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Archive for setembro \30\America/Sao_Paulo 2010

Procure ajudar as pessoas que estão ao seu redor. Exercite a generosidade que vai lhe fazer bem.

Pensar primeiro em nós mesmos pode estar na característica genética da sobrevivência, e a vida moderna acentua ainda mais esse gene egoísta, o individualismo e o isolamento.

Isso não contribui para a paz espiritual e a felicidade autêntica.

Contribuir para os programas sociais de ajuda a pessoas carentes, depositando dinheiro no banco é bom, mas ajudar aqueles que você vê todo o dia é melhor ainda.

Todos nós temos no nosso convívio, pessoas que precisam de ajuda.

A ajuda, muitas vezes não é financeira, mas sim de dar apoio, aconselhar, ajudar num contato, ensinar, colaborar, ajudar de coração.

Quem ajuda pode achar que é insignificante, mas quem recebe a ajuda pode achar que é essencial.

Doar algum objeto ou bem que não tem mais utilidade para você, pode ser de grande valia para outras pessoas.

Pense em ajudar – você vai se surpreender com as possibilidades – você vai ver como é fácil ajudar – vai ver também que não custa nada.

Seja prestativo, se coloque à disposição para qualquer emergência. Muitas vezes a ajuda vem em forma de um bom conselho, uma palavra de apoio.

O trabalho voluntário em inúmeras instituições é algo valioso, muito bem coordenado e que você pode se dedicar com programação, encaixando a sua atitude altruísta na agenda dos eventos e na sua disponibilidade.

Lembre-se – quem ajuda é na verdade quem recebe a maior ajuda.

O bem-estar de quem ajuda, o sentimento de pertencimento, a valorização e a auto-estima elevada são alguns dos muitos argumentos a favor de ajudar.

Do ponto de vista espiritual, você se engaja em atividades de muito significado, o que traz uma alegria de viver, de estar vivo.

Você ainda se faz acompanhar de pessoas de bem, caridosas, generosas e altruístas, ao invés de pessoas gananciosas, egoístas e infelizes.

A propósito, hoje é meu aniversário.

Beco

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Atualização.

Me desculpem aqueles que lêem o blog por Email, pois este mecanismo foi interrompido por 3 dias, e as postagens não foram enviadas nesse curto período.

Para quem quer ler as postagens desses dias, os links são os seguintes:

26 de setembro: O que estou fazendo com aquilo que tenho:

https://projetosejafeliz.wordpress.com/2010/09/26/o-que-estou-fazendo-com-aquilo-que-tenho/

27 de setembro: Os sonhos da infância:

https://projetosejafeliz.wordpress.com/2010/09/27/os-sonhos-de-infancia/

27 de setembro: Randy Pausch:

https://projetosejafeliz.wordpress.com/2010/09/27/randy-pausch/

28 de setembro: Gostar de mim:

https://projetosejafeliz.wordpress.com/2010/09/28/gostar-de-mim/

Ou você pode acessar o blog e ler como preferir.

HTTP://projetosejafeliz.wordpress.com.

Beco

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Uma das lições mais poderosas que aprendi, foi percorrer a minha memória e recuperar o momento no qual dediquei o melhor de mim.

Vasculhe sua memória e descreva aquilo que você se orgulha mais de ter feito. Você vai ver que este evento não é materialista, ganancioso ou egoísta.

Esse momento escolhido provavelmente tirou o melhor de você.

Normalmente está relacionado com o seu empenho em resolver um problema enorme, o apoio e ajuda a amigos e familiares em situação de dificuldade, ou mesmo uma atitude e ação altruísta e generosa.

Mantenha esse momento e esse evento sempre vivo na memória, e recorra a ele sempre que se sentir enfraquecido e desanimado. Ele é a lembrança de quanto você é forte e de quanto você pode vencer as adversidades.

Já comentei outro dia, de que mostramos o indestrutível em nós justamente quando somos submetidos à destruição.

Quando maior a barreira a transpor, mais força eu tenho que impor. Quanto mais grave o problema, mais talento, empenho e dedicação eu tenho que colocar.

Por esse motivo, devemos sempre nos fortalecer, conversando conosco mesmo lá naquela ocasião, onde o melhor de nós esteve em ação.

Passe adiante.

Beco

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Sinta-se bem consigo mesmo. Goste de você.

Compre uma roupa nova e bonita – recomendação válida também para os homens.

Procure no seu guarda roupas algo que você goste muito e use. Não saia de casa se vestido de qualquer jeito.

Quando estamos com a estima baixa, temos uma tendência a se vestir com nossas piores roupas, o que nos traz mais para baixo.

Não tem nada de mais usufruir de uma comida que você adora, desde que não se arrependa depois. Não se entupa de sorvete só porque está deprimido, mas vá até sua loja preferida e compre uma comida de sua predileção.

Deixe sempre à mão, se possível, emolduradas, as fotos suas em que se sente bem, bonita e alegre, e recorra a elas de vez em quando.

Aprenda a ficar consigo mesmo e gostar da experiência.

Tem gente que não suporta mais que cinco minutos de tranqüilidade – tem que sair, ligar para alguém, comprar, agitar, se entreter.

Quando estamos mais preocupados em se divertir, se entreter e menos em relaxar, ficar consigo mesmo, é possível que a comunicação consigo mesmo esteja ameaçada– pode denotar  auto-estima baixa.

Tem gente que não tolera a si próprio.

Quando incide algum vício ou dependência química, aí é que auto-estima vai lá pra baixo.

É preciso restabelecer o diálogo consigo mesmo. Gostar de si próprio, respeitar a si próprio.

Quando ficamos prisioneiro do monólogo:

-eu não vou conseguir;

-eu não faço nada certo;

-eu tenho um azar danado;

-o mundo está contra mim;

-Deus me abandonou;

-estou muito gorda;

-sou burro mesmo;

-É sinal de que o diálogo foi interrompido. Você não está ouvindo o outro lado de você mesmo.

A voz da confiança, da resiliência, da generosidade, do otimismo – a voz que vem lá de dentro se calou.

Aprenda a gostar de si próprio.

Restabelecendo o diálogo com você mesmo.

Passe adiante.

Beco

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Quando vejo as minhas fotos dos tempos de garoto, me lembro dos sonhos e dos planos de me tornar um cientista.

Coisa boa e sonhar.

Muito disso se torna realidade de uma maneira ou outra.

Com muita curiosidade, assisti uma longa e famosa palestra pela Web, que veio a ser a última aula de Randy Pausch (descrevo um pouco dele na postagem seguinte).

Ao ser informado pelos seus médicos de que tinha de 3-6 meses de vida, proferiu o que se tornou a lendária última aula de Randy Pausch – The Last Lecture.

O video de pouco mais de uma hora pode ser assistido pelo Youtube com legenda em porguês. Clique o botão CC(vermelho) e escolha a legenda em porguês.

 Randy, professor da Carnegie Mellon University, faleceu aos 47 anos. Sabia que estava condenado, por conta de uma doença incurável, e a sua última aula se tornou fonte de inspiração para milhões de pessoas ao redor do mundo.

Ela fala sobre os seus sonhos de criança e como percebeu, ao final da vida, que as realizou uma a uma, ao seu modo.

Assistindo a palestra, captei algumas mensagens poderosas.

1-Quando você erra e as pessoas criticam, apontam seus erros, dão conselhos – é um bom sinal. Quando você erra e as pessoas não falam nada, é um péssimo sinal, mostra que elas desistiram de você.

2-As barreiras não estão lá para te manter afastado, fora. Elas estão lá para te lembrar o quanto você deseja as coisas que estão do outro lado. As barreiras estão sim para impedir e afastar as pessoas que não desejam tanto as tais coisas.

3-Experiência é quando você não consegue o que queria.

 Randy me mostrou o quanto se pode aprender vivendo plenamente, com a mente aberta e receptiva.

A vida pode ser curta, mas pode ser suficiente para realizar e para ser feliz.

Assistindo a sua última aula, me veio logo o adágio de que devemos nos concentrar em colocar mais vida aos anos, do que mais anos a vida.

Passe adiante.

Beco

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Randy Pausch.

Randy Pausch ensinou na Carnegie Mellon University, nos Estados Unidos.

Ele foi pioneiro em várias abordagens relacionadas com aplicações, estudos e o ensino da realidade virtual.

Descobriu um câncer pancreático, que rapidamente o levou aos 47 anos.

Foi um professor talentoso, e os seus feitos, são relatados na página dedicada a ele no site da Universidade Carnegie Mellon– The Enduring Legacy – o legado de lutas.

Foi inovador na abordagem totalmente multidisciplinar no ensino das ciências da computação, trazendo artistas, atores e desenhistas num mesmo ambiente de criação, juntamente com os cientistas.

 A sua luta diária está descrita também no site da Universidade Carnegie Mellon:

Ao ser informado pelos seus médicos de que tinha de 3-6 meses de vida, proferiu o que se tornou a lendária última aula de Randy Pausch – The Last Lecture.

A lendária aula vista por milhões de pessoas pelo mundo todo tem um site próprio: The Last Lecture.

O video de pouco mais de uma hora pode ser assistido pelo Youtube com legenda em porguês. Clique o botão CC(vermelho) e escolha a legenda em porguês.

Criou também um fundo e uma rede para a pesquisa do câncer pancreático.

Deixou esposa e três filhos.

Beco

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Ao invés de desejar ardentemente aquilo que não tenho, deveria examinar o que estou fazendo com aquilo que tenho.

É um paradoxo, mas quanto mais fizer uso dos recursos que já tenho, mais eles parecerão ilimitados.

Para você poder usufruir plenamente aquilo que você já tem, é preciso sentir a gratidão e a alegria por ter isso tudo.

A infelicidade pode estar em buscar indefinidamente aquilo que não tem, deixando de viver a valiosa experiência de usufruir daquilo que já tem.

Isso vale para a casa onde hoje mora, vale para o emprego que hoje tem e também para o carro que você fica sempre pensando em trocar.

Só para exercitar, pegue alguma coisa que você não usa mais, por qualquer motivo, e bote para funcionar. Sinta a satisfação de tê-lo e a satisfação se usá-lo.

É claro que se você não vai mais utilizá-lo, você deve pensar seriamente em dar para alguém ou vender. Enfim, isso está atrapalhando a sua vida – você está carregando um monte de entulho que não usa.

Uma velha história do adulto que se aproxima de um garoto brincando com seu joguinho:

-aproveite meu filho porque estes são os melhores anos da sua vida.

No que o garoto replicou:

-quer dizer que vai ficar pior?

Para muitos, o momento presente é um momento ruim, assim como a casa que tem é ruim, o carro é ruim, e essa atitude o leva indefinidamente à escravidão da esteira hedônica.

Tem que aproveitar o momento.

Tem que aproveitar o que tem.

Beco

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Desenvolva a capacidade para se transportar para situações agradáveis do passado, um passeio de barco, uma paisagem exuberante, o frio agradável das montanhas.

Isso pode te ajudar quando precisar de um relaxamento.

A memória é como um bordado glamoroso. Toda vez que percorremos a memória por esse bordado, é como se tirássemos a poeira, reparássemos um fio solto, de forma a mantê-lo sempre do jeito que gostamos de vê-lo.

As boas memórias são coisas que não queremos perder nunca.

Imagine se pudéssemos voltar no tempo exatamente naquele tempo, naquele lugar, e desfrutar mais um pouquinho daquilo que se tornou inesquecível?

No fundo, quando rememoramos, fazemos quase isso por alguns momentos. Faça essa viagem de volta aos seus bons tempos – uma viagem nas suas lembranças.

Outra maneira de manter pavimentado esse caminho das lembranças é cultivá-lo com a ajuda dos amigos e familiares que compartilharam cada momento.

Outro dia, com a visita do meu tio que mora no exterior, pudemos usufruir dessa experiência maravilhosa.

Ele trouxe o seu álbum de fotografias, com fotos da sua juventude, onde pude me reconhecer garoto, compartilhando momentos fantásticos.

Foi como se estivéssemos cuidando carinhosamente daqueles momentos para que nunca viéssemos a perdê-los.

É certo que aqueles que vivem uma vida plena terão muitos bons momentos a recordar.

Gretchen Rubin, postou recentemente recomendações interessantes para suas lembranças: be a treasure house of happy memories – seja você mesmo uma casa de memórias alegres.

Ela mostra no vídeo a caixa que ela usa para colocar as lembranças do filhos, e eu acho muito interessante, especialmente para aqueles com filhos pequenos. É uma boa maneira de organizar, acessar, recordar e usufruir mais ainda dos bons momentos da vida.

Passe adiante.

Beco

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É fascinante como as pessoas, por mais difícil que seja sua jornada, encontram formas de superação para alcançar a felicidade.

Embora os exemplos de superação aconteçam entre homens e mulheres indistintamente, percebo que as mulheres são mais inclinadas a blogar-alimentar um blog, interagindo e compartilhando a sua dura jornada, com pessoas que sequer conhece.

Um bom exemplo de superação é de Eileen Oshea no seu blog; Threshold Places – how to be happy in any circumstance, de onde tirei a idéia da postagem de hoje – como ser feliz em qualquer circunstância.

Diz Eileen, que criou este blog pelo seu interesse como psicoterapeura na área da psicologia positiva, e também para disseminar a sua idéia de que é possível ser feliz em qualquer circunstância.

Nessa postagem, Eileen, recita umas recomendações para quem cruza o portal de uma nova fase, e convive com a insegurança, a incerteza e o medo.

-reconheça que você está no escuro, agora;

-encontre tempo e espaço para ouvir a sua voz interior;

-coloque o cartaz de boas vindas para todas as idéias e pensamentos que pintar no momento.

-se cuide, coma bem, repouse – cuide do básico;

-aprenda a se confortar, ser generoso a si próprio;

-use o riso para te ajudar a relaxar;

-busque orientações que tenham significado para você- leituras, conselheiros, amigos…;

-não apresse as decisões.

Beco

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Cultive boas amizades.

Tenha bons amigos. Não precisa tê-los por perto todo o momento, mas é bom saber como chegar a eles quando precisar.

Compartilhe os bons momentos. Bons amigos estão para celebrar.

Compartilhe os problemas e os momentos críticos. Bons amigos estão para apoiar.

Ligue para eles.

Mantenha os telefones e endereços atualizados.

Agrade sem excessos, e sem esperar nada em troca  – amizades interesseiras não são boas amizades.

As amizades cheias de picuinhas e disse-me-disse tampouco são boas.

Lembre-se, a relação tem que ser mútua – é dar e receber.

Até entre bons amigos há momentos de tensão e conflito – seja compreensível e flexível.

Deixe passar algumas questões pequenas – não se apegue a coisas que não tem importância – preserve a amizade.

Boas amizades precisam ser cultivadas – necessitam cuidado, empatia, cooperação e confiança.

Não saia julgando e criticando. Seja sincero, mas bondoso, generoso.

Não crie expectativas excessivas sobre os amigos – pode estragar a amizade. Aceite os amigos como são.

Aprenda a admirar as qualidades dos seus amigos.

Acompanhe o crescimento dos amigos e se sinta feliz com suas conquistas.

Torça pelos amigos, reze pelos amigos.

Agradeça pelos amigos que tem.

Beco

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