Não se estresse tanto, tenha calma e não saia apressado tentando resolver as coisas de qualquer jeito.
A nossa mente não atina adequadamente em meio ao estresse. A memória fica prejudicada, o discernimento embotado, e as soluções e decisões podem não fazer jus à nossa real competência.
Fique frio, costumamos dizer.
Olhar para dentro de si e buscar as respostas, é o que deveríamos fazer, mas a tempestade não nos permite fazer isso.
A nossa atenção, nestes casos é para o vendaval, o telhado caindo, a água entrando pela janela e os galhos caindo por sobre o carro.
Mas temos que encontrar uma maneira de buscar a calma.
Como já comentei algumas vezes, a água do lago é sempre serena lá no fundo. Muito embora o vendaval assole a superfície, revolvendo, ameaçando, lá no fundo você vai sempre encontrar a paz.
Faça esse exercício. Quando tudo tiver te impulsionando para o imediatismo e a pressa respire fundo, mergulhe no lago da sua temperança e encontre a sua serenidade.
Normalmente não pensamos em pedir ajuda, e na maioria das vezes é exatamente o que deveríamos fazer.
Deveríamos pensar nas prioridades, o que vem primeiro e o que vem depois, mas a tempestade tira o nosso julgamento do que é urgente daquilo que é importante. Tudo fica no mesmo nível de prioridade.
Você pode não ver a luz no final do túnel, mas ela está sempre lá. Metaforicamente falando, limpe as lentes dos seus óculos, e a luz vai aparecer no seu radar. Às vezes fraca e duvidosa outras vezes visível e inconfundível, mas ela está lá.
Não há um caminho totalmente sem saída. Quando uma janela se fecha, uma porta se abre. Esteja atento e sereno para perceber.
As decisões que nos atormentam por anos, os arrependimentos normalmente são aquelas tomadas e adotadas em meio ao estresse.
Christopher do blog Happyseeker relaciona seis dicas para ficar calmo.
A primeira delas é minha preferida: pare, simplesmente pare.
Beco