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Posts Tagged ‘atitude’

Sempre há algo que podemos fazer, e as condições não podem ser assim tão limitantes.

Temos que fazer o possível, aquilo que está no nosso alcance, e para isso, temos que assumir a nossa responsabilidade.

Quem fica com o pensamento exclusivamente nas limitações não sai do lugar e deixa a vida passar em branco.

Para aqueles que a vida é um imenso abismo assustador a alguns passos adiante, a única solução é se sentar e chorar.

Mas a vida não é assim tão ruim, e mesmo em situações de muita penúria, somos capazes de encontrar uma saída.

O mundo está repleto de exemplos de pessoas comuns que encontraram energia e coragem quando nada parecia restar dentro de si. O mesmo pode acontecer com qualquer um, e basta um pouco de serenidade, fé e crença nas próprias forças.

Dizem que as limitações são aquelas que escolhemos ter. Um pouco disso é bastante verdade, pois temos a capacidade mental de amplificar os nossos problemas e barreiras.

Quando você acorda, se levanta e começa o seu dia, há dentro de você uma energia, mesmo que pequena. Aquela energia teimosa que resiste ao desânimo das suas circunstâncias. É sua escolha aproveitar essa energia para o seu bem, para resolver os seus problemas.

Especialmente em tempos de carestia, farol baixo, emoções no vermelho, não desperdice sua energia, não fique praguejando, e saia a campo, levante o seu olhar e enfrente a vida de frente.

Você não pode alterar completamente as circunstâncias, mas pode controlar totalmente seus pensamentos e ações.

Há sempre algo positivo, construtivo e enriquecedor que você pode fazer.

Há sempre algo que você pode fazer para si mesmo.

Não perca o rumo, não perca a mão e cuide bem da sua vida.                                                                     Rubens Sakay (Beco)

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Prime por conexões humanas cheias de qualidade, carregadas de energia positiva.

Não deixe o rancor, os ressentimentos a inveja e tantos outros sentimentos negativos povoarem as suas conexões com as pessoas. Não coloque veneno, não ofenda nem provoque reações que você mesmo não vai apreciar.

Plante exatamente o que quer colher. Se você quer simpatia, seja simpático. Se você quer ser bem tratado, trate bem os outros.

Experimente algumas receitas que dão resultado.

Toda vez que passar pelo caixa do supermercado, dê um sorriso autêntico, do fundo do coração, e faça um comentário positivo, elogie e seja agradável.

No restaurante, procure uma interação com qualidade com o seu interlocutor, seja o atendente ou o gerente. Solicite as informações de maneira clara e educada, se colocando no lugar do outro e faça com que a interação seja produtiva, alegre e inesquecível.

Quando estiver andando pelas ruas, peça informações educadamente e ajude de maneira generosa quando for a sua vez.

Lembre-se sempre da maneira polida e generosa com que foi tratado em outra ocasião, rememore a sensação boa, e tente reproduzir a mesma coisa nas próximas ocasiões. Faça a sua parte, seja uma pessoa que as pessoas têm prazer em servir, atender, interagir.

Muitas pessoas tratam os outros como se estivessem chutando cachorros vadios na rua, e acho que pensam que não irão mais se encontrar com essa determinada pessoa. O fato é que se alimentam constantemente de sensações desagradáveis e respostas bicudas, atendimentos deficientes e improdutivos.

Quem trata mal um atendente no restaurante dificilmente vai ter a comida que deseja.

Quem pede uma informação de maneira deselegante tampouco vai ter o que necessita.

No ambiente de trabalho temos mil oportunidades para sermos agradável. Somos solicitados continuamente por informações e ajuda, e nós mesmos necessitamos ser ajudados nas tarefas e nos projetos.

Quando os resultados são deficientes, e os processos acabam truncados, cheios de inesperados equívocos, busque e vai encontrar evidências de que as interações foram truculentas, manipuladoras e preconceituosas.

A qualidade das interações, em grande escala, define o resultado do nosso trabalho, a rede de amigos que cultivamos e os valores que passamos para os pequenos.

Seja a pessoa que você quer que o outro seja para você.                                                            R.S. Beco

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Muitas vezes nos sentimos gratos pelas ações das pessoas, mas deixamos de completar o processo, que é receber e agradecer. Demonstre a gratidão, e você vai se sentir melhor, e mais do que isso, voe vai dar abertura para mais atos similares.

A gratidão, como ensina Robert Emmons, requer humildade. É preciso reconhecer que não poderíamos ser quem somos ou estar onde estamos na vida, sem a contribuição dos outros.

A gratidão é sempre agradável, aliás, é a raiz etimológica da palavra, relacionada sempre com bondade, generosidade, dádivas, a beleza de dar e receber ou simplesmente receber.

A gratidão não é só agradável, mas dá prazer é motiva, e assim somos levados a querer compartilhar mais a bondade que recebemos.

A gratidão é a consciência de que somos constantemente alvos da bondade e da generosidade das pessoas e precisamos demonstrar essa gratidão.

No entanto, é muito comum estarmos completamente desatentos ao mundo de generosidade, estabelecendo como certas as coisas que temos. A nossa prepotência nos impede de aceitar que recebemos ajuda, que não somos suficientes, que não somos oniscientes.

Esse comportamento é por si só, uma limitação séria para usufruirmos dessa energia positiva

Podemos receber muito, mas somente a gratidão nos torna uma pessoa rica, pois assim nos damos conta de tudo que temos e recebemos.

A busca da felicidade não é completa sem a gratidão, e assim, quando elaborei uma regra básica da felicidade, como já puderam ler em postagem anterior, incluí o ato de agradecer.

A gratidão não é míope, não passa uma borracha nos acontecimentos negativos e dolorosos, mas ela traz consigo um rosário de sentimentos agradáveis, a aceitação, a humildade, a bondade a generosidade – isso torna mais leve o fardo que todos temos que carregar na vida.

Melhor ainda, a gratidão nos permite tirar o máximo de satisfação dos acontecimentos positivos, pois os percorremos com a memória, nos atamos neles e permanecemos neles por mais tempo – é a memória do coração.

Contrariamente, a ruminação, nos mantém atados ao sofrimento, pois ficamos indefinidamente ruminando os problemas, as preocupações a raiva e os ressentimentos.

Num artigo recente no New York Times, Robert Wright escreve sobre o Dia de Ação de Graças e a própria experiência de encontrar algumas respostas na entrevista que casualmente assistiu do Professor Robert Emmons.

 Demonstre seus sentimentos, se emocione. Demonstre gratidão.

Inúmeros estudos científicos, dentre eles, os conduzidos por Robert Emmons, demonstram que as pessoas gratas são mais saudáveis.

Um coração grato é um coração saudável.

Passe adiante.

Beco

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As experiências da vida são importantes, mas a interpretação que damos a elas é que vai construir o seu caráter.

As pessoas pessimistas dão sempre uma interpretação negativa.

Vêem sempre o copo meio vazio.

Para as pessoas otimistas, os problemas são oportunidades de crescimento e aprendizagem.

Assim como a pedra de amolar, pode nos desgastar até o osso, pode também nos polir e dar-nos uma forma melhor.

Vale sempre relembrar a historia do copo meio cheio e meio vazio. É tudo uma questão de leitura e interpretação.

Isso influi no nosso humor, nas nossas iniciativas e conseqüente nos nossos resultados.

Algumas recomendações que funcionam para mim:

-Embora as coisas se mostrem difíceis, alguns resultados parciais e modestos me animam a tocar adiante. Todo processo acontece passo a passo, com muito esforço.

-Quando olho as coisas com bons olhos, com otimismo, me sinto mais fortalecido para enfrentar as dificuldades e os problemas.

-Quando interpreto que o copo está meio cheio, já consigo enxergar o copo plenamente cheio.

-Quando interpreto a tarefa como meio realizada, já vejo a tarefa concluída no futuro próximo.

Algumas frases que gosto de praticar, pois as interpreto como sinal de otimismo:

-Falta pouco.

-Ainda dá tempo.

-Vamos conseguir.

-Vai dar certo.

-Estamos quase lá.

-Tenho esperança que vai dar certo.

-Tem solução.

-Senti  firmeza.

Um bom exemplo que gosto de citar é do ator Michael J. Fox, o garoto dos filmes – De volta para o futuro.

Muito jovem, teve o diagnóstico da doença de Parkinson, que o afastou das telas e dos trabalhos artísticos. Dedica-se a fundação com o seu nome para a pesquisa do Parkinson e escreveu um livro: Olhando sempre para cima: As aventuras de um otimista incurável.

Em entrevista ao beliefnet, diz ele  que aprendeu a ver as possibilidades em tudo na vida.

O mundo é fantástico, e para cada coisa que te queima, tem uma coisa que te cura.

Tudo que lhe é tirado vem acompanhado de algo bom que lhe é agraciado.

Falando sobre a interpretação que damos às nossas experiências, Michael J. Fox, nos dá uma lição quando diz que devemos olhar a vida com mais realidade –“quando olho para um barreira que não pode ser movida, devo imediatamente procurar uma maneira de contorná-la”.

Beco

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Quando perdoamos os outros, fazemos um favor a nós mesmos. É uma decisão que nos afeta, no entanto, não temos qualquer garantia que os outros farão algo a respeito para melhorar a situação.

Mas quando perdoamos a si próprio, sabemos que temos que fazer algo para melhorar a situação e eventualmente tomamos uma ação nesse sentido.

Quando perdoamos, estamos limitar o poder que o agressor tem de nos ferir.

O que acontece quando o agressor somos nós mesmos?

Porque é tão difícil lidar consigo próprio?

Dr.Fred Luskin, que dirige o Centro do Perdão na Universidade de Stanford na Califórnia, nos ensina que devemos sempre pesar na balança o ônus de não perdoar, a carga de sofrimento que decidimos continuar carregando.

Para Luskin, os músculos do perdão são como outro qualquer. Ficam flácidos quando não exercitados. É preciso exercitar.

Ao perdoar os outros, desejamos que eles não nos magoem novamente.

Ao perdoar a si próprio, temos que tomar uma atitude de não voltar a magoar a si próprio. Temos que fazer o dever de casa.

Os ensinamentos que o Dr.Luskin transmite para as pessoas que passam por aquele instituto é de entender plenamente a situação que levou ao mal estar, pois é o ponto de partida para chegar ao perdão.

Aliviando-se da carga de rancor, ressentimento, e o sentimento de vítima e de ofensa, podemos ser mais feliz.

Temos que entender para aceitar e assim estar em condições de perdoar.

Entender-Aceitar-Perdoar, é a sequência.

Os médicos consideram que o ato de perdoar ajuda consideravelmente na recuperação de doenças associadas ao estresse, pois a carga de rancor e ressentimentos, quando não é a causa principal da doença, agrava muito as condições do paciente.

É bom lembrar que perdoar a si próprio tem a ver com eventos específicos.

Nada tem a ver com – se perdoar por ser o que é – gay – órfão – divorciado.

Tampouco tem a ver com o desleixo – perdoar por não fazer a cama, não colocar o lixo fora – não pagar as contas.

Não tem qualquer relação com aquela dor na consciência por não ter cumprido com suas obrigações.

Algo específico que você tenha feito, que merece reparo, e mais do que isso, merece perdoar a si próprio, amenizando a dor que você está infligindo a si próprio.

Beco

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Gastamos uma parte da nossa energia e paciência, preocupados com coisas que não são da nossa conta.

Quem casou com quem.

Quem ganhou quanto de salário.

Quem ganhou o quê de presente.

Quem deu azar nisso ou naquilo.

Quem teve a sorte nisso ou naquilo.

O que os outros pensam, em grande parte não é da minha conta.

A coisa mais importante que nos foi concedida, foi o poder para decidir sobre as coisas da própria vida, do contrário seríamos escravos.

Pautar as nossas decisões pelo que os outros pensam, gostam ou preferem, é abdicar da nossa discricionariedade e individualidade.

A liberdade está ligada à possibilidade de escolha. Quem não pode escolher, ou abdicou do seu direito de escolher é como seu fosse um escravo.

Algumas pessoas são obcecadas pelo que outras pessoas pensam dela. Isso vira uma neurose e uma deficiência de comportamento, e fonte de infelicidade.

Terry Cole-Whitaker escreveu um livro muito divulgado: Happiness -What you whink of me is none of my business – Felicidade – O que você pensa de mim não é da minha conta, livro este que pode ser uma boa leitura para quem quer abandonar essa deficiência.

Se libere da necessidade de buscar aprovação externa.

Fulano pensa que cicrano é um canalha.

Fulano pensa que você não é a pessoa adequada para …..

Fulano acha que você deveria fazer….

Esse é um comportamento totalmente imaturo, que desenvolvemos quando bebês e crianças, exigindo as palminhas de parabéns em tudo que fazíamos. Não somos mais aquelas focas amestradas. Somos adultos, capazes de tocar a vida, com competência para decidir sobre nossas coisas, sem necessidade daquela aprovação e palminhas de parabéns.

Beco

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Desejar o bem para as outras pessoas reflete assim como num espelho, nas coisas que acontecem contigo também.

Quando você se vê como parte dessa bela paisagem que é o mundo, começa a perceber as coisas boas se encaixando perfeitamente na sua vida.

Já comentei numa outra postagem sobre dizer à outra pessoa: fique bem.

Pratique isso no dia-a-dia. Sinta o frescor e a leveza dos relacionamentos, mesmo que seja com o caixa do supermercado.

Faça isso silenciosamente sempre que for o caso. Ao encontrar alguém em dificuldade ou padecendo de algum mal, sinta a compaixão e silenciosamente, deseje-lhe o bem, e sinta a calma e a paz te dominar.

Alguns chamam de poder da mente, outros a chamam de força cósmica, mas prefiro não chamar de coisa alguma, simplesmente o desejo de fazer parte de algo bom.

Faça de coração.

Quando nos colocamos em posição de desejar o bem para alguém, mudamos o nosso próprio referencial e os pensamentos sobre nós mesmos. É como se nos posicionássemos em outro ponto da estrada e dali, vislumbrássemos uma nova perspectiva.

Se você for religioso, coloque o nome das pessoas em suas orações.

Descubra uma maneira própria de desejar o bem das pessoas.

Não se esqueça de desejar o bem a si próprio.

Beco

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Não perca a oportunidade de agir, de fazer a diferença.

A lei do menor esforço, termina numa decepção para você mesmo. O resultado pode ser medíocre e você vai ficar sempre com a sensação de que deveria ter feito melhor, se dedicado mais.

Agregue valor naquilo que faz. Se entregue de coração. Dê uma contribuição valiosa para você, para o seu grupo e para a sociedade.

Agir, fazer, atuar, é a única maneira de realizar esse seu potencial.

Não é só o trabalho duro, mas fazer com dedicação, com cuidado.

Em qualquer área da vida, há uns poucos realizados, e um montão de gente vai com a maré. Às vezes pensamos que os sortudos nasceram num berço de ouro, têm mais educação formal, mas na verdade, eles fizeram o que tinha que ser feito na hora que tinha que ser feito.

O caminho da felicidade, do bem-estar e da realização também é assim, são bem aventurados aqueles que não sabem o que é preguiça, corpo mole ou trabalho mal feito.

Fazer o que todo mundo faz, pode não ser o bastante, é preciso fazer melhor, tomar a dianteira, especialmente nas coisas que te dizem respeito.

Não se deixe levar por limitações artificiais que estão apenas na sua mente.

Não seja uma vítima das circunstâncias, mas o criador das circunstâncias. Seja um protagonista, e você vai se surpreender positivamente com os resultados das suas ações.

Nem tudo que exige esforço tem que ser difícil e desagradável. É possível experimentar a satisfação mesmo nesses casos – o prazer de fazer o que tem que ser feito, e fazer bem feito.

Assim como temos o poder de escolher as sementes que vamos plantar, podemos escolher entre ficar esperando o mundo girar e o mato crescer, ou escolher botar a mão na massa e fazer a diferença.

Às vezes não agimos por medo, por insegurança, e outras vezes porque achamos mais fácil não fazer nada.

A felicidade pode não vir com as ações que você tomar, mas seguramente não virá se você escolher ação alguma.

Beco

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Se levante do chão pra não ser tratado como um capacho.

 Melhore sua auto-estima. Cuide de si, dê opinião, mostre os seus dotes, os seus gostos.

Procure seus amigos, não se isole.

Repasse na memória suas realizações.

Afaste essa atitude negativa quando conversa consigo mesmo. Uma das piores coisas quando se está por baixo, e a excessiva auto-crítica, a conversa negativa que fazemos com nós mesmos.

Faça uma lista das coisas boas e ruins da sua vida.

Se concentre por um momento nas coisas boas – aprecie.

Faça uma lista das pessoas com quem você se relaciona, amigos e familiares.

Coloque a sua atenção nas pessoas amigas verdadeiras. Dê graças pelos amigos que tem.

Desafie as suas crenças negativas sobre tudo e sobre todos.

Não busque validação externa em tudo que pensa e faz. Confie na sua opinião, no seu gosto e preferência, confie no seu taco e vá em frente.

Quando estamos por baixo, nos alimentamos mal, nos relacionamos mal e com isso acabamos debilitados, mal acompanhados e mal remunerados.

Como dizíamos de brincadeira – é melhor ser rico e com saúde do que pobre e doente.

A baixa auto-estima funciona também como um imã para coisas ruins.

Andamos na sarjeta porque achamos que não merecemos a calçada.

Se levante do chão, ande de cabeça erguida e construa uma nova imagem de si mesmo.

Do ponto de vista da patologia, a baixa auto-estima e o ego inflado são dois tipos de egocentrismos.

Aquele que se coloca num pedestal, se isola do mundo, se colocando acima de tudo e de todos.

Aquele que faz o contrário, também se isola do mundo, se colocando abaixo de tudo.

É preciso uma vigilância para não ficarmos no chão.

Por vezes tropeçamos e caímos, é inevitável, mas devemos rapidamente, como diz a canção: -levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.

Passe adiante.

Beco

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Não se sinta ridículo fazendo coisas miúdas.

Não se julgue muito importante para tratar de coisas pequenas. Até nas coisas pequenas há uma fonte de alegria e de felicidade.

As pessoas que se colocam num pedestal, ficam tão afastadas das coisas comuns, que tenho dúvida se aproveitam a vida.

Estão tão distantes das pessoas que não conseguem exercitar a empatia. Não conseguem se colocar no lugar dos outros, pois sequer enxergam os outros.

É a prepotência.

As pessoas precisam ouvir as outras, e se estamos num pedestal, não conseguimos ouvi-las.

Não deixe que te coloquem num pedestal, sinta quando a situação se configura e sutilmente desça de lá.

Quando as pessoas colocam outra num pedestal, a miopia permite perceber apenas algumas qualidades, encobrindo totalmente as outras características das pessoas. Não deixamos espaço para que as pessoas sejam simplesmente humanas.

O mesmo acontece conosco quando nos colocamos num pedestal, não enxergamos os nossos defeitos, e assim não nos preocupamos em eliminá-los. O nosso crescimento pessoal está totalmente prejudicado. Tampouco deixamos espaço para sermos humanos.

Se estamos colocando os outros num pedestal, é bom revisar a nossa auto-estima.

Estamos nos valorizando?

Estamos nos sentindo diminuídos?

Diferente de quando admiramos uma pessoa, ou nos sentimos orgulhosos de nós mesmos.

O pedestal só deixa aparecer algumas qualidades.

O pedestal só deixa ver aquilo que queremos ver.

É um fenômeno totalmente ilusório, pois estamos todos pisando no mesmo chão e respirando o mesmo ar.

Uma hora o a coisa se torna real, e a decepção é inevitável.

Beco

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