Sei que posso fazer melhor.
Tenho aprendido com os erros e procuro não repeti-los.
Gosto de receber sugestões e luto para aprender a receber as críticas como um bom aprendiz.
A vida tem me reservado algumas bolas quadradas, e para a minha surpresa, vieram recheadas de lições valiosas.
Não sei o que vem no futuro, mas espero sempre poder fazer melhor, a cada dia, a cada oportunidade.
Sei que sou cabeça dura às vezes, e fico feliz em reconhecer quando esse péssimo hábito começa a reaparecer, pois reconhecê-lo tem sido o primeiro passo para evita-lo.
A satisfação de ver que posso fazer melhor é enorme, pois é um sinal de que estou vivo, aprendendo, inclusive para o meu propósito de ser uma pessoa melhor a cada dia.
Me lembro sempre dos dizeres que Paulo Coelho encomendou para a sua lápide: aqui jaz quem morreu vivo.
Explicou o escritor que aquilo que parece óbvio, na verdade não é, pois nem todos estão plenamente vivos quando morrem, ou seja, já deixaram de viver de verdade há tempo.
Sei que a sensação de que estou melhorando sempre, principalmente na competência para lidar com a minha aprendizagem em todos os sentidos é sinal de que estou vivo.
Ainda me pego cometendo falhas e fico contrariado comigo mesmo. Procuro corrigir, me desculpar, e não tropeçar nos mesmos buracos.
Dizem que devemos ficar atentos não onde caímos, mas onde tropeçamos. Procuro ter isso sempre em mente.
A maturidade tem me aliviado da precipitação, da pressa e da agitação.
A serenidade tem me permitido pensar antes de agir, procurando sempre mediar as minhas emoções negativas.
Embora saiba que nem sempre isso é possível, um pouco já é o bastante.
Faço o que dou conta, aceito o que está fora do meu controle e procuro ser feliz e estar em paz.
Beco