Os estudos de Sheldon Cohen, professor da Universidade Carnegie Mellon são surpreendentes no que se refere à saúde do otimista.
As pessoas com emoções mais positivas, apresentam menores índices de contágio de doenças infecciosas.
O estudo foi feito com grupos cientificamente controlados, e inoculados com vírus do resfriado, e em outro experimento com o vírus da gripe.
As pessoas, que previamente foram identificados como mais positivas, tiveram destacadamente menor contágio.
O achado científico foi comprovado biologicamente, pela detecção menor, nos casos dos otimistas, da proteína interleucina-6, que causa inflamação.
Vários outros estudos científicos já associam a saúde do indivíduo e a cura de doenças, à sua atitude perante a vida.
Por esse e outros tantos motivos, vale à pena afastar o pessimismo.
Quando alguma coisa ruim acontece com a gente, devemos analisar o evento honestamente, reconhecendo que muitas vezes, este acontecimento é isolado e não vai contaminar outras partes da vida.
Quando algo sai errado, não precisa necessariamente ser culpa nossa.
Tudo na vida passa, e as coisas ruins também irão passar. Nada é permanente.
Acreditar que o mal dura para sempre é totalmente irreal.
Devemos examinar os acontecimentos passados e reconhecer como as coisas ruins passaram e nós sobrevivemos.
Além do mais, nós saímos fortalecidos – aprendemos a lição.
O pessimismo pode ser desaprendido.
Podemos escapar do pessimismo.
Não devemos dar espaço para que o pessimismo se amplifique na nossa vida.
Quando cometemos algum erro, alguma falha, e isso coincide com o pessimismo, temos aí uma bomba que acaba nos destruindo.
Temos que dar ao pessimismo uma carga maciça de bons pensamentos, afogando-o, neutralizando-o.
Beco