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Archive for the ‘Respeito’ Category

Quando damos qualidade às interações humanas, os objetivos são atingidos, somos mais produtivos, mais criativos e incontáveis benefícios são colhidos, inclusive para a nossa saúde.

O padrão de conexões que as pessoas estabelecem umas com as outras, especialmente no trabalho, definem em grande monta o resultado que é obtido dos processos, nos projetos, na criação de novos produtos e na solução dos problemas.

A cooperação e o trabalho conjunto, fundamental para qualquer ambiente não convivem com a desconfiança, bullying, julgamento e críticas destrutivas, descaso, desconfiança e fofocas.

Por outro lado, quando as pessoas se entregam de coração às interações humanas, a comunicação é plena, há confiança, valorização das pessoas, respeito e dignidade.

Pessoas que gostam umas das outras e se valorizam, elogiam, dão feedback, promovem um senso de pertencimento que faz com que a dedicação e a colaboração se desenvolvam com naturalidade.

Mas não é o que vimos usualmente nos ambientes. Pessoas falam e outras não prestam qualquer atenção. Não dão a mínima importância às opiniões dos outros, e quando muito, retribuem com comentários maldosos e críticas infundadas.

A comunicação acaba totalmente truncada pelo ruído da inveja, fofocas, desrespeito e disposição deliberada de cascas de banana.

Independentemente do que acontece no seu ambiente, procure algumas oportunidades de promover uma interação com qualidade, uma comunicação honesta, genuína, sem falsidades e dissimulações.

A primeira coisa é o olho no olho, prestar muita atenção ao seu interlocutor, e isso podemos exercitar até no balcão de uma loja, no supermercado enquanto interagimos com a atendente.

Seja educado, peça por favor, e agradeça com um sorriso Duchenne, aquele definido pelo neurologista francês de mesmo nome.

O sorriso Duchenne é aquele autêntico, em que os músculos das extremidades da boca (zygomatic) repuxam para cima, e os músculos das extremidades externas dos olhos (orbicularis oculi) se espremem, formando o que conhecemos como pés de galinha.

Experimente, e aprenda a identificar quando o outro te presenteia com esse sorriso.

R.S. Beco

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Estamos sujeitos a enfrentar o caos familiar, por mais que tenhamos nos empenhado, as coisas podem virar do avesso.

Isso pode acontecer por muitos motivos, uma separação, dependência química, alcoolismo, desemprego, ciúme doentio, delinquência e outros tantos fenômenos que podem ameaçar o convívio saudável.

Você deve ter em conta que nada é definitivo, e sempre é possível fazer alguma coisa.

No entanto, não assuma para si toda a responsabilidade – você não é a super-mulher. Deixe que cada um assuma a responsabilidade que lhe cabe. Quando entramos em crise familiar, a causalidade é sempre complexa, e temos que compartilhar a responsabilidade.

Para cada dificuldade, tem um jeito mais adequado de abordar, e chamar os familiares para atuarem juntos, pode ser a melhor coisa a fazer, como é o caso de dívidas e descontrole financeiro.

Afaste a névoa da culpa e você vai enxergar melhor o caminho a seguir, as decisões a tomar. Quando saímos culpando todo mundo, ou quando nos culpamos desmesuradamente, perdemos o foco das soluções. Não devemos olhar onde caímos, mas sim onde tropeçamos.

Algum membro da família pode ter o hábito de fugir da responsabilidade, deixar o trabalho duro para os outros e arrumar uma desculpa para os próprios erros e deslizes. Há que se estabelecer limites. Nenhum relacionamento pessoal resiste sem a definição de limites.

Quando entramos em rota de colisão, temos que parar, dar um passo atrás, e trazer a luz para iluminar essa escuridão.

Não podemos caminhar de olhos vendados, e às vezes, parece que estamos fazendo exatamente isto.

Temos que reconhecer que somos humanos e podemos errar, mas também somos inteligentes e podemos evitar o erro pela segunda vez.

A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é opcional. Reconheça o desconforto, e alivie o seu sofrimento, partindo para a ação, buscando a solução.

Não faça corpo mole, pois pode estar perpetuando o sofrimento.

R.S. Beco

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Não devemos viver embebidos em remorso e arrependimentos.

A vida já é dura sem ter que carregar o peso da culpa.

Mas um pouco de remorso é necessário, e nos coloca no caminho para desfazer alguns erros, pedir desculpas.

Devemos consertar o que erramos sempre que possível.

Muita coisa merece e pode ser reparado.

Tenha respeito pelos outros e por si mesmo. Repare os erros que cometei consigo próprio.

Procure uma compensação pelos momentos que se desvalorizou, não se respeitou e sabotou os próprios sonhos e projetos.

Siga adiante, de cabeça erguida e realize cada projeto – tome a iniciativa – faça o que tem que ser feito.

O mal estar provocado pelos erros com os outros pode ser eliminado, e muitas coisas erros podem ser reparados.

Às vezes uma simples ligação telefônica e uma conversa curta, mas honesta e direta, palavras vindas do coração, podem amolecer sentimentos endurecidos. Reflita e experimente alguma coisa.

Não fique remoendo, pois isso vai te fazer mal. Apenas aponte para si mesmo algo que possa ser reparado e parta para a ação.

Com isso, você vai limitar o poder que tal situação tem de te atormentar.

Não tente encobrir e nem fique rodando na mente uma justificativa para convencer a si próprio de que fez mal a outra pessoa por motivos quase sempre questionáveis. Corrija sempre que possível e você estará fazendo um bem a si mesmo.

Mude um pouco a perspectiva de olhar os seus erros. Você pode cometer erros e ter defeitos, mas não é uma pessoa defeituosa.

Aprender as lições, corrigir o que for possível e seguir adiante, é uma capacidade que todos temos e devemos exercitar.

Faça uma boa reflexão e coloque os sentimentos no lugar antes de partir para as correções, do contrário, você pode fazer algo que não vai te parecer correto passado algum tempo.

Aceite os seus erros, e dê tempo para as emoções abandonarem o modo de tempestade – busque a serenidade.

Se você vai reparar alguma coisa que fez para a outra pessoa e a conversa pode ser difícil, carregada de emoção, prepare bem o que vai dizer, e comece a conversa de boa, mostra boas intenções, de coração aberto. Faça de maneira simples e vai dar certo.

Seja honesto, seja você mesmo, e seja feliz. R.S. Beco

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Eu quero e busco ser feliz, mas tenho que pensar nisso sem prejudicar os outros.

Devo pensar no meu bem-estar sem afetar negativamente o bem-estar dos outros.

Quando jogo lixo na rua, estou pensando na minha comodidade de não ter que carregar o lixo até a lixeira, mas isso ocorre em detrimento dos outros que também utilizam o passeio público. Sem contar no trabalho adicional de quem tem que limpar as vias públicas.

Se pensarmos bem, vamos enumerar uma lista enorme de situações onde podemos nos colocar no lugar dos outros e fazer diferente.

Saindo das coisas práticas, podemos entrar nas coisas que realmente fazem a diferença no nosso bem-estar, os relacionamentos, a sensação de que pertencemos aos grupos sociais, que podemos realizar os nossos projetos e podemos cuidar dos outros.

Vamos todos envelhecer e exigir cuidados, um carinho, uma ajuda nas mínimas coisas, se servir à mesa, ajeitar uma cadeira, pegar alguma coisa na prateleira, ler alguma coisa no jornal.

Podemos pensar no nosso comodismo, deixar que o outro ajude, fazer corpo mole, mas é bom pensar que ajudar faz bem principalmente para aquele que ajuda.

A pessoa generosa tem mais saúde, é mais feliz, se sente mais querida, e temos que incluir as outras pessoas no nosso projeto de felicidade.

Não tem esse negócio de ser feliz sozinho. Temos que estar com os outros, e não necessariamente, pessoas que conhecemos profundamente.

A felicidade está nas pequenas coisas, e podemos considerar enormemente as pessoas que nos cercam.

Seja feliz com os outros, considere os outros e evite ao máximo prejudicar, discriminar ou desprezar os outros nesse projeto.

A harmonia é o tempero da sua vida, e temos que estar bem com os outros.

A semana de trabalho que se inicia, pense na felicidade, e pense nos outros.

R.S. Beco

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Estamos todos nessa empreitada de crescimento pessoal. Queremos todos ser uma pessoa melhor a cada dia. Não consigo me lembrar de ninguém que tenha me dito que o seu objetivo é piorar um pouco a cada dia.

No entanto, estar compenetrado nessa jornada é um tanto difícil, especialmente quando tratamos das outras pessoas.

Temos um péssimo hábito de apontar para os outros, atalhos que devem seguir para o próprio crescimento pessoal.

Parece o jogo dos sete erros. Mal olhamos para outrem e somos capazes de apontar sete defeitos.

E junto com os defeitos vem na cabeça a maquinação de recomendações. Acho que você devia fazer isso. Acho que você devia mudar a sua atitude e seu comportamento.

Não somos oniscientes e não somos juízes do mundo.

Quem sabe da vida do outro é o outro.

Quando digo atalho, é porque temos uma impaciência com os outros quando se trata de crescimento e aprimoramento.

Veja o caso dos nossos filhos.

É certo que temos que criar, educar e orientar. Mas depois de uma certa idade, eles devem seguir o caminho que acreditam ser o melhor.

Damos conselhos sim, mas devemos evitar apontar para os atalhos que supostamente enxergamos.

Quando tratamos da esposa, companheira, namorada, aí então somos os mestres dos atalhos. A outra pessoa está seguindo um caminho na vida, mas logo enxergamos atalhos, e muitas vezes tortuosos.

Temos que perder a mania de controlar a vida dos outros, pois quando olhamos no espelho, nos damos conta que estamos descuidando do nosso próprio caminho, nossas decisões e escolhas.

Quem dá muitos palpites para o piloto do barco do outro, vai acabar batendo na pedra.

Quem disse que sabemos o que é bom para os outros?

Somente a nossa prepotência é capaz de chegar a essa brilhante conclusão.

Olhe sempre para o seu caminho, esteja atento para os buracos na sua mirada, e cuida sua própria vida.

Olhar muito para vida dos outros têm dois desdobramentos perniciosos. O primeiro é quando o outro se dá bem, e aí ficamos com inveja. O segundo é quando o outro se dá bem, e aí ficamos maldosamente satisfeitos. Enfim, é uma doença.

A felicidade está na nossa realização, e é onde deveríamos colocar a nossa energia e a nossa atenção.

R.S. Beco

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Tem gente que adora ficar por cima, mesmo na desgraça.

Você conta um episódio triste que aconteceu contigo, mas a outra pessoa tem que contar algo mais desgraçado que aconteceu com ela.

Isso não é nada – você precisa ver o que aconteceu comigo outro dia – e vai por aí adiante.

Você conta um pouco do seu sofrimento e ela desata a contar as próprias desgraças e sofrimentos, não com o intuito de te consolar, mas com a prepotência de quem tem que ficar por cima mesmo na desgraça.

Se você captou a ideia, tenha isso em conta quando sentir aquela vontade de se comparar aos outros.

Não devemos julgar o sofrimento dos outros.

Julgar os outros, por si só já é um ato de prepotência.

Nem bem ouvimos as palavras do outro e já estamos julgando.

O julgamento nos cega das coisas que temos que melhorar, e por isso ficamos estagnados na vida.

A vida é como uma escada, e se estamos na direção correta, temos que olhar para cima.

Quando julgamos e criticamos as pessoas, estamos olhando para baixo, numa postura prepotente, e é sinal de que estamos descendo e não subindo.

Olhe as pessoas de igual para igual. Experimente a compaixão. Ofereça o braço para ajudar nessa subida, pois há momentos que qualquer um pode se sentir exaurido de suas forças.

Olhe com olhar compassivo e vai enxergar maneiras de ajudar.

A compaixão é sentir você mesmo a dor do outro, e assim desejar que ela cesse.

Diz o ditado, “não julgue os outros enquanto você não andar uma milha nos seus sapatos”, e isso tem a ver com compaixão.

Ao experimentar você mesmo as agruras do outro, você vai estar em condições de julgar.

Na verdade, ao experimentar o que o outro está sentido, você não vai julgar.

Você vai querer que esse sofrimento cesse.

Beco

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Nada melhor que começar o dia com um ato bom.

Pode ser um ato bom para alguém ou para você mesmo, ou pode ainda ser um ato para ajudar a melhorar o planeta, a humanidade.

Não se esqueça de que um mínimo ato, quando somado a milhões de outros, faz diferença.

Mas o mais importante aqui, é acertar o diapasão do seu dia, sintonizar-se com bons pensamentos e atos virtuosos.

Deixe que a bondade funcione para você.

Assim como o músico afina o instrumento antes de qualquer peça, você acerta a sua atitude e modo mental para coisas positivas.

Já nos esquecemos de agradecer coisas e atos de outras pessoas. Uma boa maneira é começar o dia enviando uma mensagem para alguém agradecendo alguma coisa.

Na fina do supermercado, sempre há uma possibilidade de ajudar alguém a fechar a conta com alguns centavos. Pode fazer diferença.

Quando estamos sendo atendidos, numa farmácia, num restaurante ou qualquer estabelecimento, pode ser o momento para um elogio, um agradecimento.

Fazer um favor a um amigo, e quem não precisa de ajuda.

Recomendar alguém, elogiar o trabalho, dar um feedback construtivo, enfim qualquer coisa positiva que seja uma contribuição para alguém.

Enviar a alguém a recomendação de alguma leitura interessante que você encontrou na web. Ninguém consegue garimpar tudo, e uma ajuda é sempre benvinda.

Ajude alguém com os pacotes no estacionamento, no supermercado, ou mesmo na rua.

Dar o lugar no metrô, no ônibus ou no trem. Dar indicações corretas, ajudar que está perdido na cidade.

Enfim, se imaginarmos uma lista, vamos ficar horas escrevendo maneiras de começar o dia de maneira boa e positiva.

Muito embora sejam atos simples, às vezes é inesperado e confortante sabe que pode contar com pessoas estranhas.

Experimente fazer isso, e vai ficar sintonizado para quando receber também um ato de bondade.

Dando e recebendo, a satisfação é igual.

Se ligue nisso, e seja feliz.

Beco

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Temos que falar com as pessoas de igual para igual, sem levar em conta somente as posições que elas ocupam.

Não importa se é um atendente de uma loja simples ou o doutor que te atende no hospital, o respeito deve ser igual.

Olhamos por cima desprezando, minimizando, julgando e menosprezando.

Olhamos para cima, bajulando, idolatrando e invejando, e nada disso é adequado.

Perceba como esse comportamento te incomoda quando acontece no seu cotidiano – alguém menosprezando um caixa no supermercado.

Acontece com frequência de as pessoas olharem para os empregados da loja de cima para baixo.

Por outro lado, num encontro social, adoram se colocar por baixo, idolatrando, elogiando e bajulando alguém que invejam.

Assim, as pessoas deixam de ser elas próprias, carregando sempre uma máscara pesada que lhe faz mal fisicamente.

O estresse de representar alguém com tamanha falsidade provoca uma reviravolta no seu organismo.

Pense bem – você gostaria de ser tratado assim, com falsidade ou com desprezo?

Não discrimine, não crie categorias de tratamento.

Quando somos corteses com os outros, recebemos o mesmo tratamento.

Agimos com falsidade e é o mesmo que recebemos. Não devemos nos iludir, pois não estamos enganando ninguém.

Comece sempre dentro de casa, tratando de igual para igual os seus familiares.

Para os pequenos, devemos dar sempre o bom exemplo. Não queremos que o padrão seja o errado.

Não entre na onda dos outros quando são rudes com os outros. Não aja com indiferença, se for o caso, interfira.

Não ridicularize deliberadamente, não importa com quem esteja falando. Não deixe as pessoas embaraçadas com piadas de mau gosto.

Você pode dizer não.

Você pode se desculpar.

Podemos responder com gentileza, sem agredir ou diminuir.

Devemos as palavras adequadas.

Outro dia, uma senhora elogiava a caixa do supermercado. Coisa rara hoje em dia.

Gostamos de nos sentir iguais, sentimos que pertencemos ao grupo.

Não devemos tratar os outros de maneira diferente.

Trate todos com respeito.

Beco

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Examine o que anda se dizendo, que desculpas dá a si próprio.

Seja honesto consigo próprio e oriente a sua vida para aquilo que realmente vai te fazer feliz.

Pegue um assunto de cada vez, por exemplo o relacionamento amoroso.

Faça um exercício de compenetração sobre essa área da sua vida, o que está bem, o que está mal, o que você vai fazer a respeito. Pense com honestidade, afaste as desculpas esfarrapadas.

Esse exercício exige tranquilidade, portanto, deixe um tempo bom e tranquilo para uma reflexão sem interrupções.

Seja específico na sua análise e limite a sua mente para que ela não saia navegando por coisas que não estão em questão.

Mantenha uma perspectiva realista. Ao pensar no seu relacionamento, não fique imaginando uma relação de principe/princesa, afinal, a vida real é bastante diferente.

Eu gosto muito de escrever sobre as coisas e sei que ajuda muito. Escreva sobre suas conclusões.

Considere os pontos positivos e negativos. Nem tudo é completamente negativo.

Importante – não se deprecie – se dê o valor que merece.

Defina metas, defina aprimoramentos que quer empreender.

Considere as oportunidades reais.

Desconsidere as ameaças virtuais.

Pense o seu próprio bem. Cuide bem de si.

Beco

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Muita já se falou do tirar vantagem dos outros, mas às vezes a coisa é bastante sutil e pode passar despercebida.

Tem a ver com honestidade, cidadania, humanidade.

Não acredito que o brasileiro tenha um DNA de tirar vantagem, dar um jeitinho para se aproveitar do outro.

Tudo isso representa um estágio evolutivo, e essas deficiências desaparecerão na medida em que a sociedade se desenvolve.

O que acontece quando jogamos o jogo do ganha-perde? Eu vou trabalhar para o meu bem, mesmo que isso te custe alguma coisa, ou seja, o meu bem à custa de outrem.

Veja o caso do relacionamento conjugal. Nem sempre se consegue conjugar interesses e agendas para ambos, e alguém vai sair perdendo, pelo menos nessa etapa do jogo.

A intransigência, a inflexibilidade e o egoísmo podem impulsionar a pessoa para a tentativa de ganhar sempre, mesmo em detrimento do outro.

No caso de relacionamentos, isso sempre pode levar ao desastre.

No trabalho também é motivo de muitas demissões. O empregado que só vê o seu lado, acaba se tornando um problema para a empresa.

Algumas coisas que devemos experimentar para nos sentirmos sempre confortáveis em buscar uma situação ganha-ganha no longo prazo.

A empatia é a principal delas. A capacidade de se colocar no lugar do outro é o mais importante exercício para que a pessoa não enverede por tirar vantagem ou se aproveitar do outro.

No fundo, a pessoa empática vai se sentir mal de ter conseguido algo em detrimento de outra pessoa e por isso vai evitar essa situação.

Jeremy Rifkin, famoso cientista social e autor, escreveu recentemente um livro que explora a questão da empatia. Diz ele, numa visão positiva da humanidade, que estamos caminhando para a sociedade empática.

Uma excelente palestra sobre o livro foi ilustrada pela RSA.org.

A flexibilidade e a transigência são também importantes, pois te permitem aceitar alguma coisa diferente do ideal, considerando o que é o melhor resultado para todos.

Dizem outros especialistas que a comunicação plena está na raiz dessa questão, pois as pessoas que se aproveitam não estão se comunicando plenamente com os outros, pois não estão percebendo os sinais da vocalização, validação, empatia e espelho.

Penso que os valores humanitários mais elevados precisam crescer no coração dos indivíduos para que isso aconteça gradativamente.

Beco

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