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Posts Tagged ‘aprimore’

Não podemos deixar como está, e queremos mesmo mudar o que está ruim, e para isso temos que ir além da frustração e do descontentamento. Temos que colocar aquela energia e dar o impulso para mudar o que tem que ser mudado.

Quando nos sentimos descontentes com a vida, ficamos impregnados com a negatividade, e nos falta aquela energia positiva e otimista que necessitamos para corrigir, mudar o rumo, virar o barco para outra direção.

Mudar nem sempre é fácil, pois nos sentimos como um transatlântico que navega numa direção indesejável para o qual a mudança de rumo acontece muito lentamente.

Perceber o seu descontentamento é o primeiro passo, enxergar o que tem que ser feito para corrigir é outro passo importante, e talvez o maior deles é, depois de tudo isso, se colocar em movimento para mudar.

Funciona como a mudança de residência. Primeiro assumimos que precisamos mudar, depois definimos para onde queremos mudar, tomamos todas as medidas burocráticas, mas quando encosta o caminhão da mudança e temos que colocar a mão na massa, o trabalho pesado chega a desanimar.

A vida é mesmo assim, vivemos mudando alguma coisa, mas sempre para melhor. Temos que caminhar para frente, rumo ao futuro promissor, na direção dos nossos sonhos e projetos.

Ficar reclamando da vida e dos resultados indesejáveis não é nada produtivo. A única coisa capaz de mudar a nossa vida é a ação concreta na direção do destino desejável.

Mudar exige energia e determinação, além de uma visão clara de onde se quer chegar.

Aqueles que se habituaram a conduzir mudanças na vida já conhecem o benefício de corrigir rumos e experimentar coisas novas, ao passo que aqueles que se recusam a se levantar do sofá e abandonar o controle remoto podem descobrir muito tarde que deixar a vida no piloto automático cobra muitos pedágios ao final do trajeto.

Não se deixe influenciar com resultados indesejáveis, se anime com a vida, abandone o conforto do sofá e vá à luta.

R.S. Beco

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Somos mestres em identificar defeitos nos outros.

Nós mesmos, somos perfeitos. Não merecemos qualquer reparo ou correção.

Os outros são seres imperfeitos que dispenderão uma vida ou muitas para se tornar alguém.

Quando faço um inventário dos meus defeitos e das coisas erradas em mim que quero consertar, acabo relacionando as coisas das outras pessoas.

Eu não consegui realizar tal projeto – certamente porque o fulano é incompetente e fez malfeito a sua parte.

Não tenho as oportunidades que gostaria no trabalho – é porque meus pais não investiram na minha educação.

Não tenho posses e vivo na penúria – porque meus familiares não me deixaram qualquer herança.

Sou infeliz porque os outros me fazem infeliz.

Sou pobre porque me tomaram tudo.

Tenho a autoestima baixa porque me pisaram e repisaram todo momento.

Como já comentei, e aprendi a duras pensas – se você não quer ser tratado como capacho, se levante do chão.

E para se levantar, você precisa melhorar, e para melhorar, você precisa identificar os pontos que está disposto a melhorar.

Fazer um inventário dos defeitos dos outros só vai de deixar mais infeliz e não vai te ajudar a melhorar.

Faça um inventário de você mesmo.

Faça com honestidade, objetividade, e sobretudo generosidade.

Ser honesto é ser generoso. Mentir para si próprio é o pior negócio que você pode fazer.

Olhe para o espelho e reflita: não gosto do que estou vendo – quero melhorar – vou melhorar.

Trace um plano de ação e arregace as mangas.

Se o seu inventário contiver demasiados itens, não se desespere.

Um dia de cada vez é o melhor lema.

Você não precisa fazer tudo hoje.

Como já comentei, amanhã você vai ser brindado com outras 24 horas novinhas em folha.

Fique bem e melhore a cada dia.

Beco

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A vida da gente é composta de zonas de conforto e de desconforto.

Certamente quanto maior a zona de desconforto mais desconfortáveis estamos com a vida – é meio evidente.

Temos que aumentar a zona de conforto para ficarmos mais satisfeitos com a vida e portanto, mais felizes.

Quando temos uma zona de conforto muito pequena, ficamos enclausurados pois tememos os riscos e o desconforto de sair dela, e consequentemente deixamos de usufruir de uma vida plena.

Nos ensina a Dra. Susan Jeffers que devemos nos aventurar para fora da zona para nos sentirmos mais capacitados.

Cada risco novo assumido e experiências bem sucedidas, amplia a minha zona de conforto e também as minhas chances de ser feliz.

Faça uma lista de áreas e atividades que gostaria de se aventurar e assumir mais riscos.

Caminhe por essa lista ao longo do ano, ampliando suas experiências. Quanto mais você se aventura, maior poder sobre a sua vida você vai sentir, melhorando o seu autoconhecimento e autoestima.

Você não precisa assumir grandes riscos. Aliás, o cotidiano é feito de pequenos riscos e pequenas aventuras.

A confiança aumenta à medida que caminhamos, e quanto melhor o nosso desempenho, maior é a nossa confiança.

Como diz a Dra Susan “assumir um risco a cada dia é a rede de segurança que você cria para si mesmo e que lhe reafirma, muitas vezes, que você é capaz de enfrentar tudo o que acontecer na sua vida”.

Uma zona de conforto estreita limita a sua vida, e saiba que uma montanha de alegria e felicidade está fora desta zona que você insiste em manter assim, estreita.

Fazer uma lista, como recomenda a Dra Susan, te permite acompanhar o seu progresso e o alargamento dessa zona de conforto.

Experimente, e como diz ela, você vai ver o medo se dissipar, e a confiança necessária para você seguir em frente vai tomar conta de você.

Beco

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