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Archive for the ‘Transformação’ Category

Não podemos deixar como está, e queremos mesmo mudar o que está ruim, e para isso temos que ir além da frustração e do descontentamento. Temos que colocar aquela energia e dar o impulso para mudar o que tem que ser mudado.

Quando nos sentimos descontentes com a vida, ficamos impregnados com a negatividade, e nos falta aquela energia positiva e otimista que necessitamos para corrigir, mudar o rumo, virar o barco para outra direção.

Mudar nem sempre é fácil, pois nos sentimos como um transatlântico que navega numa direção indesejável para o qual a mudança de rumo acontece muito lentamente.

Perceber o seu descontentamento é o primeiro passo, enxergar o que tem que ser feito para corrigir é outro passo importante, e talvez o maior deles é, depois de tudo isso, se colocar em movimento para mudar.

Funciona como a mudança de residência. Primeiro assumimos que precisamos mudar, depois definimos para onde queremos mudar, tomamos todas as medidas burocráticas, mas quando encosta o caminhão da mudança e temos que colocar a mão na massa, o trabalho pesado chega a desanimar.

A vida é mesmo assim, vivemos mudando alguma coisa, mas sempre para melhor. Temos que caminhar para frente, rumo ao futuro promissor, na direção dos nossos sonhos e projetos.

Ficar reclamando da vida e dos resultados indesejáveis não é nada produtivo. A única coisa capaz de mudar a nossa vida é a ação concreta na direção do destino desejável.

Mudar exige energia e determinação, além de uma visão clara de onde se quer chegar.

Aqueles que se habituaram a conduzir mudanças na vida já conhecem o benefício de corrigir rumos e experimentar coisas novas, ao passo que aqueles que se recusam a se levantar do sofá e abandonar o controle remoto podem descobrir muito tarde que deixar a vida no piloto automático cobra muitos pedágios ao final do trajeto.

Não se deixe influenciar com resultados indesejáveis, se anime com a vida, abandone o conforto do sofá e vá à luta.

R.S. Beco

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Temos épocas na nossa vida em que sentimos raiva, muita raiva, fruto de algum desgosto profundo,

A raiva, e eu aprendi com Rachel Naomi Remen, médica e professora da Universidade da Califórnia, é uma expressão da mesma força vital que nos faz viver, ou sobreviver.

Temos que inverter um não que dizemos com tanta energia, para o sim que dizemos à vida.

Ao inverter a polaridade dessa força, você vai deixar que ela trabalhe a seu favor.

A energia que desperdiçamos lutando, negando ou mesmo repudiando alguma coisa que não temos qualquer controle pode ser muito bem utilizada para caminhar em outra direção, conduzir um projeto importante, cuidar de si mesmo.

Não feche o seu caminho, e não escolha a paralização. Ao contrário, desbloqueie as possibilidades de sua vida, examine com honestidade as oportunidades que se descortinam, hoje mesmo.

A nossa mente se fixa mais nas coisas negativas do que nas coisas positivas, e a porta que se fecha clama pela nossa atenção, ao passo que a janela que se abre, o faz com uma timidez despercebida.

Uma ameaça se torna o nosso foco, e é o instinto de sobrevivência, de preservação, mas temos que acalmar o nosso cérebro ancestral, respirar fundo e deixar que o positivo assuma o comando dos nossos pensamentos.

Faça com que seu coração entre em harmonia, e com isso os seus pensamentos ganhem a serenidade.

Muitas vezes, como lembra Dra Remen, nos rebelamos contra nós mesmos, o nosso corpo, a nossa carreira, nossa profissão, nosso emprego, e deveríamos simplesmente inverter essa força para mudar aquilo que está no nosso alcance, fazer alguma coisa, caminhar na direção de alguma realização positiva.

Diga sim às suas limitações inevitáveis, e construa em cima das suas forças e virtudes.

Não se deixe sugar pelo redemoinho de tristeza, decepção, arrependimentos e ressentimentos.

Deixe aquele lampejo de alegria se conectar com mais aquela outra, e se deixe contagiar.

R.S. Beco

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Vários são os aspectos que mostram a transformação que ocorre dentro de mim mesmo.

A maneira como me recordo dos meus pais que já se foram. A cada lembrança, me mostro mais maduro, mais sereno e mais aberto para aprender.

As lembranças que trago dos eventos da minha vida, e esse amadurecimento e serenidade mostram o trajeto que já percorri no crescimento pessoal, e tenho que reconhecer o quanto já melhorei.

O resultado dessa transformação é a gratidão de ter a oportunidade de me tornar uma pessoa melhor a cada dia, e sou grato especialmente à uma Força Superior que tem iluminado o meu caminho.

Fico feliz de ver o quanto aprendi com as adversidades e fracassos que tive que encarar e manejar.

Aprendi também com as minhas forças e virtudes, e na hora certa, cada uma delas se fez presente para me impulsionar para frente, sobrepujar, decidir e solucionar.

Devemos reconhecer as nossas fraquezas e não se esconder atrás delas. Algumas delas são fáceis de corrigir, e temos que nos empenhar nisso.

Você não precisa ser perfeito, e se liberar dessa tarefa nos libera para melhorar aquilo que está no nosso alcance.

Quando reconhecemos quanto já crescemos, isso nos motiva para seguir nesse mesmo caminho, com a mesma dedicação e determinação.

Temos que fazer um esforço adicional para aprender a nos conhecermos nos desejos, anseios, forças e fraquezas.

Conhecer a si mesmo é que te permite escolher, decidir e empreender.

Onde está sua paixão, o que te move e prende a sua atenção?

O que você faz que não vê o tempo passar?

O que você faria até de graça?

O que você faz que te dá uma sensação de liberdade?

O que te faz levantar feliz pela manhã?

Vá na direção do seu crescimento pessoal, se sinta bem consigo mesmo e com tudo que cerca.

Faça essa transformação, de dentro para fora, e deixe a felicidade tomar conta.

R.S. Beco

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A vida pode nos deixar um vazio inesperado e temos que nos movimentar para preencher.

Pode ser pela perda de alguém, um casamento desfeito, um plano que foi por água abaixo.

A vida que segue, temos que levantar a cabeça e continuar preenchendo o mosaico da vida, trazendo experiências virtuosas e lições valiosas para a nossa história.

Especialmente quando falamos de perdas, e isso é uma experiência particular de cada um, devemos fazer uma introspecção para enxergar uma maneira de transformar cada evento.

Sair da imobilização que tal perda nos impõe pode ser particularmente difícil, deixe isso acontecer na sua velocidade, mas não adie indefinidamente.

A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. Podemos sim minimizar o sofrimento, e isso é importante para continuarmos tocando os nossos projetos.

A vida só acaba quando acaba, enquanto isso, temos coisas para realizar.

Nos tempos de penúria, a melhor coisa a fazer é ajudar os outros, quem precisa, quem não tem.

Isso pode parecer um paradoxo, pois nós que estamos em sofrimento, precisando de ajuda, vamos agora ajudar?

Mas é isso mesmo, ajudar ajuda mais que está ajudando.

Temos a impressão que estamos ajudando, mas somos nós que estamos tirando o maior benefício.

Se ocupe, repasse a sua lista de projetos inacabados ou adiados e adote um deles para se entreter.

Quando ficamos sem ocupação, prostrados, a nossa mente tem uma tendência natural de se conectar a pensamentos negativos, prolongando o sofrimento e a inanição.

Pense no futuro e pense no seu bem. Vislumbre alguma coisa boa acontecendo contigo e se transporte para o momento da realização e comemore.

Nos eventos positivos, a antecipação é profundamente benéfica.

Procure coisas para te colocar para cima, escolha ser feliz, e faça alguma coisa nesse sentido.

R.S. Beco

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Aquela sensação de aperto no estômago.

É um aperto emocional. Veja o que está te incomodando emocionalmente.

Difícil controlar as emoções, e as substância químicas que são geradas provocam todo tipo de sensação, inclusive o aperto no estômago.

Entenda bem suas emoções, evite encobrir e procure as causas.

Não finja que isso não está acontecendo, não finja as emoções.

Deixe fluir, e se harmonizar.

Não deixe que pequenas coisas te tirem do sério e estraguem o seu dia.

Olhe a vida mais como um copo meio cheio e menos como um copo meio vazio.

Dê graças por tudo que tem recebido, e reflita com honestidade – vai se dar conta que tem recebido muito.

Procure a especificidade nas suas emoções. Quando o estômago aperta e a cabeça dói, é um montão de coisas que podem estar se acumulando nas suas costas. Dê nome a cada uma delas, coloque na prioridade e coloque o foco da sua atenção na mais importante.

Não se deixe varrer pela avalanche dos problemas. Procure descartar da sua lista, as coisas sem importância.

Quando saímos do sério, tudo acaba ficando sério. Todos os problemas acabam se amplificando, e a realidade não é bem assim.

Busque a serenidade – um recurso sempre valioso.

Evite os hábitos pouco saudáveis para sair da crise, bebida, comida e outras coisas tóxicas.

Procure a sincronia entre aquilo que você diz para si mesmo e aquilo que está sentindo.

Se for chorar, deixe que as lágrimas lavem um pouco desse desconforto e sofrimento.

Se for procurar um amigo, procure aquele que te coloque para cima.

Nos casos mais críticos, devemos considerar um profissional para nos ajudar.

Entenda as emoções, as causas das suas reações e entenda a si mesmo.

A harmonia e a serenidade vão de colocar novamente no caminho do conforto.

R.S. Beco

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Nos sentimos muito confortáveis no conhecido, e por isso resistimos tanto às mudanças.

Evitamos experimentar coisas novas e perdemos a chance de aprender, vivenciar experiências valiosas e conhecer pessoas que podem sim, se tornar amigos do peito.

Mas a insegurança e o medo estão sempre presentes. É o nosso ser ancestral falando, dizendo para ficar no conforto do conhecido.

Temos também o receio de enfrentar dificuldades inesperadas, e para isso, temos que nos encher de coragem, pois o futuro é desconhecido, e não queremos que ele seja uma repetição fiel do passado.

Enfim, queremos crescer, viver novas experiências, aprender novas lições.

Mas o medo de que novas lições exijam novos sofrimentos é que trava tudo. Mas pra isso tem solução.

Comece pequeno. Experimente um prato novo no restaurante de sempre. Aceite a recomendação do maitre. Se encha de coragem e viva uma nova experiência.

Quando pensamos na estabilidade, pensamos na perseverança e disciplina, essenciais para tocar qualquer projeto. Racionalizamos que ficar firme em propósitos estáveis, e portanto, sem mudanças, é que nos faz realizar tudo na vida.

Mas temos que aceitar que a vida é imprevisível, e mesmo que temamos as mudanças, elas nos são impostas pelas circunstâncias que mudam, uma doença na família, problemas financeiros repentinos, mudança de emprego e assim por diante.

Não devemos ter medo, e lembrar que coragem não é ausência de medo, e sim a disposição de decidir e agir a despeito do medo.

Cientistas afirmam que tememos mais o desconhecido do que o mal conhecido. É uma habilidade do homem que se tornou obsoleta em grande escala. Temos que ter a coragem de ir além do conhecido.

Devemos entender que não há um perigo em cada esquina, e que o futuro nos reserva muitas surpresas, e basta que estejamos aberto a isso.

Novas experiências nos conduzem ao crescimento, a novas lições, muitas possibilidades, sem falar na chance de conhecer pessoas fantásticas.

R.S. Beco

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É uma condição humana ser portador de forças e fraquezas, e aceitar ambas é necessário para o crescimento pessoal.

Quando aceitamos as próprias fraquezas com honestidade, mesmo elas acabam por se tornar forças.

Como é que isso é possível?

As fraquezas, quando notadas e analisadas com franqueza, se tornam um degrau para o seu crescimento, pois apontam onde você pode melhorar.

Por esse motivo, temos que aceitar honestamente as nossas fraquezas, pois elas são positivas na nossa vida.

Aceitar as forças e fraquezas é aceitar a si mesmo, e se colocarmos muito foco nas fraquezas e defeitos deixaremos de ver as próprias qualidades.

Temos defeitos às vezes difíceis de corrigir, e por outro lado temos qualidades notáveis que há de se contrapor aos defeitos.

O crescimento pessoal olhando honestamente para os pontos de melhoria é realmente produtivo, mas apenas olhar para eles com autocrítica severa pode nos colocar para baixo e deixar que o desânimo nos afete.

Somos seres completos, principalmente com as nossas forças e qualidades. Seja honesto e gentil consigo mesmo, e se aceite por completo.

Olhe para si com otimismo. Ao longo do tempo, com diligência e perseverança, você vai conseguir abrandar muitas das deficiências que hoje te incomodam.

A vida deve ser encarada um dia de cada vez.

Você deve baixar o volume da autocrítica assim como baixa o volume do radio para te permitir ouvir as suas qualidades.

Você pode melhorar, e a aceitação é o primeiro passo para que isso aconteça.

Quando resistimos, criticamos e nos estressamos, ficamos tão absortos nos defeitos que nem enxergamos as maneiras de reduzi-los.

O ser que você é agora é também aquele que vai te transformar no ser que você deseja.

Esteja em paz consigo mesmo.                                                                                           R.S. Beco

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Tentamos mudar a nossa vida por todos os meios, mudar de emprego, mudar de cidade e tentar um novo casamento.

Toda tentativa é valida, a não ser que estejamos fugindo de nós mesmos.

O que será que nos deixa tão insatisfeito com a vida?

Será que vamos conseguir isso em outro lugar, com outra companhia, em outro emprego?

Às vezes não paramos para pensar.

Às vezes saímos corremos por outros caminhos sem se perguntar se é isso que eu quero.

Muitas vezes vamos com a corrente, seguindo a onda, sem se questionar se isso faz realmente sentido para si próprio.

Temos que ser honestos consigo mesmo e perguntar à pessoa mais importante nessas ocasiões – você mesmo.

Quando digo fugir de si mesmo é remediar e fazer vistas grossas a coisas que nos incomodam.

Muitas dessas coisas merecem atenção, algumas têm até solução e para todas elas, pode estar faltando aceitação.

Seja fiel, leal e honesto consigo mesmo, ouça o seu coração e saiba o que realmente está te incomodando.

Não saia da sala, fugindo ou tentando se esconder – encare de frente.

Olhe para o espelho e veja que é você mesmo que está te encarando – não tenha medo.

Você é seu melhor amigo.

Você é seu melhor conselheiro.

Estar em contato com você, lá no intimo, vai te dar uma enorme satisfação.

Gostar de si e da sua própria companhia é algo que deve ser exercitado, sem relaxamento, com persistência.

John Izzo escreveu Os Cinco Segredos de uma Vida Plena, e o primeiro segredo é ser fiel a si mesmo.

Diz Izzo que a pior coisa é viver a vida que não é sua, e para isso precisamos ficar atento à nossa vida.

-Estou seguindo o meu coração e sendo fiel a mim mesmo?

-Será que minha vida está centrada nas coisas que realmente importam para mim?

-Será que estou sendo a pessoa que gostaria de ser?

Beco

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A raiva é um sentimento interessante.

Quanto mais eu uso, mais aumenta o meu estoque de raiva.

Já imaginou se fosse assim com o seu dinheiro, quanto mais se usa, mais aumenta?

Mas esse estoque, esse monte de amargura faz um mal enorme à nossa saúde.

A raiva alimenta o estresse e inúmeras doenças, além de nos afastar das pessoas e de nós mesmos.

Carregados de raiva, tornamos pessoas indesejáveis, desagradáveis e más companhias.

Os ressentimentos funcionam como uma névoa diante dos olhos, não permitindo que apreciemos a vida.

Ao nos relacionarmos com os outros, levando o peso das emoções negativas, deixamos de apreciar a beleza de cada pessoa, as suas qualidades, talentos, sonhos e realizações.

Ao chegarmos a uma festa ou reunião, percebemos logo as pessoas pesadas e evitamos desperdiçar o nosso tempo com elas.

Qualquer tema abordado na reunião é motivo para um comentário rancoroso que ninguém está interessado em ouvir.

Quando nos colocamos do outro lado, percebemos o que estamos perdendo. A vida passa ao largo, enquanto as pessoas negativas ficam presas dentro da sua armadura de rancor.

E o pior é que isso funciona como um círculo vicioso. Quanto mais raiva e rancor expressamos, mais acumulamos para gastar. E temos que gastar nos outros para não ficarmos malucos. Simplesmente não conseguimos conter.

A melhor solução é reverter esse círculo vicioso, tornando-o um círculo virtuoso.

Deixar ir a raiva. Aceitar mais. Perdoar e deixar de culpar os outros e a si mesmo.

Ser mais generoso com os outros e consigo mesmo.

Experimente o lado doce da vida, para assim adoçar a si mesmo.

Beco

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Queremos que aconteçam milagres, queremos que a sorte esteja do nosso lado, mas muitas vezes perdemos a chance de por a mão na massa e promover a transformação nós mesmos.

Nós temos todos uma varinha mágica que pode transformar abóboras em carruagens, e ratos em cavalos garbosos, assim como a fada madrinha no conto de fadas.

É a varinha mágica da nossa atitude positiva, a autoestima elevada, que pode transformar a realidade que vivemos.

Assim como no conto de Cinderela, onde a fada madrinha não fez aparecer a carruagem, nem fez aparecer cavalos, nós podemos mudar a nossa realidade para melhor, podemos transformar o que temos na nossa frente.

As coisas são difíceis, eu sei, e o mundo nem sempre é justo, mas ficar sentado não vai mudar nada.

Uma postura objetiva frente à realidade pode mudar muita coisa, e nem bem nos damos conta e a história é outra. As abóboras se transformam naquilo que desejamos.

É um sentido figurado, uma força de expressão, mas pensando bem, é justamente isso que podemos fazer com a nossa vida.

Nem tudo é como desejamos, mas podemos fazer muita coisa, e cabe a nós tomar a iniciativa.

Temos que assumir o timão da nossa vida.

Temos que assumir as escolhas e as responsabilidades.

Esperar indefinidamente pela carruagem pode não ser uma atitude adequada.

Se virar com a abóbora, pois é o que temos disponível e tirar o melhor proveito da festa pode nos trazer maior satisfação.

Isso vale para a carreira profissional, para os relacionamentos afetivos e tudo o mais. Aproveite o que tem.

Podemos transformar meio copo vazio em um copo quase cheio.

Podemos transformar uma vida quase realizada em um rosário de realizações.

Uma varinha mágica é o que precisamos, e se procurarmos bem na nossa mochila, certamente vamos encontrar uma.

Beco

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