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Archive for novembro \30\America/Sao_Paulo 2010

Se existe uma maneira de drenar a sua energia é se comparar constantemente com os outros.

A comparação, no final das contas, dá uma sensação de superioridade ou de intimidação, e nenhuma delas é boa para você.

Ao contrário, trabalhe naquilo que você é. Mostre a sua melhor versão, o melhor de você.

Você pode ter na vida alguns modelos de pessoa, para uma referência, pessoas que você admira, mas sem comparações. Cada um é um e você já é, o que já comentei na postagem: não queira ser o que já é.

Adote qualidades que você admira. Se esforce e você vai conseguir.

Entenda a sua individualidade. Você caminha com os seus iguais, mas cada um é diferente.

Defina objetivos, teste sua competência, vá ao limite, dê o seu melhor.

No final, sinta-se satisfeito, sinta-se orgulhoso de si mesmo.

Realize o seu potencial.

Acredite que o seu destino é se superar. Não digo nas coisas materiais, mas ser uma pessoa melhor a cada dia.

Conte para você mesmo o quanto você tem realizado. Se olhe no espelho e goste do que vê.

Viva por inteiro, com integridade e respeito a si próprio.

Faça o melhor com o que a vida te oferece.

Quando tomamos essa atitude, afastamos o papel de vítima, pois não dá para ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Nos todos já experimentamos momentos onde nos sentimos na nossa melhor versão, seja fazendo caridade, ensinando, aprendendo ou ajudando.

Faça uma reflexão e trabalhe para repetir tais situações e sensações.

É como um quadrado desenhado no chão, onde você entra e se sente grandioso. Não é possível entrar no quadrado carregando os pensamentos negativos, a raiva, a inveja e toda toxicidade emocional que existe. Deixe de lado essa carga ruim.

A melhor versão de você é também você mais feliz.

Beco

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Podemos ter recaídas na nossa jornada de se livrar de velhos hábitos, mas devemos ficar firmes nos princípios e ideais que nos conduzem ao crescimento pessoal.

As pessoas que tentam abandonar o cigarro, a bebida e outros hábitos tóxicos, sabem do que estou falando.

Também as pessoas que tentam abandonar as compulsões por comida, compras, mentiras, sabem o quanto é difícil ficar longe disso tudo.

No entanto, uma recaída não deve nos afastar da longa caminhada que é abandonar de vez o uso de substâncias tóxicas ou hábitos nocivos à saúde e ao relacionamento.

Somos o que somos, cada um tem uma jornada, umas mais fáceis e outras mais difíceis, mas a força para tocar pra frente está bem aqui, dentro de cada um.

Aquilo que forma o nosso caráter, a soma das nossas qualidades, a nossa integridade, a aderência aos valores e princípios, é que nos guia para tudo que vivemos e enfrentamos na nossa vida. É a nossa parte mais íntima, e devemos nos manter conectados a ela permanentemente.

Compreender isso, e ensinar aos pequenos, é uma tarefa de suma importância. As pessoas devem escolher desde cedo os valores que quer abraçar na vida.

Observe as suas ações e escolhas do passado e veja quanto você tem mantido a aderência aos seus valores.

Manter o caminho, sem tomar desvios perigosos é importante, e exige uma vigilância pessoal permanente.

Quanto mais você vive de acordo com os seus valores, maior autoconfiança você vai ter, na medida em que sente a solidez do caráter e a integridade pessoal.

Assim, a vida passa a fazer sentido porque você vive aquilo que acredita.

Beco

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Pare de querer que o mundo se conforme ao seu desejo e aos seus pensamentos.

Pare de querer tudo a seu modo, pois isso é uma fonte de frustração e infelicidade.

Mais aceitação e menos intransigência.

Mais flexibilidade e menos perfeccionismo.

Embora o mundo não seja perfeito, é o melhor que existe.

Leo Babauta sempre nos inspira a aceita o mundo tal como ele é, deixar e aceitar mais o curso das coisas.

 Comenta Babauta, que qualquer que seja a estrutura que montemos na nossa vida, mesmo com muitos hábitos saudáveis que tenhamos construído, muita coisa foge ao nosso controle, e se nos deixarmos dominar por tais coisas, encontraremos uma enorme fonte de estresse, frustração e rancor.

A solução é aprender a ir com o fluxo, com a corrente. Às vezes imaginamos uma rotina matinal tranqüila, sem atropelos, e de repente um vazamento de água nos coloca em polvorosa. Você fica bravo, decepcionado, mas é algo que foge ao seu controle. O melhor é aceitar, fazer o que tem que ser feito, evitando que isso arruíne todo o seu dia.

1-Aceite que você não controla tudo – Sabemos que não controlamos o universo, mas às vezes, nos comportamos como se fosse o contrário.

O meu controle não é efetivo mesmo no meu pequeno círculo de influência. Aceite que imprevistos podem acontecer e que você pode não ter controle sobre eles, e isso não deve te frustrar.

2-Esteja consciente – Toda vez que ficar frustrado e desapontado com o andamento das coisas, faça uma pequena anotação. Esteja consciente desse seu sentimento, e isso é o primeiro passo para a aceitação e serenidade.

3-Respire – Quando estiver desapontado, rancoroso, dê uma respirada profunda, isso vai te acalmar. Entre em contato com o seu corpo, pratique e terá exercitado algo importante.

4-Veja a perspectiva – Se afaste um pouco emocionalmente da cena, para poder observar com mais tranqüilidade. Quando estamos no olho do furacão, não temos idéia de como a coisa é vista de fora. Uma vista panorâmica, e até distante um pouco no tempo pode ajudar. Muita coisa negativa perde a importância quando vista uma semana ou um ano a partir do momento presente.

5-Pratique – Nada do que iniciarmos, nos tornará hábeis desde a primeira tentativa, temos que praticar para que o aprimoramento venha com o tempo. Foi assim quando aprendermos a ler, escrever ou dirigir.

6-Pequenos passos – Comece pequeno, se os problemas familiares são mais difíceis de aceitar, que os problemas profissionais, comece pela segunda categoria. Comece com pequenas colheradas ao invés de uma pratada completa.

7-Ria – Aprenda a rir de si mesmo quando não há o que fazer. Ria das suas próprias falhas, como maneira de aceitá-las e resolvê-las. Ria mesmo quando não for engraçado, pois vai te ajudar a se deslocar para fora da situação, para olhar com uma perspectiva mais ampla.

8-Mantenha um diário – Faça anotações de como você está se saindo nessa empreitada. Veja o que funciona e o que não funciona, e corrija o que estiver ao seu alcance.

9-Medite – A meditação é um recurso valioso a ser praticado todos os dias. Se não, utilize outros recursos para acalmar a frustração, uma xícara de chá, um banho confortante. Aceitar as coisas é um processo longo e você está apenas começando, não perca o ritmo.

10-Perceba que você não controla as pessoas – O desafio mais difícil é não ficar frustrado com as pessoas quando agem em desacordo com o nosso desejo. Eles agem de acordo com a personalidade de cada um, e devemos aceitar isso.

11-Aceite as mudanças e a imperfeição – Quando as coisas estão se encaixando no nosso desejo, não queremos que nada mude, mas isso eventualmente acontece, e muitas vezes fora do nosso controle. O que julgamos perfeito pode mudar, e o que esperamos ser perfeito pode nunca chegar.

12-Aceite a vida como um fluxo de mudanças, de caos e de beleza – O perfeito pode não ser o ideal, e o caos pode conter beleza. O mundo é belo em tudo que nos cerca, se entendemos como perfeito.

Beco

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Embora tenhamos amigos de todo tipo, sentimos às vezes, necessidade de encontrar pessoas que tenham o mesmo tipo de interesse, que façam coisa parecida e possam compartilhar do mesmo tipo de discussão.

É a expressão usual –  encontrar a sua tribo.

Celetine Chua, em postagem no site Dumb Little Man comenta exatamente isso e passa algumas recomendações, que comento aqui.

Por vezes, queremos nos relacionar com pessoas com o mesmo tipo de ocupação profissional, prática de esporte, atividades artísticas, e isso pode não ser mais fácil que você imagina.

1-Pessoas que você conhece – Celestine recorre à lei dos 6 graus de separação, para dizer que as pessoas com o mesmo interesse que o seu estão aí, quase ao alcance da mão. A regra diz que todos os indivíduos no mundo estão conectados dentro da regra de 6 graus. Um amigo seu, 1 grau, amigo do amigo, 2 graus e assim por diante, em seis degraus, vamos nos conectar com todos. Há um bocado de matéria na Web sobre essa teoria, incluindo experimentos e palestras. Se desejar, pesquise o termo “six degrees of separation” e vai encontrar um mundo de informação para se atualizar.

2-O seu local de trabalho – Isso vale tanto para o trabalho quanto para a escola. O sistema de recrutamento das empresas, as carreiras e as profissões escolhidas, bem como as escolas que escolhemos freqüentar, já nos colocam num grupo de pessoas com alguma afinidade, e isso deve ser considerado para se procurar os iguais.

3-Clubes e comunidades – Veja as comunidades com um hub de concentração de pessoas de mesmo interesse. Isso vale para os clubes de recreação, clubes profissionais, por exemplo, escritores, grupos de interesse culturais, e redes sociais.

4-Inicie um blog – Essa é a própria experiência de Celestine, que escreve o blog – The Personal Excellence Blog – Não é uma recomendação comum para quem quer iniciar a busca dos iguais, mas funciona. No caso do Celestine, ela se conecta com 10000 leitores de interesse comum, o que aconteceu em 2 anos de existência do blog.

5-Eventos – Os eventos de network, comunidades, podem ser uma chatisse de troca de cartões, mas alguns são muito valiosos. É bom garimpar e freqüentar os mais significativos.

6-Seminários/Workshops – As pessoas, dedicadas e especializadas não dedicariam tempo e dinheiro para participar de seminários, sem que fosse produtivo, e isso torna essa modalidade interessante.

7- Procure e contate – Há várias maneira de procurá-los, por exemplo o Linkedin, Facebook e os próprios blogs. São recursos fáceis de usar, e embora algumas pessoas se sintam constrangidas em usar, é um lugar comum tal prática.

Beco

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Conversamos com Deus e todo o mundo pelo celular, mas quando a coisa pega, ficamos ruminando e não nos ocorre ninguém para ligar e pedir alguma ajuda.

O que está acontecendo?

Estudos científicos mostram o efeito benéfico de uma ligação telefônica para os casos de depressão: tele-therapy helps with depression.

Porque não conseguimos vencer essa barreira quando procuramos uma conexão amiga?

Temos que construir essa intimidade ao telefone.

Vamos reconhecer, vivendo em grandes metrópoles, está cada vez mais difícil estar junto, pessoalmente, para oferecer ou pedir ajuda.

Aquela conversa pessoal e reservada está sendo bastante substituída por uma ligação celular.

Mas ela tem que acontecer. É preciso estabelecer a intimidade para pedir ajuda e oferecer ajuda.

Nós temos as conexões que cultivamos, colhemos o que plantamos.

As trocas de solidariedade são construídas, na alegria e na tristeza.

Não devemos trocar apenas quando coisas boas acontecem – ligar no aniversário – ligar quando conseguem um bom emprego – quando fazem uma viagem fantástica – para contar novidades.

Se ligamos apenas para fofocar, cobrar questões burocráticas, as pessoas tampouco vão nos ligar para assuntos mais pessoais.

Ninguém vence a barreira assim de repente.

Muita gente para ligar e nenhuma para ligar.

Você se sente embaraçado, desajeitado pedindo ajuda?

Você sente que está incomodando?

Isso é uma troca. O que você tem dado em troca?

O que você tem oferecido?

Você liga para as pessoas com problemas para saber se estão bem, ou se precisam de ajuda?

Você liga para oferecer ajuda quando sabe que alguém passa por dificuldades?

Alguém te liga para saber como você está, sabendo que você está com dificuldades?

Se somos bons par ajudar, seremos bons para pedir ajuda.

O primeiro passo para mudar isso não é sair pedindo ajuda, mas oferecer ajuda de vez em quando, sempre que souber que algum amigo está precisando.

Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza ou incompetência.

Beco

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Às vezes, parece que as bóias sumiram, as águas traiçoeiras nos puxam para baixo. A vida é assim.

Como sobreviver?

Vou transcrever aqui uma postagem de Christopher Foster publicada no Goodlifezen, com o título: como a catástrofe pode abrir as portas para uma nova vida.

Foster se sentiu afundando, aos 63 anos, quando sua esposa faleceu às vésperas de comemorar 25 anos de casado e ele decidiu abandonar a comunidade espiritual que freqüentou por 36 anos.

As seis lições que ele aprendeu nessa renovação:

1-Seja persistente. Viemos ao mundo com a capacidade de dar a contribuição que só nós podemos dar. Ele não se refere tanto ao mundo externo, e as realizações materiais, mas à sua própria entidade espiritual, ao seu próprio ser.

2-Seja gentil consigo mesmo. As mudanças drásticas acontecem você goste ou não. Seja gentil consigo e dê graças à sua capacidade física de agüentar tanta coisa, e à sua fantástica fé e resiliência. Você está dando o melhor a cada momento.

3-Seja resiliente e acredite. Quando a coisa pega, é muito fácil perder a fé na vida, mas devemos nos comportar como a árvore que fica firme quando a ventania bate. Não significa ficar rígido, resistindo ao vento, pois você pode se quebrar. Os galhos da árvore vão para cima para baixo, para a direita e para a esquerda, movidas pelo vento, que eventualmente vai passar.

4-Encontre um símbolo da força. Assim como os índios e as civilizações ancestrais utilizavam símbolos para segurar e energizar, procure um símbolo próprio que te possa transmitir tal energia.

5-Agradeça à obra de arte que é você. Se você, em meio à tempestade da vida, posicionar-se quieto e consciente, vai perceber o quanto você está pronto para enfrentar o que vier.

6-Fique quieto e aprenda. Aprendi que no meio da catástrofe, ficar quieto é muito bom, e o silêncio não é vazio. O silêncio e a imobilidade são como uma bússola, repleta de sabedoria e que me orienta na tempestade.

Após esse período curto da tempestade, Foster está feliz, encontrou um novo lugar, uma nova companheira com quem compartilha um casamento há 13 anos.

Ele iniciou um blog sobre o tema felicidade e plenitude, o happyseeker, que vamos comentar em outra oportunidade.

Beco

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Não deixe a vida passar em branco.

A vida não é o que vivemos e sim o que lembramos que vivemos.

Se você passar muito rápido pelas coisas, não vai se lembrar de nada, e comentei isso numa postagem anterior: aproveite o caminho.

Os pequenos momentos fazem a maior parte da nossa vida. E alguns, aparentemente insignificantes podem se tornar muito importantes.

Os poetas e artistas se fixam nas sutilezas da vida para expressar a sua arte. Não são os grandes eventos que trazem a beleza do seu trabalho, mas os detalhes e as sutilezas,  e artística que as descrevem é que dá valor ao trabalho.

Devemos agir da mesma maneira para levar a vida por completo. Prestar atenção nos detalhes e nas sutilezas da vida.

Muitas vezes um sorriso pode mudar o curso de um relacionamento. Muitas coisas pequenas têm um impacto grande nas nossas vidas.

Às vezes, gestos involuntários se tornam grandes lições, exemplos de conduta e dignidade.

Precisamos de tranqüilidade e não de pressa e correria para apreciar a vida.

Quando estamos com todos os sentidos estimulados, é muito difícil se concentrar em alguma coisa.

Se imagine apreciando uma pintura de Monet em plena Avenida Paulista, com o odor da poluição, o barulho dos carros, e a paisagem lateral totalmente contaminada com edifícios e carros em alta velocidade, sem contar a atenção com a própria segurança pessoal. Temos que ter o isolamento de um museu, livre de qualquer poluição para uma concentração total na nossa capacidade visual.

É o mesmo para ouvir uma boa música, apreciar uma boa comida, e é claro para apreciar a paisagem da vida.

Se nos deixamos contaminar por tudo que acontece lateralmente, não vamos nos lembrar da pintura, quanto mais dos detalhes da pintura.

Devemos praticar o exercício de aquietar a mente e os sentidos para apreciar o momento.

Aquietar a mente significa se liberar do ímpeto em saltar para escolhas futuras, para julgamentos excessivos, para incursões prolongadas no próprio ego.

Como diz a psicologia, os contornos do seu mundo são os contornos da sua consciência.

Uma consciência focada na abundância do universo e na beleza daquele momento é caracterizada pela serenidade, grandeza e plenitude.

Passe adiante.

Beco

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Existem muitos mitos sobre a felicidade.

Muitos deles já abordamos em postagens anteriores.

Vou apenas resumir alguns deles.

-Mito 1 – A felicidade acontece num tempo definido.

Não existe uma régua do tempo onde podemos apontar os períodos e datas onde seremos felizes. Não acontece quando entramos na universidade, quando iniciamos a carreira profissional bem remunerada, quando amadurecemos, ou na aposentadoria.

-Mito 2 – A felicidade está associada a eventos.

Não estaremos mais felizes se ganharmos uma bolada em dinheiro, aliás, os estudos científicos demonstram que a euforia passa muito rápido. A felicidade não vem associada a eventos.

-Mito 3 – A felicidade está associada a coisas.

Não serei mais feliz ao adquirir um carro novo. Todos nós sabemos quão pouco perdura o cheiro do carro novo, assim como o nosso entusiasmo por ele.

-Mito 4 – Dependo das coisas externas e de outras pessoas para ser feliz. Na verdade, dependemos mais da nossa disposição e da própria  atitude de ser feliz para que tudo aconteça. Aí cabe uma observação: a felicidade não é um trabalho unicamente mental, é preciso suar a camisa para chegar lá.

-Mito 5 – Lutar fervorosamente contra as coisas ruins da vida conduz à felicidade.

Não é lutar contra, mas desenvolver a capacidade de ser feliz a despeito das adversidades, aprender com as dificuldades e obstáculos e desenvolver a resiliência.

-Mito 6 – Não é possível aprender a ser feliz.

Sim, é possível aprender a ser feliz, desenvolver mecanismos próprios e comportamentos que conduzem à felicidade.

 Gretchen Rubin coloca muito bem uma lista de 10 mitos sobre a felicidade, dos quais escolhi um que acho fantástico.

Mito: Extravasar a raiva alivia.

Ela comenta que colocar a raiva para fora, na verdade a acentua e amplifica a própria raiva.

Comenta o filósofo e psicólogo William James, que o sentimento acompanha a ação, em assim sendo, a ação de agressividade, tal como socar o travesseiro é acompanhado de um sentimento de agressão.

Estudos mais recentes mostram ainda, que gestos de candura, mesmo que induzidos e deliberados, estimulam um estado de espírito mais sereno e calmo.

Gretchen recomenda que ao invés de extravasar o mau humor, devemos ter uma autodisciplina de buscar mecanismos de distração.

Beco

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Não é um ato de egoísmo.

Como já postei anteriormente, é gostar de si próprio numa postagem antiga: gostar de mim.

 É um ato solitário, introspectivo, e fundamental para a felicidade.

É vislumbrar a si próprio como parte do todo que existe, e é esse todo que você deve amar  igualmente.

Assim como os nossos pais nos dedicaram um amor incondicional ao seu modo, devemos encontrar uma maneira própria de amarmos a si próprio.

A falta de amor próprio nos dificulta amar os outros e até mesmo aceitar o amor de outras pessoas.

Temos ainda uma dificuldade para realizar as coisas e ser feliz, pois não nos julgamos merecedores do que estamos por receber.

Isso envia uma mensagem muito negativa ao universo, de não fazemos parte disso, somos párias e não usufruímos da abundância do universo.

Não devemos sentir culpa por querer, desejar, receber, e assim aceitarmos o mérito pelas coisas que realizamos.

Sentir orgulho de ser o que é, reconhecendo os próprios talentos e pontos positivos.

Livrar-se da necessidade de usar uma máscara, ou de seguir o que os outros dizem que você deve seguir.

É a independência e a liberdade para ser você mesmo.

Não seja o pior crítico de si próprio, e já comentei em postagem anterior: não se imponha limitações que você não tem.

 Não tente se punir, se desaprovar e se sabotar, e deixe assim essa pessoa florescer.

Aceite as limitações da vida e aceite os resultados que você conseguiu, sem perfeccionismo e crítica excessiva.

Aceite as regras da vida e a luta pelos direitos, realizações e sobrevivência como algo natural – você não é ajudante de Deus para ter privilégios.

Não deixe que isso crie um conflito dentro de si.

Você é capaz sim.

As pessoas podem não gostar de ti, e isso não deve te desapontar e nem mesmo motivar uma decepção consigo mesmo.

Reflita sobre as expectativas que tem de si próprio.

Seja generoso consigo próprio.

Não fique fazendo o que satisfaz as outras pessoas.

Pense na sua satisfação, na sua felicidade e bem-estar.

Passe adiante.

Beco

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Aprendemos quando encontramos diferenças, quando encontramos discordâncias.

Fossemos vaquinhas de presépio, pouco ou nada conseguiríamos evoluir.

Quando encontramos as discordâncias e diferenças, somos instigados a analisar, reformular, mudar e evoluir.

Já havia comentado um pouco sobre aprender a lidar com as diferenças e semelhanças na postagem – sou diferente.

Dar uma olhada profunda e nós mesmos, e aceitar a si próprio é o primeiro passo para aprender com as diferenças.

Abrir o coração e a mente para o mundo que nos cerca, aceitando o que é diferente.

Valorizar o diferente como algo simplesmente diferente e não como algo errado, inadequado.

Dentre todos os eventos humanos, acredito que o relacionamento conjugal, mais que tudo, nos motiva ao exercício da aprendizagem com o diferente.

Somos de sexo diferente, seguimos educação diferente, não raro temos profissões diferentes e somos diariamente instigados a nos aproximar e aprender um com o ouro, a despeito de tanta diferença.

Quando mais semelhanças encontramos, mais diferenças encontramos, e isso é bom. Aprendemos com a diferença na semelhança e a semelhança na diferença.

É muito difícil duas pessoas concordarem ou discordarem totalmente, e nisso reside uma avenida de oportunidades para aprenderem uma com a outra.

É o exercício da flexibilidade, da transigência, da empatia e da tolerância.

Aprendemos a valorizar a convivência, a harmonia, a aprendizagem e o crescimento pessoal.

Lidamos com as situações com honestidade, afastando os medos internos.

Entendemos o lado do outro, aceitamos acordos próximos do desejável para o momento.

É a convivência produtiva, fazendo das diferenças, não um cabo de guerra onde todos perdem, mas uma solução das questões, com respeito mútuo, crescimento e maturidade.

Use todos esses ingredientes para o crescimento pessoal, e seja feliz

nesse mundo diverso e bonito.

Beco

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