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Archive for 31 de julho de 2011

A nossa capacidade de realizar os nossos desejos é limitada.

É difícil aceitar isso, mas a aceitação é fundamental.

Quando aceitamos o que somos, com as forças e fraqueza, com as capacidades, potencialidades e limitações, conseguimos também ser paciente consigo mesmo quando estamos aprendendo algo novo.

Isso vale para as habilidades mais comuns como tocar violão, quanto para as mudanças que queremos empreender no nosso ser interior.

Queremos ser mais pacientes, mas rapidamente perdemos a paciência consigo próprio.

As mudanças representam longos trajetos, e devemos encarar como aprendizagem permanente.

Queremos ser mais amorosos, temos que exercitar todos os dias.

Devemos perceber os avanços que fazemos passo a passo e usar esses avanços como incentivo e encorajamento para seguir adiante.

Não se comparar muito com os outros ajuda a levar as coisas no próprio ritmo.

A inveja dos outros e a autocrítica severa vai amenizar se você se compenetrar mais na sua própria jornada.

Desenvolver a paciência consigo mesmo, aumenta a auto-estima e a crença na sua própria capacidade.

Fomos criados únicos, e cada um lida com a aprendizagem de maneira particular.

Quando tratamos das habilidades pessoais, aí então, a comparação parece inevitável, a culpa e a autocrítica se fazem presentes. Isso só atrapalha o crescimento pessoal.

É de longe melhor os pequenos passos para frente, do que a estagnação e o imobilismo provocados pela culpa e pela autocrítica excessiva.

Abrandando a rigor com que julgamos a si próprio, nos faz mais felizes com aquilo que já conseguimos, com tudo que já aprendemos até aqui.

Uma coisa boa é que a paciência que desenvolvemos consigo próprio, transborda para todos os relacionamentos, com as pessoas e com as coisas.

Seja paciente consigo mesmo, especialmente quando está lidando com a dor e a tristeza.

Se trate com gentileza, com compaixão, com amor.

Beco

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