dito que com o tempo nos damos conta de quanto dos nossos pais carregamos dentro de si.

Por isso tudo, recomendo que você fique bem com o legado dos seus pais, passe adiante e seja feliz.

R.S. Beco

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Quem não aprende a falhar, falha em aprender.

Quando não aprendemos com as nossas quedas, corremos o risco de repetir a queda no mesmo lugar.

Erros e falhas são palavras que detestamos articular, mas temos que aceitar as falhas simplesmente como eventos que produziram resultados diferentes daqueles planejados, e nem sempre representa uma catástrofe em nossas vidas.

Aceite os erros sem se culpar, afinal, cometer erros não te faz uma pessoa errada. Simplesmente porque você é capaz de aprender com os erros e não repeti-los no futuro.

Não fique amedrontado com a possibilidade de falhar, pois isso pode te imobilizar.

Quem não erra, não evolui, pois as lições mais valiosas estão envelopadas em tropeços dolorosos.

Erramos muitas vezes, e inúmeras celebridades no mundo científico e empresarial registraram em suas vidas insucessos e falhas que fariam qualquer um desistir, mas seguiram em frente, aprenderam as lições, e eventualmente chegaram ao podium, ao sucesso.

Temos que persistir, sem desanimar com alguns arranhões. É doloroso, mas a vida é assim mesmo, não temos tempo para ficar choramingando o leite derramado. O negócio é se levantar, enxugar as lágrimas e seguir adiante.

Coloque os seus limites um pouco adiante. Vá além, tente uma vez mais, e não se incomode com alguns contratempos.

Os erros pavimentam o caminho para o sucesso, e a criatividade está também fortemente relacionada com assumir alguns riscos e aceitar as falhas quando elas ocorrerem. Quem desempenha as atividades com o menor risco possível, está sempre se afastando de inovações criativas.

Evite os erros ao máximo, mas aceite-os quando ocorrerem, pois a aceitação é o único caminho para aprender a lição.

Quando não aceitamos, procuramos culpados, nos culpados, recusamos a falar sobre isso, e nos distanciamos da lição que vem agregada.

Poucas áreas são tão hostis aos erros, quanto a área da medicina, onde tais eventos colocam em risco vidas humanas.

E reconhecer os erros nessa área é o que nos ensina o famoso cirurgião Atul Gawande no seu livro Complications. E no caso da medicina, o profissional que reconhece os seus erros, não só abre as portas para aprender, mas colabora para que os erros sejam minimizados, e é este o empenho de Gawande, reduzir os erros na medicina.

Um vídeo interessante sobre aprender com erros na medicina está no TED, de outro médico Brian Goldman, e vale a pena assistir, pois o vídeo tem legendas em português. Neste vídeo, Goldman, relata os próprios erros, a sua carreira, e a importância de falar sobre eles, aprender as lições, e passa-las adiante.

R.S. Beco

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A energia que gastamos para construir uma boa desculpa deveria ser utilizada para agir, seguir em frente. Errar é humano. Temos que levantar a cabeça e seguir em frente, com as lições aprendidas.

Quando digo energia, é fundamentalmente a energia mental, pois as soluções para os nossos problemas não estão nas desculpas que construímos para explicar os nossos erros e fracassos.

No fundo, já sabemos onde erramos, mas pensamos em construir as desculpas totalmente voltadas para os outros, o que os outros pensam, como vão me julgar e criticar.

Muito foco nos outros, também significa pouco foco em nós mesmos, uma barreira à felicidade.

Se pergunte que ação você pode tomar agora, hoje mesmo, e que vai tornar as desculpas totalmente desnecessárias. Assuma agora, faça o que tem que ser feito, sem desculpas.

Mergulhe fundo nesse ímpeto para construir uma desculpa e verifique se as razões são mesmo infundadas e improdutivas.  Faça alguma coisa. Pense o melhor de si mesmo e evite que as desculpes te amarrem muito tempo nos erros.

Olhe para frente, olhe para novas ações, sucesso e realizações.

As pessoas perfeccionistas evitam olhar para os erros, os rejeitam, os afastam, mesmo depois de cometê-los.

Esse afastamento não permite que eles tirem proveito dos erros, tirem as lições, afinal, cometemos erros para não cometê-los.

Temos que aceitar que somos humanos, erramos, mas somos capazes de aprender.

É fundamental aceitar a si mesmo, ainda que reconheçamos em nós defeitos que queremos corrigir.

Seja feliz com seus erros, sem muitas desculpas, aprendendo as lições.

R.S. Beco

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Sem errar, não vamos aprender muita coisa.

Não devemos pedir uma vida sem erros, pois isso pode significar uma vida medíocre.

Mas errar não é tudo, é preciso aprender.

Há um ditado popular que diz: “sempre que cair, ao se levantar, apanhe alguma coisa do chão”.

Quer dizer que devemos sempre tirar alguma lição de nossas quedas, dos nossos erros.

Não devemos olhar onde caímos, mas sim onde tropeçamos.

A mente fixa no evento negativo nos tira o olhar das lições que vêm embutidas.

O erro e mesmo os problemas são como pacotes de presente embrulhados em papel roto, espinhoso e mal cheiroso. Temos que ter a coragem e a determinação para desembrulhar e usufruir dos ensinamentos neles contidos.

Evitamos ao máximo os problemas, e detestamos errar, mas aí está a essência da nossa jornada.

Se pegarmos uma estrada sem adversidades, sem curvas e solavancos, vamos nos entediar, adormecer no volante e acredite,  pode ser uma vida desastrosa.

Uma coisa interessante é que aprendemos com os erros dos outros.

Mas para isso, temos que desligar o nosso aparelho julgador. Parar de analisar, julgar e condenar as pessoas pelos erros que cometem.

Quem se apressa para julgar e condenar, vai acabar cometendo o mesmo erro, ou seja, perdeu a chance de aprender.

Ao passo que aquele que percebeu o erro do outro, se compadeceu, ajudou e aprendeu, vai se livrar de cometer o mesmo erro.

Aprendemos ainda quando assistimos explicações, análises e conclusões.

Mas para aprender, temos que nos desvestir da prepotência.

A pessoa prepotente sempre vai concluir: “não é o meu caso, isso não me serve, isso nunca vai acontecer comigo”.

Consequentemente, vai ter que incorrer exatamente nessa falha para aprender.

Você explica para uma criança que enfiar o dedo na tomada, pois isso vai  lhe infligir um choque elétrico. Ela não tem a compreensão do que seja isso, e vai acabar aprendendo quando assim o fizer, na base do choque elétrico.

Adultos com a mente fechada acabam se comportando exatamente como uma criança, e mesmo quando alertadas, acabam tendo que aprender por elas próprias, à duras penas.

R.S. Beco

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Muitas coisas não aprendemos na escola, aliás, a maioria das lições, aprendemos quando as vivenciamos nós mesmos, na vida real.

A primeira coisa que aprendemos, é que a garrafa de água na geladeira não se enche sozinha, e isso vale para tudo na vida, temos que assumir a responsabilidade e fazer o que tem que ser feito. Quem não planta não colhe.

Não faça as coisas sozinho, não se isole. Tudo fica melhor quando compartilhado com alguém. Até as compras no supermercado ficam mais agradáveis quando fazemos com alguém.

O quem vem de graça pode te cobrar um ônus mais na frente. Pense bem naquilo que vai aceitar.

Gosto particularmente das observações de Bill Gates daquilo que não se aprende na escola, e vou repetir apenas 4.

1-      A vida não é justa, e você precisa se acostumar a isso. Você pode ser o melhor, e dar o melhor, mas dessa vez, uma outra pessoa vai ser escolhida. Não desanime e aceite que a vida é assim.

2-      O mundo não está preocupado com a sua autoestima. Você precisa se amar e aprender a cuidar de si mesmo, antes de qualquer coisa.

3-      Não procure culpados pelos seus erros, especialmente não culpe seus pais. Aprenda com seus erros e siga adiante.

4-      A escola pode ser condescendente com perdedores e ganhadores, mas vida não é assim. Dê duro.

Já comentei aqui que as situações mais graves e destrutíveis é que fazem brotar em nós as maiores forças. E a vida é assim, Se refazer dos amores rompidos e ainda assim manter o coração aquecido. Se levantar das quedas de cabeça erguida, mesmo que os ferimentos nos pareçam definitivos.

Nada disso se aprende na escola, embora não discuta o valor imprescindível do ambiente escolar, os professores e o convívio com os seus pares.

A escola da vida é diferente. Ela pode ser cruel e impassível em certos momentos, mas pode se mostrar generosa e compassiva em outros.

A vida é abundante e merece ser vivida com o olhar de aprendiz. Disposto a aprender com cada situação.

R.S. Beco

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Parece evidente, mas as pessoas de mente fechada, não só perderam a capacidade de aprender, mas também de ensinar.

Há tanto para se aprender, e a vida é uma escola por excelência. Não há uma só experiência que não venha com alguma lição, e precisamos estar de mente aberta para usufruir.

Aquele que aprende, está em condições de ensinar, e deve fazê-lo sempre que puder.

Aquilo que recebemos graciosamente, devemos também passar adiante.

A pessoa que se julga sabichona, dona de todo o saber, dono da verdade, não vai lhe ensinar nada, pois parou no tempo.

O dinamismo da vida moderna, a riqueza do passado ancestral, a sabedoria milenar, tudo isso representa um manancial de lições que não vamos esgotar nem uma ínfima parcela no tempo de nossa vida.

Fico entusiasmadamente feliz quando aprendo alguma coisa nova, e isso pode acontecer todo momento.

Lições de culinária, de educação, de profissão, da sabedoria e arte de viver – poderia citar uma lista enorme de ocasiões onde recebi de graça algum ensinamento. Passo adiante sempre que tenho oportunidade.

Quem é que não fica feliz com alguma informação nova, um ensinamento que o prepara melhor para a vida?

Quero saber mais sobre tudo e muito mais. Quero saber das coisas práticas, que facilitam a nossa vida.

Quero aprender as dicas valiosas para me tornar uma pessoa melhor, mais agradável.

Aprender a viver com menos, e não digo apenas menos dinheiro, mas menos tranqueiras e menos complicações.

Aquele que perdeu a curiosidade perdeu o combustível da aprendizagem.

O outro que subiu o degrau da prepotência e o da onisciência, escolheu também a escada da ignorância.

Quero aprender, quero ensinar e espero sempre pela oportunidade de aprender um pouco mais.

R.S. Beco

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