Procure ajudar as pessoas que estão ao seu redor. Exercite a generosidade que vai lhe fazer bem.
Pensar primeiro em nós mesmos pode estar na característica genética da sobrevivência, e a vida moderna acentua ainda mais esse gene egoísta, o individualismo e o isolamento.
Isso não contribui para a paz espiritual e a felicidade autêntica.
Contribuir para os programas sociais de ajuda a pessoas carentes, depositando dinheiro no banco é bom, mas ajudar aqueles que você vê todo o dia é melhor ainda.
Todos nós temos no nosso convívio, pessoas que precisam de ajuda.
A ajuda, muitas vezes não é financeira, mas sim de dar apoio, aconselhar, ajudar num contato, ensinar, colaborar, ajudar de coração.
Quem ajuda pode achar que é insignificante, mas quem recebe a ajuda pode achar que é essencial.
Doar algum objeto ou bem que não tem mais utilidade para você, pode ser de grande valia para outras pessoas.
Pense em ajudar – você vai se surpreender com as possibilidades – você vai ver como é fácil ajudar – vai ver também que não custa nada.
Seja prestativo, se coloque à disposição para qualquer emergência. Muitas vezes a ajuda vem em forma de um bom conselho, uma palavra de apoio.
O trabalho voluntário em inúmeras instituições é algo valioso, muito bem coordenado e que você pode se dedicar com programação, encaixando a sua atitude altruísta na agenda dos eventos e na sua disponibilidade.
Lembre-se – quem ajuda é na verdade quem recebe a maior ajuda.
O bem-estar de quem ajuda, o sentimento de pertencimento, a valorização e a auto-estima elevada são alguns dos muitos argumentos a favor de ajudar.
Do ponto de vista espiritual, você se engaja em atividades de muito significado, o que traz uma alegria de viver, de estar vivo.
Você ainda se faz acompanhar de pessoas de bem, caridosas, generosas e altruístas, ao invés de pessoas gananciosas, egoístas e infelizes.
A propósito, hoje é meu aniversário.
Beco